O filme Elysium de 2013 é uma das melhores obras da “ficção científica”. A história se passa no ano de 2154, onde o 1% da rica elite privilegiada vive esplendidamente numa grande estação espacial construída na órbita do planeta, enquanto 99% da população é obrigada a viver na pobreza numa Terra em ruínas.
Elysium tem o tamanho de uma cidade e foi construída no espaço para que as elites do mundo pudessem se isolar, espacialmente das pessoas da Terra que estavam devastadas por doenças, pobreza e superpopulação.
Os pobres permanecem presos à superfície do planeta, onde seu trabalho é explorado por um estado policial para enriquecer ainda mais as elites de Elysium. Embora haja vilões no filme, eles servem como obstáculos em uma busca para confrontar um mal maior: as injustiças inerentes ao sistema social.
O filme não termina depois que o vilão final é derrotado, mas depois que o sistema central de computadores é reprogramado para dar a todas as pessoas a cidadania de Elysium e os direitos à assistência médica gratuita e à liberdade de viajar que essa cidadania lhes proporciona.
O foco principal é a luta dos pobres da Terra para terem acesso as maravilhosas cápsulas médicas automatizadas que podem curar qualquer doença e reconstruir partes do corpo danificado, e que só os cidadãos de Elysium tem acesso.
Ao contrário da mitologia do “Sonho Americano”, que sugere que todos podem alcançar a prosperidade se trabalharem duro o suficiente, Elysium parte da premissa de que há um limite para o espaço disponível no navio do privilégio e que esse navio precisa explorar muita mão de obra externa para se manter à tona. Não há maré alta para levantar todos os barcos. Em vez disso, o privilégio para alguns deve vir às custas de outros.
Distopia da Negligência vs. Distopia do Controle
O livro 1984 escrito por Georg Orwell, é talvez a narrativa distópica em língua inglesa mais citada. Como a maioria das narrativas distópicas clássicas, ela imagina um mundo no qual o Estado (ou qualquer outra burocracia que mantenha a ordem social) exerce controle excessivo sobre nossas vidas, limitando a liberdade individual.
Em Elysium, por outro lado, as condições sombrias vivenciadas pelo protagonista são mais o produto da sub-regulamentação da vida dos indivíduos do que do excesso de regulamentação. Em outras palavras, as condições são tão terríveis para as pessoas na Terra por que seu bem-estar é amplamente negligenciado ou ignorado pelas elites de Elysium.
Nas distopias de negligência, recursos e oportunidades escassos vão para aqueles que estão dentro do sistema, e técnicas/tecnologias sofisticadas são empregadas para garantir a exclusão de todos os outros. A injustiça não está em como as pessoas dentro dessas sociedades são tratadas, mas em como a “classificação social” é conduzida para determinar quem tem o direito de participar do sistema. As vítimas do sistema são pessoas de fora do seu mundo de privilégios, abandonadas à própria sorte.
A distopia do controle reflete um medo bastante conservador de perder a liberdade e os privilégios que já se tem, enquanto a distopia da negligência decorre do medo de ser permanentemente excluído das oportunidades que ainda não se tem acesso. A distopia da negligência é o presente tornado permanente, a rigidez das desigualdades globais existentes.
Em muitas narrativas distópicas, a própria tecnologia se torna a antagonista. Esse impulso ludítico é mais evidente em Matrix (1999), onde a tecnologia controla não apenas a ordem social, mas também a própria estrutura da realidade (simulada). Nesse filme, a liberdade depende da capacidade dos personagens de destruir as tecnologias usadas para oprimi-los.
Embora tecnologias de um futuro próximo sejam usadas para facilitar a opressão, em Elysium, os personagens não têm interesse em destruí-las. Em vez disso, lutam para compartilhar o acesso e o controle da tecnologia. A principal motivação dos protagonistas, na verdade, é que eles precisam da tecnologia de Elysium para melhorar suas vidas, particularmente as cápsulas de regeneração médica que podem curar praticamente qualquer doença.
Assim que os protagonistas conseguem assumir o controle do sistema central de computadores da estação espacial, sua IA automaticamente envia naves com robôs e cápsulas médicas de volta à Terra para tratar todas as pessoas que agora estavam registras como cidadãos de Elysium.
Os adjetivos esotérico e exotérico são homófonos, ou seja, apresentam pronúncia igual, mas escrita e significados diferentes. Exotérico indica algo que é comum e do conhecimento público, não constituindo um mistério. É sinônimo de público, conhecido, exterior, comum e trivial. Na Antiga Grécia, as doutrinas exotéricas ou os ensinamentos exotéricos estavam destinados a todos, sendo ensinados publicamente.
Esotérico indica algo de difícil compreensão pelas pessoas comuns, como os conhecimentos de ordem sobrenatural. É sinônimo de hermético, obscuro, impenetrável, enigmático, misterioso e místico. Na Antiga Grécia, as doutrinas esotéricas ou os ensinamentos esotéricos estavam destinados a um grupo restrito e fechado de pessoas qualificadas e especializadas. Exotérico é para as pessoas comuns e esotérico para os iniciados nas sociedades secretas.
O filme Elysium tem um lado esotérico que você pode ler em: Elysium – ‘Vida após a morte’ na Nova Ordem Mundial
A roda estelar de Elysium também mostra uma estrela de cinco pontas (uma pentaestrela) e os dois círculos que a circundam equivalem ao número sete (5 pontas e dois círculos = 7). E sete era o número associado ao “paraíso na Terra”. As conexões com a estrela de cinco pontas (pentagrama), de uma perspectiva metafísica, são, obviamente, um “símbolo oculto” comum, mas visionários e alquimistas consideravam a “roda estelar” um símbolo da época do Éden, o lugar “antes da Queda” e, portanto, Elysium é/era o “Jardim do Éden”.
O filme certamente retrata este lugar semelhante ao Éden para os “escolhidos” que habitam sua estação espacial “com o logotipo da Chrysler”. A propósito, a empresa Chrysler, fundada por Walter Percy Chrysler, que era um grande maçom (não eram todos?) e vinha de uma poderosa família elitista ligada à Europa (principalmente à Alemanha).
Eles vendiam carros (Valiant, Plymouth, Dodge, Chrysler, Imperial, Hillman, Sunbeam, Singer, Humber, Simca), caminhões, motores industriais e marítimos, barcos, tanques militares, ar-condicionado, sistemas de aquecimento, produtos químicos, plásticos, mísseis, eletrônicos e produtos financeiros.
A Chrysler, juntamente com a Fiat (família Agnelli), que agora detém a maior parte da Chrysler, todas têm um histórico de ligação com os círculos elitistas. Além da sutil conexão da Mercedes com a roda-estrela, fica claro que a “Corporação Armadyne” no filme é apenas uma fusão futurista dos gigantes industriais do século XX, como as montadoras aliadas às forças armadas (Pentágono), etc.
As elites da Cabala e seu “Planeta Resort” Vênus.
Mas o que o filme de “ficção científica” Elysium tem a ver com nossa realidade atual? Muitas coisas que são apresentadas como ficção científica para a população são verdades escondidas à vista de todos, de modo que as pessoas as tomam como fantasia. Os controladores ocultos da sociedade escondem tudo à vista de todos por razões esotéricas, metafísicas e cármicas.
É assim que a Cabala Illuminati funciona. Eles dizem às pessoas algumas verdades ocultas através de filmes e séries de Hollywood, mas fazem isso com controle mental para que as pessoas interpretem tudo de forma diferente. No filme Elysium, as ricas elites do 1% vivem numa estação espacial onde estão cercadas das tecnologias mais avançadas para terem uma vida confortável, tranquila, sem doenças e envelhecimento, enquanto 99% da população na superfície da Terra vivem na completa merda.
A mesma coisa está acontecendo na Terra agora mas com algumas diferenças em relação ao filme de 2013. As ricas elites do 1% que controlam a humanidade não precisam de uma estação espacial como Elysium pois ela é pequena demais para suas ambições. Elas tem a sua disposição um planeta paraíso tropical com uma atmosfera melhor que a Terra, que nesse caso é Vênus.
Segundo os Taygeteanos, Vênus não é um planeta infernal como diz a “ciência” da Terra. Vênus é um planeta paradisíaco tropical, feito principalmente de mar com grandes ilhas. Ela ferve de vida. Especialmente a vida marinha. Seu clima é temperado a quente, mas com temperatura média em torno de 30° C. Suas ilhas estão repletas de palmeiras e árvores.
Para as elites da Cabala Illuminati “a Terra não é o bastante” e por isso precisam invadir e dominar outros planetas. Vênus foi invadida entre 1965 e 1975 pelo Programa Espacial Secreto dos EUA (SSP) usando a Guerra do Vietnã como cobertura. Apelidada de Operation Venus Haven (Operação Paraíso Venusino) a invasão foi realizada por soldados americanos utilizando as naves espaciais do SSP e portais de salto na Antártida e na Área 51, uma instalação da Força Aérea dos EUA em Nevada.
Milhares de soldados americanos, veículos militares, aviões e helicópteros foram enviados para lá. Esses soldados, pelo menos em sua maioria, não sabiam onde estavam, pensando que era apenas o Vietnã em uma selva remota com coisas estranhas acontecendo ao seu redor. Os militares americanos mataram muitos habitantes de Vênus, que eram mais humanos Lyrianos como na Terra só que menos desenvolvidos tecnologicamente.
Leia mais: Diferente do que diz a ciência, o planeta Vênus é mais habitável que a Terra
Depois da invasão, Vênus se tornou um “Planeta Resort” para as elites da Cabala, que vão para lá através de portais de salto instalados na base nazista 211 na Antártida. Entre os anos 60 e 70, milhares de pessoas da Terra, entre eles engenheiros, arquitetos, médicos, cientistas etc, foram enganados por agências de recrutamento, que serviam de fachada da CIA, e enviados sem saber para Vênus, onde iriam residir, se misturando com o que restou da população venusiana.
A única forma de ir a Vênus é com as naves do SSP e portais de salto, que estão sob controle da Cabala da Terra. Para quê construir uma estação espacial como Elysium se eles tem um “Planeta Resort” só para eles? A Cabala construiu toda uma infraestrutura em Vênus com hotéis 5 estrelas, discotecas, iates, Jet Ski e todos os tipos de esportes aquáticos.
As elites maçônicas Illuminati se movem em dualidade num nível obsessivo. Eles veem a Terra como o lugar onde tudo deve ser mantido em sofrimento e baixa frequência, já Vênus deve ser mantido como um paraíso tropical de descanso para eles. Eu nunca tinha ouvido falar da Operação Paraíso Venusino até os Taygeteanos divulgarem a informação. É altamente secreto.
Vários membros da elite Illuminati encenam suas mortes na Terra, para então serem rejuvenescidos e curados em cápsulas médicas úmidas. Com essa tecnologia extraterrestre, uma pessoa entre 60 a 90 anos, por exemplo, pode ser rejuvenescida e curada de qualquer doença, e sair da cápsula com uma aparência de 21 anos.
O processo leva 3 meses e acontece dentro de laboratórios em DUMBs da Cabala nos EUA. Depois de ganhar um corpo totalmente novo e saudável, a pessoa é retirada da Terra para continuar a aproveitar sua vida sem consequências no planeta Vênus, que foi transformado num resort tropical de luxo da Cabala.
Essas são algumas das elites da Cabala que podem ter falsificados suas mortes para serem rejuvenescidos e enviados para Vênus: Henry Kissinger, Rainha Elizabeth II, Filipe, Duque de Edimburgo, Jacob Rothschild, Evelyn D. Rothschild, Jeffrey Epstein, George H.W. Bush, David Rockefeller, Joseph Ratzinger e Steve Jobs.
Em Vênus, que é um planeta 5D, as elites Illuminati tem acesso a energia livre, naves espaciais, portais de salto, cápsulas médicas automatizadas e outras tecnologias avançadas que são proibidas para usufruto das pessoas comuns da Terra pela hipócrita Federação Galáctica, que controla a Cabala e os governos da Terra.
Os desgraçados que causaram todos os tipos de sofrimentos na população da Terra recebem como prêmio da Federação Galáctica viver jovens e saudáveis por séculos em Vênus, que tem um meio ambiente melhor que a Terra.
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Vênus é o planeta mais propício à vida em todo o sistema solar. Não é a Terra. É Vênus. Para a nossa ciência limitada, Vênus é a sucursal do inferno, mas na realidade é uma planeta parasidíaco com ilhas de vários tamanhos.
O planeta Vênus se parece com essas fotos: