O presidente americano Dwight D. Eisenhower firmou o tratado mais importante da história humana mas esse evento super importante não está nos livros de história pois feito secretamente. No Tratado de Greada de 1954, o governo Eisenhower ignorou a Constituição dos EUA e formou um pacto com raças alienígenas de Orion.
Em troca de tecnologia avançada, os alienígenas teriam permissão para ter bases nos EUA e sequestrar e fazer experimentos com animais e humanos. Com elementos que inspirariam a série Arquivo X. O governo americano tem mantido esse tratado em segredo há mais de 70 anos, pois a revelação pública de que fez contato com diferentes raças extraterrestres colapsaria a sociedade da Matrix 3D. Veja aqui e aqui.
Antes do Tratado de Greada
Em 1953, astrônomos americanos descobriram grandes objetos no espaço que se moviam em direção à Terra. Inicialmente, acreditava-se que eram asteroides. Evidências posteriores comprovaram que os objetos só poderiam ser naves espaciais. O Projeto Sigma interceptou comunicações de rádio alienígenas. Quando os objetos atingiram a Terra, eles assumiram uma órbita muito alta ao redor do Equador.
Havia várias naves enormes, e sua real intenção era desconhecida. O Projeto Sigma e um novo projeto, Plato, por meio de comunicações de rádio usando a linguagem binária de computadores, conseguiram organizar um pouso que resultou em contato direto com seres alienígenas de outro planeta. O Projeto Plato foi encarregado de estabelecer relações diplomáticas com seres não humanos. Enquanto isso, uma raça estelar de aparência humana contatou o governo Eisenhower.
Há uma grande diferença entre alienígena e extraterrestre.
Alienígena = Ser não humano regressivo e manipulador, que “aliena” os humanos e os afasta de seu caminho espiritual.
Extraterrestre = Ser não humano amigável, progressista e positivo que deseja iluminar e ajudar os humanos a avançar e estarem bem.
Este grupo de “humanos espaciais” alertou os americanos sobre os alienígenas que orbitavam o Equador, dizendo que não eram confiáveis, e se ofereceu para ajudar em nosso desenvolvimento espiritual. Sua líder se chamava Rashell de Temmer, uma mulher da estrela Taygeta (Plêiades). Rashel marcou uma reunião com o presidente Eisenhower na Base Aérea Edwards na Califórnia em 18 de fevereiro de 1954.
Rashel disse a Eisenhower que os Taygeteanos são uma das várias raças estelares membros da Federação de Planetas Unidos ou Federação Galáctica. Nessa época Taygeta era o principal braço militar da Federação. Eles deixaram de ser em 2019.
Rashel propôs que Taygeta poderia fornecer reatores de energia livre, bem como transmissão elétrica para todo o planeta em troca de desarmamento nuclear total. Rashel insistiu que a energia nuclear ionizante só traria problemas à humanidade e que havia melhores opções de energia que os Taygeteanos estavam dispostos a dar de graça em troca do desarmamento.
Eisenhower estava interessado em tecnologias de armas, mas Rashel se recusou a fornecer, alegando que os humanos usariam qualquer nova tecnologia para se destruir uns aos outros. Eisenhower disse que não o faria porque os russos teriam uma vantagem militar contra os Estados Unidos. Rashel insistiu que os russos também teriam que destruir suas armas nucleares. Eisenhower não aceitou e disse em voz alta que a reunião tinha acabado. Ele virou-se e entrou no avião. Rashel entrou em sua nave e foi embora. Fim da primeira reunião.
Os termos de Rashel foram recebidos com extrema suspeita pelos americanos, especialmente a principal condição do desarmamento nuclear. Acreditava-se que cumprir essa condição deixaria a Terra indefesa diante de uma ameaça alienígena óbvia. Também não tínhamos nada na história que nos ajudasse a tomar essa decisão. O desarmamento nuclear não era considerado do melhor interesse dos Estados Unidos. As propostas dos Taygeteanos foram rejeitadas.
O perigoso pacto dos EUA com alienígenas
Rashell alertou Eisenhower de que o grupo de alienígenas que orbitava o Equador era regressivo, e estaria mais disposto a chegar a um acordo, mas provaria ser traiçoeiro e levaria o planeta por um caminho muito sombrio. Os Taygeteanos foram ingênuos em achar que os militares americanos iriam aceitar seus termos. Ao chegar em sua nave, eles discutiram o que havia acontecido e insistiram em falar com Eisenhower no rádio para uma nova reunião.
Na noite de 20 de fevereiro, no mesmo local da Base Aérea Edwards, a segunda reunião entre Rashel e Eisenhower foi realizada. Só que desta vez havia mais militares nas instalações de radar e em veículos Jeep no chão. Mas estavam desarmados. Eisenhower apenas respondeu que não havia nada que Rashel pudesse oferecer a ele que eles não tivessem. Claramente ele já tinha feito um acordo com os alienígenas regressivos quando eles chegaram.
Dada a intensidade da Guerra Fria entre os EUA e URSS, as autoridades de segurança nacional presentes podem ter decidido que seria mais prudente buscar acordos com a outra raça alienígena. A segunda reunião de 20 fevereiro de 1954 na Base Aérea Edwards não foi bem-sucedida, e os Taygeteanos foram rejeitados devido à sua recusa em fornecer tecnologias de armas e insistência no desarmamento nuclear pelos EUA e outras grandes potências mundiais.
Nós, Pleiadianas, falamos com Eisenhower: Primeira História – Transcrição
O ex-militar americano, William Cooper, escritor do livro “Behold a Pale Horse”, serviu na equipe de briefing da Inteligência Naval do Comando da Frota do Pacífico entre 1970 e 1973 e teve acesso a documentos confidenciais que ele teve que revisar para cumprir suas funções de briefing. Segundo Cooper, após o fracasso das reuniões com os “humanos espaciais” um acordo foi alcançado mais tarde, em 1954, com um grupo de alienígenas Greys de nariz grande que orbitavam a Terra, e que pousou na Base Aérea de Holloman no Novo México.
Um acordo básico foi alcançado. Esta raça se identificou como originária de um planeta ao redor de uma estrela vermelha na constelação de Órion, que chamamos de Betelgeuse. Eles declararam que seu planeta estava morrendo e que em algum momento futuro desconhecido eles não seriam mais capazes de sobreviver lá. A Base Aérea de Holloman teria sido o local de reuniões subsequentes com os mesmos extraterrestres que, segundo consta, assinaram o Tratado de Greada de 1954.
Os alienígenas Greys de nariz grande ofereceram tecnologia destrutiva ao governo Eisenhower em troca de sequestrar um número pequeno de pessoas e periodicamente informar uma lista dessas pessoas, algo que logicamente eles nunca fizeram. Eles sequestraram milhares de pessoas. A tecnologia dada pelos Greys era propositalmente defeituosa, sem componentes-chave. Razão pela qual as naves experimentais falhavam ou derretiam na frente de testemunhas.
Os Greys disseram aos militares americanos que dariam as tecnologias que faltavam apenas em troca de bases nos EUA. E o governo dos Estados Unidos os agradou novamente, construindo para eles a base subterrânea Dulce sob a cidade de Archuleta Mesa, na fronteira Colorado-Novo México, uma base subterrânea na Area 51 no Novo México e em outros locais.
Mais tarde, outras raças regressivas se uniram no Tratado de Greada: os Malakak (brancos altos), os Maitré (Greys altos) e os Reptilianos Draco. O Coronel Phillip Corso, um oficial altamente condecorado que serviu no Conselho de Segurança Nacional de Eisenhower, aludiu em suas memórias a um tratado assinado pelo governo Eisenhower com extraterrestres. Ele escreveu:
“Tínhamos negociado uma espécie de rendição com eles (extraterrestres), desde que não podíamos lutar contra eles. Eles ditaram os termos porque sabiam que o que mais temíamos era a divulgação.” A alegação de Corso de uma “rendição negociada” sugere que algum tipo de acordo ou “tratado” foi alcançado, com o qual ele não estava satisfeito.
Leia mais: Eisenhower se encontrou com extraterrestres em 1954
Para os Taygetanos naquela época já estava claro que o canal diplomático não funcionaria. O contato com o governo dos Estados Unidos e outros governos foi interrompido. A partir desse tratado do governo americano em 1954, a Cabala Illuminati, que controla os governos da Terra, passaria a ser controlada secretamente pelo Alto Conselho da Federação Galáctica que fica na órbita de Saturno.
Os Etorthans são representantes do Alto Conselho em Saturno. Os Taygeteanos só descobriram isso em 2018 e em 2019 deixaram de ser o braço militar da Federação Galáctica pois estavam sendo enganados por ela.

Segundo os Taygeteanos existem 165 tipos diferentes de Greys, sendo os mais comuns os pequenos “Jardineiros” cinzas de Zeta Reticuli (extraterrestres positivos) e os pequenos cinzas de Orion (alienígenas negativos). Os Greys de nariz grande a qual William Cooper se referia são os Etorthans de Orion, que são uma das várias raças membro da Federação Galáctica.
Eles tem entre 1,8 a 2,5 metros de altura, não tem cordas vocais e se comunicam apenas por telepatia. Os Etorthans têm uma influência muito forte em todas as coisas que acontecem na Terra e nas decisões da Federação Galáctica local. Mas nenhum das outras raças da Federação sabe o motivo.
Eles são da Constelação de Órion, vindos de planetas que orbitam a grande estrela vermelha Betelgeuse, também chamada de Alpha Orionis ou Ori 58, a cerca de 642,5 anos-luz de distância. A Federação promove a propaganda para as outras raças estelares de que os Etorthans são “altamente éticos, espirituais e positivos” mas a verdade é que eles são dissimulados, manipuladores e mentirosos.
O encontro extraterrestre de Eisenhower em 1954
O presidente Harry S. Truman estabeleceu em 1947, um comitê secreto de cientistas, líderes militares e funcionários do governo para investigar a atividade de OVNIs após a queda de duas naves dos Greys de Zeta Reticuli em Roswell no Novo México, em julho de 1947. Este comitê foi chamado de Majestic 12 ou MJ12.
Em 1953, Truman passou o poder para seu sucessor, o presidente Dwight D. Eisenhower. Truman também entregou a Eisenhower um arquivo bastante robusto sobre um projeto ultrassecreto, o Majestic 12, que Truman estabeleceu por Ordem Executiva Classificada.
John F. Kennedy serviu como 35º presidente dos Estados Unidos de janeiro de 1961 até seu assassinato em novembro de 1963. Eisenhower contou ao presidente JFK sobre o tratado que ele fez com os alienígenas de Orion e alertou JFK sobre o perigo do Majestic 12, a CIA e o complexo industrial militar. Bill Holden, que serviu como chefe de carga do Força Aérea Um, viajou com Kennedy para a Europa no verão de 1963.
Ele perguntou a JFK: “O que você acha dos OVNIs, Sr. Presidente?”
Um Kennedy sóbrio respondeu: “Gostaria de contar ao público sobre a situação alienígena, mas minhas mãos estão atadas.”
O Majestic 12 se opôs aos esforços de Kennedy. Quando Kennedy estava prestes a forçar a CIA a compartilhar informações confidenciais sobre OVNIs com outras agências governamentais, devido a um acordo com a União Soviética em missões espaciais conjuntas alcançadas em 12 de novembro de 1963, ele foi assassinado dez dias depois.
Acordos secretos dos EUA com alienígenas podem ser válidos segundo o direito internacional
Escrito pelo Dr. Michael Salla em 8 de julho de 2014.
A legitimidade de acordos secretos entre o governo dos EUA e civilizações alienígenas pode ser válida tanto sob o direito americano quanto internacional, contrariando a percepção pública generalizada. Essa conclusão chocante emergiu de pesquisas jurídicas sobre o status de acordos firmados por um presidente americano em exercício com o diretor executivo de uma potência estrangeira.
De acordo com depoimentos de denunciantes documentados no livro Galactic Diplomacy: Getting to Yes with ET, o presidente Dwight Eisenhower se reuniu e firmou acordos com representantes de pelo menos duas civilizações extraterrestres. Segundo Galactic Diplomacy, esses acordos secretos careciam de legitimidade, pois nunca foram ratificados pelo Senado dos EUA, conforme exigido pela Constituição americana. O Artigo II.2 da Constituição exige que qualquer tratado internacional assinado pelo Poder Executivo precise do parecer e consentimento de dois terços do Senado dos EUA:
“O Presidente … terá o poder, mediante o parecer e consentimento do Senado, de celebrar tratados, desde que haja a concordância de dois terços dos senadores presentes.”
Consequentemente, argumentou-se que os acordos firmados entre o Presidente Eisenhower e o chefe executivo de uma delegação extraterrestre eram questionáveis sob a lei americana. Na melhor das hipóteses, argumentou-se que eram quase legais, visto que foram apenas assinados, mas não ratificados, conforme constitucionalmente exigido pelo Artigo 2.II:
“...esta disposição constitucional [2.II] foi contornada por uma série de ordens executivas e ações do Congresso que possibilitam a assinatura e implementação de acordos sem o consentimento de dois terços do Senado, nem com o conhecimento do público em geral. Esses acordos extraconstitucionais têm validade legal duvidosa e, embora possam, no máximo, ser válidos por curtos períodos, como emergências nacionais, é extremamente duvidoso que sua validade legal seja suficiente para um acordo semipermanente que existe há quase 60 anos. ( Diplomacia Galáctica , p. 24)”
No entanto, pesquisas recentes descobriram o conceito legal e a prática de um “acordo executivo” que descarta tal raciocínio.
De acordo com o site do Departamento de Estado dos EUA :
“acordos internacionais que entram em vigor em relação aos Estados Unidos com base constitucional, exceto com o aconselhamento e consentimento do Senado, são “acordos internacionais que não sejam tratados” e são frequentemente chamados de “acordos executivos”.
Um “acordo executivo” permite que um presidente dos EUA chegue a um acordo com uma potência estrangeira sem o aconselhamento e consentimento do Senado americano. Além disso, segundo o direito internacional, os acordos executivos são reconhecidos como válidos, mesmo que tenham sido conduzidos em sigilo. Além disso, a Suprema Corte dos EUA decidiu que os acordos executivos são válidos mesmo que o Congresso americano não seja consultado.
Em um caso envolvendo um Acordo Executivo entre o Presidente Roosevelt e a União Soviética (Estados Unidos v. Belmont 301 US 324 [1937]), a Suprema Corte decidiu a favor do poder do Presidente de assinar acordos executivos sem consultar ou obter o consentimento do Senado dos EUA. A justificativa para a decisão, da perspectiva de um dos juízes, foi resumida da seguinte forma :
“O ato do Presidente ao reconhecer o governo soviético e os acordos que o acompanhavam constituíam, afirmou o Juiz, um pacto internacional que o Presidente, “como único órgão” das relações internacionais dos Estados Unidos, estava autorizado a celebrar sem consultar o Senado. As leis e políticas estaduais tampouco faziam diferença em tal situação, pois, embora a supremacia dos tratados seja estabelecida pela Constituição em termos expressos, a mesma regra se aplica “no caso de todos os pactos e acordos internacionais, pelo próprio fato de que o poder total sobre os assuntos internacionais está nas mãos do Governo Nacional e não está e não pode estar sujeito a qualquer restrição ou interferência por parte dos vários Estados”.
A conclusão perturbadora é que acordos executivos assinados pelo Presidente Eisenhower e seus sucessores com representantes de uma civilização alienígena podem ser legais tanto sob a legislação internacional quanto sob a legislação interna dos EUA. A única ressalva é que, se o acordo executivo violar a Constituição dos EUA, a Suprema Corte poderá anulá-lo.
Se um acordo executivo for altamente confidencial, no entanto, é altamente improvável que seja levado à Suprema Corte para julgamento. Isso basicamente elimina o único mecanismo judicial conhecido para anular um acordo executivo assinado por um presidente dos EUA.
De acordo com o depoimento de um denunciante, em troca do presidente Eisenhower conceder aos alienígenas o direito de estabelecer bases, extrair recursos da Terra e conduzir pesquisas biológicas limitadas em humanos, os EUA receberam assistência para estudar e realizar engenharia reversa de tecnologias alienígenas.
Consequentemente, os EUA participaram do desenvolvimento de uma frota espacial secreta que opera no espaço profundo e mantém relações diplomáticas com civilizações alienígenas. De acordo com um denunciante, a frota espacial secreta faz parte de uma organização chamada “Força de Defesa da Terra”, enquanto outros a chamam de “Guardião Solar “.
A ideia de que “acordos executivos” secretos firmados entre presidentes dos EUA e civilizações alienígenas possam ser constitucionais será um choque para muitos. Infelizmente, acordos executivos são válidos no direito internacional e até mesmo reconhecidos pela Suprema Corte dos EUA.
Consequentemente, é provável que haja um grande número de “acordos executivos” secretos firmados entre os EUA, e talvez até outros governos, com representantes de civilizações alienígenas. Ações urgentes precisam ser tomadas para expor esses acordos a fim de eliminar qualquer irregularidade e garantir que estejam em conformidade com a Constituição dos EUA, o direito internacional e as normas de direitos humanos.
Foi a partir do Tratado de Greada em 1954, que o Deep State dos EUA começou seu plano secreto de construir uma vasta rede de túneis, DUMBs e cidades subterrâneas pelos EUA e resto do mundo. Os Etorthans são enviados pelo Alto Conselho da Federação Galáctica em Saturno até as bases secretas na Antártida para repassar ordens aos membros das sociedades secretas da Cabala Illuminati.
A base ou bases na Antártida são o principal centro de controle e verdadeiro centro de poder da Terra, onde os poderes humanos se fundem com os poderes não-humanos e de onde todos os governos e sociedades secretas recebem as suas ordens.
As elites do Fórum Econômico Mundial, Grupo Bilderberg, Clube de Roma, membros de alto nível de sociedades secretas, representantes do Vaticano e ONU, CEOs de corporações, banqueiros e políticos viajam até a Antártida para receberem ordens diretas dos regressivos Etorthans.
Com as tecnologias alienígenas adquiridas com o Tratado de Greada em 1954, o Deep State dos EUA construiu uma civilização humana subterrânea que é muito mais avançada tecnologicamente do que a civilização humana da superfície. E essa civilização subterrânea é mantida em segredo, como mostra o post abaixo:
A rede mundial de DUMBs e a civilização subterrânea oculta da Terra.