A China possui centenas de “cidades fantasmas”, ou empreendimentos subocupados, onde vastas áreas construídas a mando do governo chinês permanecem em grande parte vazias devido a fatores como especulação imobiliária, projetos de construção massivos que superaram a demanda e mudanças no mercado. Os exemplos mais famosos incluem Kangbashi, em Ordos, Mongólia Interior, e Tianducheng, em Hangzhou, província de Zhejiang.
Essas áreas, antes imaginadas como centros urbanos movimentados, agora exibem um forte contraste entre sua infraestrutura impressionante e a falta de habitantes. Mesmo dentro das grandes cidades, há casos de bairros recém-construídos e subocupados, às vezes até mesmo em cidades ricas. Fatores como a queda nos preços dos imóveis e as baixas vendas contribuíram para o abandono desses novos empreendimentos.
A bolha imobiliária chinesa explodiu e várias grandes construtoras faliram pelo país deixando inúmeras obras inacabadas, e agora com a guerra tarifária do governo Trump contra o Partido Comunista Chinês, a economia e a sociedade chinesa estão rapidamente entrando em colapso.
Mas o termo “Cidades Fantasmas” na China não se aplica somente aos empreendimentos imobiliários novos onde ninguém ou quase ninguém vive, mas vilas e cidades mais antigas que estão misteriosamente vazias. Até os moradores de grandes cidades chinesas estão fazendo vídeos relatando uma queda dramática no número de pessoas circulando pelas ruas, restaurantes, supermercados, centros comerciais, metrôs, estações de trens e aeroportos.
A China é notória por mentir sobre tudo, incluindo sobre seu número de habitantes e força de sua economia. O governo chinês disse que a população da China em 2025 é de 1,4 bilhão. Mas segundo denunciantes chineses, o real número de habitantes baixou para 300–400 milhões desde o início da plandemia do COVID-19 em 2019.
Será que as elites do Partido Comunista Chinês, já prevendo um colapso econômico iminente, resolveram exterminar secretamente parte de sua população usando a plandemia como cobertura? Uma crise econômica causaria fechamento de empresas e desemprego em massa, deixando centenas de milhões de chineses na pobreza e famintos que se rebelariam contra o poder das elites do PCC.
O Partido Comunista Chinês manipulou por décadas os dados demográficos para projetar uma imagem falsa de um enorme mercado consumidor e vem escondendo o número de mortes que aconteceram no país entre 2019-2024, causados por arma biológica, vacina tóxica, suicídios, 5G e quem não tinha um “telefone espião do PCC”.
Explore os sonhos imobiliários abandonados da China — de cidades fantasmas em Liaoning a um arranha-céu inacabado de US$ 10 bilhões em Tianjin. Antes símbolos de ambição, agora monumentos ao colapso econômico, à dívida e aos fracassos políticos.
Cidades fantasmas por toda a China! O edifício inacabado mais alto custou US$ 10 bilhões – Vídeo com audio em português.
Explore o misterioso declínio populacional nas cidades e áreas rurais da China. De movimentados centros urbanos como Zhengzhou e Fuzhou a vilas abandonadas no campo, descubra por que muitas áreas estão assustadoramente vazias. Para onde foram milhões de pessoas na China?
As cidades e áreas rurais da China estão vazias e enormes vilas desabitadas aparecem – Vídeo com audio em português.