Inacreditável. O diretor da Agência Central de Inteligência (CIA) dos Estados Unidos, William Burns, pede a Bolsonaro que não “interfira” nas próximas eleições brasileiras. Na verdade, Bolsonaro é quem deveria dizer à CIA para ficar de fora das eleições brasileiras e não interferir no processo eleitoral de um país estrangeiro e soberano, dada a notória história da CIA de intromissão na soberania de países estrangeiros.
O bilionário George Soros é um agente da CIA e através de sua organização Open Society, financia ONGs, grupos terroristas e políticos de esquerda para orquestrar golpes em diversos países. Soros nomeou Mark Malloch-Brown, CEO da Smartmatic, empresa acusada de fraude nas eleições nos Estados Unidos, como presidente da Open Society Foundation.
Soros e sua Open Society estão envolvidos na manipulação eleitoral em vários países da Europa e do mundo. Soros tem conexões com partidos políticos no Brasil, como PT, PSOL e PSDB.
Entre os abundantes casos, citamos, por exemplo, o golpe de estado que a CIA organizou contra o presidente iraniano Mossadeq em 1953 por sua decisão de nacionalizar a produção de petróleo e assim desafiar o cartel das sete empresas petrolíferas transnacionais do oligopólio, que dominou a indústria petrolífera global entre 1940 a 1970.
O golpe mais recente da CIA foi o “Italygate”, a mega fraude eleitoral que “elegeu democraticamente” o fantoche globalista Joe Biden. Os resultados das eleições nos Estados Unidos foram alterados nos principais estados com as urnas eletrônicas conectadas à internet da Dominion, onde as informação foram passadas para a Alemanha e depois ENVIADOS PARA ROMA.
2.000 MULAS – O FILME DA MAIOR FRAUDE ELEITORAL NA HISTÓRIA DOS EUA.
No filme, Dinesh D’Souza e True the Vote fornecem respostas e evidências sobre a eleição roubada de 2020. O documentário explosivo foi lançado em cinemas selecionados em todo os EUA.
De acordo com as evidências discutidas no filme, se você considerar apenas os traficantes de cédulas chamados de mulas, Trump venceu com 305 votos eleitorais. Isso sem contar todas as outras fraudes que ocorreram durante a eleição, como as misteriosas cédulas às 3h da manhã ou as máquinas de voto eletrônico “super seguras” conectadas a internet.
Um funcionário do Departamento de Estado da embaixada dos EUA em Roma foi quem executou a operação para alterar a votação. O MI6, CIA e a Leonardo, empresa do governo italiano líder no setor aeroespacial e de defesa, estavam desempenhando papéis de apoio na fraude eleitoral. As pessoas em Roma estavam visualizando os dados brutos e recomendando que os principais estados americanos fossem fechados.
Servidores da empresa de votação Dominion estavam hospedados no escritório da CIA em Frankfurt. Os dados hackeados foram transferidos de Frankfurt para Roma, na embaixada dos EUA localizada na rua central da Via Veneto. A Itália (ou seja o Vaticano) esteve diretamente envolvida na manipulação de votos nas eleições norte-americanas.
É claro que Joe Biden é uma espécie de fantoche, mas é igualmente claro que nem o Partido Democrata nem o Deep State de Washington estão puxando suas cordas. Para entender quem realmente comanda Biden, não podemos deixar de voltar a janeiro de 2021.
A solução do que estamos vendo agora deve ser encontrada naquele período em que várias fontes militares confirmaram que Trump assinou o ato contra insurreições. Esse foi o momento em que o golpe eleitoral contra Trump foi frustrado e esse foi o momento em que os poderes foram momentaneamente transferidos para os militares.
Nesse exato momento, o governo Biden foi completamente esvaziado e agora é controlado pelos militares. Esta foi a carta que Trump jogou e esta carta foi capaz de virar a mesa e transformar o fantoche do Partido Democrata no fantoche de Donald Trump.
Durante seu último comício na Pensilvânia, Trump usou o símbolo da presidência dos Estados Unidos em sua jaqueta. Trump está nos informando quem realmente está nos bastidores controlando a chamada “administração Biden”.
Quando o presidente Trump fez briefings sobre o COVID, ele desmascarou publicamente o “doutor morte” Anthony Fauci, o conselheiro médico chefe da Casa Branca e chefe do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos EUA, dizendo que Fauci fazia parte do “Deep State Department”!
Fauci financiou com dinheiro público americano, a pesquisa de ganho de função do COVID nos EUA e na China. Fauci é o funcionário público mais bem pago dos Estados Unidos. Ele ganha mais que o presidente. E para quê? Para envenenar o mundo todo, fabricando e espalhando vírus feitos em laboratório, seguindo a agenda de despovoamento da elite globalista.
A farsa pandêmica do COVID foi programada para iniciar em 2017 quando a “presidenta” globalista Hillary Clinton estivesse na Casa Branca, para empurrar o mundo inteiro para a “Grande Reinicialização” do Fórum Econômico Mundial, mas a vitória de Trump atrasou os planos de Fauci, Hillary, Obama e Deep State internacional.
Então eles iniciaram a farsa pandêmica nos últimos meses de 2019, para por em andamento a fraude eleitoral contra Trump em 2020. Mas Trump e seus generais militares, sabiam do golpe e por isso ele assinou o ato contra insurreições. Trump deixou o duplo de Biden “vencer” a eleição para assumir o comando da “administração Biden” nos bastidores.
Com essa jogada de mestre, Trump pode expor ao mundo (agindo nos bastidores) toda corrupção e fraude da família Biden e dos Partidos Democrata e Republicano, expor os desastres sociais e econômicos da “administração Biden” e expor todos os crimes cometidos pela mídia corporativa, Big Techs, Big Pharma, ONU/OMS/OTAN, corporações e organizações globalistas que querem empurrar o mundo para a ditadura da “Grande Reinicialização”.
O diretor da CIA disse no ano passado a altos funcionários brasileiros que o presidente Jair Bolsonaro deveria parar de lançar dúvidas sobre o sistema de votação de seu país antes das eleições de outubro, disseram fontes à Reuters. A Reuters é uma das centrais de propaganda midiática da cabala globalista.
Deixa ver se eu entendi. A CIA, que controla o tráfico internacional de drogas e de seres humanos, que participou ativamente em diversos golpes de estado pelo mundo (como o Euromaidan na Ucrânia em 2014 e a fraude eleitoral nos EUA em 2020), protegeu e treinou nazistas ucranianos, e financiou laboratórios de armas biológicas na Ucrânia, quer que Bolsonaro pare de lançar dúvidas sobre as urnas inalditáveis do TSE/STF com ZERO transparência? Urnas que são proibidas de ser questionadas? Isso é “democrático”?
Segundo a propaganda enganosa do TSE, o objetivo da urna eletrônica seria de “garantir ainda mais segurança e transparência” ao processo eleitoral e “eliminar a fraude, afastando a intervenção humana”. Então porquê o TSE luta tanto contra o voto impresso e a transparência? Por que proíbe auditorias independentes em suas urnas “super seguras” que nenhum outro país no mundo quer utilizar por serem facilmente hackeáveis?
Um carro que transportava cédulas de eleições presidenciais na Bolívia foi interceptado por civis. As cédulas já estavam marcadas com um voto para o ex-presidente boliviano Evo Morales. O ditador e traficante de drogas do Foro de São Paulo que recebeu milhões do dinheiro roubado dos brasileiros, via BNDES, por intermediação dos corruptos Lula e Dilma. Esse é o “estadodemocráticodedireito”.
O Brasil é o país mais importante da América Latina e é um país estratégico, rico em matérias-primas e integrante do mundo multipolar dos BRICS que está levando ao fim da dominação da cabala bancária maçônica globalista.
A cabala globalista, e seus comparsas no Congresso e STF, farão de tudo para derrubar Bolsonaro, mas o presidente brasileiro tem o apoio dos brasileiros e das forças armadas ao seu lado. Desta vez, as barreiras do Brasil contra as pressões transnacionais parecem muito sólidas.