A medicina moderna tem alguns pontos positivos, sem dúvida, e é ótima em situações de emergência, mas é hora de aprendermos que a indústria farmacêutica tradicional (medicina moderna), com seu foco em medicamentos, radiação e cirurgia, é, em sua essência, uma criação do oligarca do petróleo, John D. Rockefeller. Mas como a indústria farmacêutica se tornou tão proeminente em nosso mundo moderno? Como o cartel farmacêutico que domina o mundo todo foi criado?
Depois que a máfia da Big Pharma assumiu o controle dos governos “democráticos” para ditar as políticas públicas de saúde que lhe rende bilhões em lucro, os medicamentos farmacêuticos são hoje a terceira principal causa de mortes, após doenças cardíacas e câncer nos Estados Unidos, Europa e outros países. As revistas médicas tornaram-se propaganda para as grandes empresas farmacêuticas e a medicina alopática nada mais é do que uma casa de prostituição da Big Pharma.
Câncer é uma doença que mata milhões de pessoas todos os anos, e as mortes por câncer dispararam desde 2020, com a implementação global das vacinas do Covid. Mas e se eu lhe dissesse que curar o câncer se tornou ILEGAL desde 1939, só para alimentar uma indústria multibilionária que prospera com pesquisas perpétuas, quimioterapia tóxica, arrecadação de fundos sem fim e a falsa esperança de que a cura está próxima?
Esse é um assunto muito importante pois a farsa pandêmica do Covid foi criada pelo cartel farmacêutico dos Rockefeller e Bill Gates em conluio com a OMS, a grande mídia e vários governos do mundo com a intenção de forçar bilhões de pessoas a serem cobaias de vacinas experimentais tóxicas para causar doenças e mortes.
Milhares de pessoas estão morrendo todo dia por causa das doenças causadas pelas vacinas “seguras e eficazes” do Covid, e outras vacinas, e as pro$tituta$ da mídia mentem dizendo que são por outros motivos ou nem dizem nada. A mídia nunca diz que as mortes são culpa das vacinas pois faturam milhões em propaganda da máfia farmacêutica. E as organizações médicas e secretarias de saúde fazem o mesmo pois recebem suborno dessa máfia. É assim que essa quadrilha criminosa “cuida” da saúde das pessoas.
Onde tudo começou – John D. Rockefeller (anos 1800)
Voltemos ao final do século XIX. John D. Rockefeller, o chefe da família Rockefeller, havia acabado de enriquecer extraindo petróleo do solo. Agora, ele busca maneiras de capitalizar seu petróleo e se depara com a ideia de usar alcatrão de hulha, um derivado do petróleo, para produzir substâncias que afetam a mente, o corpo e o sistema nervoso humanos.
Espere… medicamentos derivados do petróleo? Sim, esses medicamentos são excelentes para mascarar ou interromper os sintomas, mas, no geral, não curam a causa subjacente de uma doença. Rockefeller então comprou parte do enorme cartel farmacêutico alemão, IG Farben.
Este foi o mesmo cartel que mais tarde ajudaria Adolf Hitler na fabricação de produtos químicos e venenos para a guerra. Foram os Rockefeller e os Rothschild que financiaram a ascensão do nazismo e de Hitler na Alemanha através de seus bancos em Wall Street. Aliás, os Rockefeller e Rothschild estiveram por trás da criação da Primeira e Segunda Guerras Mundiais. Engraçado como tudo isso se encaixa, não é?

Destruindo a concorrência
Agora armado com a ideia engenhosa dos medicamentos à base de petróleo, ele queria eliminar os concorrentes de seu novo investimento, então contratou um homem chamado Abraham Flexner para enviar um relatório ao Congresso em 1910. Este relatório “concluiu” que havia muitos médicos e escolas médicas na América, e que todos os outros métodos de cura que existiam há centenas ou milhares de anos eram “charlatanismo anticientífico”.
Infelizmente, o Congresso americano agiu de acordo com as conclusões e as transformou em lei. Incrivelmente, a medicina moderna tornou-se o padrão, embora seus três principais métodos de tratamento no século XIX fossem sangria, cirurgia e injeção de metais pesados tóxicos, como chumbo e mercúrio, para supostamente afastar doenças! A partir daí, foi ladeira abaixo para os “métodos alternativos” que foram repetida e constantemente reprimidos pelas grandes potências em jogo.
Soluções Naturais vs. Medicina Rockefeller.
Neste ponto, vamos nos concentrar nas soluções, e, felizmente, elas são muitas. O famoso médico grego antigo Hipócrates escreveu: “A natureza cura. A tarefa do médico consiste em fortalecer os poderes naturais de cura, direcioná-los e, principalmente, não interferir neles.”
O sistema imunológico é sua principal defesa contra qualquer doença, não uma vacina. A maioria dos medicamentos naturais é projetada para tratar o corpo de forma holística, não para “curar” uma doença apenas para que ela se transforme e sofra mutação em outra enfermidade
Morte pela medicina – A história do cartel farmacêutico Rockefeller.
Fonte: Dr. William D. Kelley
15 de maio de 1911: A Suprema Corte dos EUA considera John Rockefeller e seu Trust culpados de corrupção, práticas comerciais ilegais e extorsão. Como resultado dessa decisão, todo o Rockefeller Standard Oil Trust, a maior corporação do mundo na época, foi condenado à dissolução. Mas Rockefeller já estava acima da Suprema Corte e não se importou com a decisão.
1913: Para dispersar a pressão pública e política sobre ele e outros barões ladrões, Rockefeller utiliza um artifício chamado “filantropia”, por meio do qual os ganhos ilegais de suas práticas de roubo no setor petrolífero são usados para lançar a Fundação Rockefeller. Este paraíso fiscal foi usado para assumir estrategicamente o controle do setor de saúde nos EUA.
A Fundação Rockefeller era a organização de fachada para um novo empreendimento comercial global de Rockefeller e seus cúmplices. Esse novo empreendimento era chamado de negócio de investimento farmacêutico. As doações da Fundação Rockefeller eram destinadas apenas a faculdades de medicina e hospitais. Essas instituições haviam se tornado missionárias de uma nova geração de empresas: as fabricantes de medicamentos sintéticos patenteados.
Foi também nessa época que as primeiras vitaminas foram descobertas. Logo ficou claro, porém, que essas moléculas naturais tinham benefícios para a saúde que salvavam vidas e eram capazes de prevenir muitas doenças crônicas. Os primeiros livros surgiram com pesquisas, posteriormente abandonadas, sobre os benefícios das vitaminas para a saúde. Essas moléculas recém-descobertas tinham apenas uma desvantagem: não eram patenteáveis.
Assim, em seus primeiros anos de existência, o setor de investimentos farmacêuticos já enfrentava uma ameaça mortal: vitaminas e outros micronutrientes, promovidos como programas de saúde pública, proibiriam o desenvolvimento de qualquer negócio de investimento de grande porte baseado em medicamentos patenteados. A eliminação dessa concorrência indesejada de micronutrientes naturais tornou-se, portanto, uma questão de vida ou morte para o setor farmacêutico.
1918: A Fundação Rockefeller usa a pandemia de “gripe espanhola”, e a mídia (que ela já controlava na época), para iniciar uma caça às bruxas contra todas as formas de medicamentos que não eram cobertas por suas patentes. A gripe espanhola foi causada por um experimento de vacinação contra meningite bacteriana em soldados americanos em Fort Riley, Kansas, patrocinado pelo Instituto Rockefeller. A pandemia durou cerca de dois anos e dez meses, de janeiro de 1918 a dezembro de 1920 e matou milhões de pessoas.
Nos 15 anos seguintes, todas as faculdades de medicina dos EUA, a maioria dos hospitais e a Associação Médica Americana tornaram-se essencialmente peões no tabuleiro de xadrez da estratégia de Rockefeller de subjugar todo o setor de assistência médica ao monopólio de seu negócio de investimento farmacêutico.
Disfarçada de “Madre Teresa”, a Fundação Rockefeller também foi usada para conquistar países estrangeiros e continentes inteiros para o negócio de investimentos farmacêuticos, assim como o próprio Rockefeller havia feito algumas décadas antes com seu negócio de investimentos petroquímicos.
1925: Do outro lado do Atlântico, na Alemanha, o primeiro cartel químico/farmacêutico é fundado para competir com a busca da família Rockefeller pelo controle do mercado global de medicamentos. Liderado pelas multinacionais alemãs Bayer, BASF e Hoechst, o cartel IG Farben foi fundado com um número total de funcionários superior a 80.000. A corrida pelo controle global estava iniciada.

29 de novembro de 1929: O cartel Rockefeller (EUA) e o cartel IG Farben (Alemanha) decidiram dividir o planeta inteiro em esferas de interesse, o mesmo crime pelo qual John D. Rockefeller havia sido condenado 18 anos antes, quando seu fundo dividiu os EUA em “zonas de interesse”.
1932/33: O cartel da IG Farben, igualmente insaciável, decide não mais se submeter às restrições de 1929. Eles apoiam um político alemão em ascensão, que promete à IG Farben conquistar o mundo militarmente para eles. Com milhões de dólares em doações para campanhas eleitorais, esse político tomou o poder na Alemanha, transformou a democracia alemã em uma ditadura e cumpriu sua promessa de lançar sua guerra de conquista, uma guerra que logo ficou conhecida como Segunda Guerra Mundial.
Em todos os países invadidos pela Wehrmacht de Adolf Hitler, o primeiro ato foi roubar as indústrias química, petroquímica e farmacêutica e atribuí-las, gratuitamente, ao império IG Farben.
Em 1933, o presidente Franklin D. Roosevelt, um maçom de 33º Grau, apreendeu ouro privado de cidadãos americanos sob a Ordem Executiva 6102, prometendo “segurança e estabilidade”. Esse ouro foi enviado para Fort Knox e nunca mais foi visto. O que foi enquadrado como “proteção nacional” foi, na verdade, o maior confisco em massa de riqueza do povo americano até então. Roosevelt era um fantoche dos Rockefeller e usou o ouro roubado dos americanos para financiar as operações secretas do Deep State.
1942-45: Para consolidar sua liderança global com medicamentos patenteados, o cartel IG Farben testa suas substâncias farmacêuticas patenteadas em prisioneiros dos campos de concentração de Auschwitz, Dachau e muitos outros locais. As taxas pela realização desses estudos desumanos eram transferidas diretamente das contas bancárias da Bayer, Hoechst e BASF para as contas bancárias da SS, que operava os campos de concentração.
1945: O plano da IG Farben de assumir o controle dos mercados globais de petróleo e drogas fracassou. Os EUA e outras forças aliadas venceram a Segunda Guerra Mundial. No entanto, muitos soldados americanos e aliados perderam a vida durante o conflito, e a recompensa dos aliados foi pequena em comparação com a de outros. As ações da IG Farben, que perdeu, foram para o fundo Rockefeller (EUA) e para o Rothschild/JP Morgan (Reino Unido).
1947: No Tribunal de Crimes de Guerra de Nuremberg, 24 gerentes da Bayer, BASF, Hoechst e outros executivos do cartel IG Farben foram julgados por crimes contra a humanidade. Esses crimes incluíam: liderar guerras de agressão, fazer experimentos médicos nos prisioneiros sem seu consentimento, instituir a escravidão e cometer assassinatos em massa. Em sua alegação final, o Procurador-Geral dos EUA, Telford Taylor, resumiu os crimes cometidos por esses criminosos corporativos com as seguintes palavras: “Sem a IG Farben, a Segunda Guerra Mundial não teria sido possível”.
Surpreendentemente, os verdadeiros culpados pela morte de 60 milhões de pessoas na Segunda Guerra Mundial, os executivos da IG Farben, receberam os veredictos mais brandos. Mesmo os executivos diretamente responsáveis pelos crimes na IG Auschwitz receberam apenas um máximo de doze anos de prisão. Surpreso? Não deveria.
Em 1944, Nelson Rockefeller já havia ingressado no poder executivo do governo americano. Começou como Subsecretário de Estado e, alguns anos depois, tornou-se Conselheiro Especial do Presidente Harry S. Truman para Assuntos Especiais. Em outras palavras, em momentos críticos do século XX, os interesses dos Rockefeller assumiram o controle direto. Eles decidiram o formato do mundo no pós-guerra e a distribuição de sua riqueza. Truman foi o 33º presidente dos Estados Unidos e um maçom de 33º Grau.
Assim, sob a influência do Departamento de Estado dos EUA, os vereditos de Nuremberg contra os gestores da IG Farben podem ser facilmente explicados. Em troca da aquisição das ações da IG Farben e, consequentemente, do controle global do setor de petróleo e drogas, Nelson Rockefeller garantiu que os verdadeiros culpados da Segunda Guerra Mundial não fossem enforcados. De fato, e como veremos, eles eram necessários.
1949: A República Federal da Alemanha foi fundada. Foi a primeira vez na história que a constituição e a sociedade de uma nação industrializada puderam ser planejadas e modeladas como uma fortaleza do setor de investimentos farmacêuticos, um posto avançado transatlântico dos interesses dos Rockefeller.
Em poucos anos, os gerentes da IG Farben condenados em Nuremberg foram libertados da prisão e reintegrados às suas antigas posições como partes interessadas nos interesses dos Rockefeller. Fritz Ter Meer, por exemplo, condenado a doze anos de prisão por seus crimes em Auschwitz, retornou à presidência do conselho da maior multinacional farmacêutica da Alemanha, a Bayer, em 1963.
1945-49: O papel dos irmãos Rockefeller não se limitou à tomada dos monopólios globais dos negócios de petróleo e drogas. Eles também precisavam criar a estrutura política para que esses negócios prosperassem. Sob sua influência, portanto, a Organização das Nações Unidas foi fundada em 1945, em São Francisco. Para assumir o controle político do mundo pós-guerra, três países, os principais exportadores de drogas, tinham a palavra final, e outras 200 nações foram transformadas em meros espectadores.
Leia mais: As Nações Unidas são um culto luciferiano controlado pelo Vaticano, Rothschilds e Rockefellers.
Fundadas como organizações que supostamente serviam ao bem-estar dos povos do mundo, as organizações subsidiárias da ONU, como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Organização Mundial do Comércio (OMC), logo se tornaram nada mais do que braços políticos dos interesses globais do petróleo e das drogas.
1963: Em nome dos interesses dos Rockefeller, o governo capacho da Alemanha, produtora de produtos farmacêuticos, liderou um dos esforços mais infames já realizados nas Nações Unidas. Sob o pretexto de “proteger o consumidor”, lançou uma cruzada de quatro décadas para proibir terapias vitamínicas e outras abordagens de saúde naturais e não patenteáveis em todos os países-membros das Nações Unidas.
O objetivo era simplesmente proibir toda e qualquer concorrência no negócio multibilionário de medicamentos patenteados. O plano era simples: copiar para o mundo inteiro o que já havia sido conquistado nos Estados Unidos na década de 1920, um monopólio da assistência médica para o negócio de investimentos com medicamentos patenteados. Como o mercado para o setor de investimentos farmacêuticos depende da existência contínua de doenças, os medicamentos desenvolvidos não tinham como objetivo prevenir, curar ou erradicar doenças.
Assim, o objetivo da estratégia global era monopolizar a saúde de bilhões de pessoas, com pílulas que praticamente curam os sintomas, mas raramente tratam a causa raiz da doença. A privação de bilhões de pessoas do acesso a informações vitais sobre os benefícios das abordagens naturais para a saúde, ao mesmo tempo em que se estabelecia um monopólio com medicamentos patenteados, em grande parte ineficazes e frequentemente tóxicos, causou doenças e mortes em proporções genocidas.
Essa epidemia de incapacidade e morte desnecessárias causadas pela multibilionária indústria de doenças da indústria farmacêutica não tem paralelo na história. Linus Pauling e outros cientistas eminentes merecem crédito por terem mantido aberta a porta do conhecimento sobre os benefícios das vitaminas e outras abordagens naturais eficazes para a saúde.
Se não fosse por eles, já estaríamos vivendo em uma prisão sanitária hoje, guardados pelos guardiões da indústria farmacêutica, com doenças na medicina, na política e na mídia.
Linus Pauling também deve ser creditado por ter identificado a importância da pesquisa inicial do Dr. Rath sobre vitaminas e doenças cardiovasculares, e por ter convidado o Dr. Rath para se juntar a ele durante seus últimos anos para continuar o trabalho de sua vida.
1990-92: Esses anos ficarão marcados na história como o início do fim da indústria farmacêutica, com a doença. Em uma série de publicações científicas, algumas das quais o Dr. Rath convidou Linus Pauling para ser coautor, o Dr. Rath identificou a deficiência de micronutrientes como a principal causa das doenças. Essas doenças incluem ataques cardíacos, pressão alta, problemas circulatórios diabéticos, câncer e até mesmo doenças de imunodeficiência, incluindo a AIDS.
Como um Sherlock Holmes da ciência, o Dr. Rath rastreou a causa real dessas doenças e descobriu que elas tinham sido deliberadamente nebulizadas ou até mesmo escondidas de milhões de pessoas com um único propósito: alimentar a ganância insaciável da demoníaca indústria farmacêutica com doenças.
Toda a novela terrorista do coronavírus iniciada em 2019 foi apresentada em 2010, pela Fundação Rockefeller, da mesma família que criou a máfia médico farmacêutica atual. No documento Operação Lockstep, está detalhado minuciosamente como paralisar o mundo com uma epidemia. O documento mostra como cultivar o vírus, como espalhá-lo e como usar o lockdown e a quarentena para causar colapso econômico.
Em 2022, o governo russo desclassificou seus relatório de inteligência sobre os documentos e materiais coletados dos “laboratórios biológicos militares” na Ucrânia, que foram construídos pelo Pentágono e empresas farmacêuticas. O governo russo incriminou os Bush, os Obama, os Clinton, os Biden, George Soros, CDC, USAID, CIA, OTAN, ONU, OMS, bancos centrais mundiais, Fórum Econômico Mundial, empresas farmacêuticas e outras organizações pela guerra pandêmica global do coronavírus.
O governo Trump, através do DNI/NIH/HHS e o FBI está investigando as origens da Covid. RFK Jr. e Bhattacharya do HHS/NIH, respectivamente, estão fazendo recomendações contra as injeções de Covid, responsabilizando a Big Pharma, e estão repetidamente martelando o fato de que o Covid-19 era um patógeno feito por pesquisas financiadas pelos EUA.
Este assunto é tão importante, não apenas por causa da quantidade de vidas que foram perdidas e afetadas, mas porque esta situação fornece uma via legal para legitimamente responsabilizar os atores do Deep State por crimes contra a humanidade. Trump e sua administração provaram que estão acompanhando a situação e já sabem onde essa trilha termina.
Todos os principais atores do Deep State estão implicados na criação de armas biológicas através de pesquisa de ganho de função offshore como ONGs financiadas pela USAID/CIA.
Quais indústrias mais gastaram com lobby no Congresso americano?
Nos Estados Unidos, empresas, sindicatos, associações comerciais e outras organizações investem bilhões de dólares a cada ano para pressionar o Congresso e agências federais a fazer o que eles querem. Os gastos com lobby federal atingiram o recorde de US$ 4,4 bilhões em 2024, ilustrando como associações empresariais, corporações, sindicatos e outros grupos estão trabalhando mais do que nunca para influenciar as políticas federais.
A avalanche de recursos em 2024 representou um aumento de US$ 150 milhões em relação aos níveis de 2023 e supera os gastos com lobby federal em US$ 1,2 bilhão na última década, de acordo com uma análise da OpenSecrets, um grupo de fiscalização apartidário. Em 2023, mais de 12.000 lobistas diferentes nos EUA gastaram um recorde de $4,3 bilhões em atividades de lobby, de acordo com o Open Secrets, um grupo de pesquisa sem fins lucrativos que rastreia dinheiro na política dos EUA.
Este valor foi superior aos $4,1 bilhões em 2022, e ao total anual mais elevado até agora. As organizações contratam empresas de lobby ou empregam lobistas internos para se reunir com funcionários do governo, buscando influenciar a tomada de decisões do governo. Este gráfico mostra as despesas totais em atividades de lobby pelas 10 principais indústrias que investiram mais em lobby no Congresso e agências federais dos EUA em 2023.
Os dois maiores gastadores na indústria farmacêutica estavam o grupo de lobby líder da indústria, Pharmaceutical Research and Manufacturers of America, e a associação de gerentes de benefícios farmacêuticos Pharmaceutical Care Management Association.
Em 2023, vários contas foram introduzidos que obrigariam os gerentes de benefícios de farmácia (PBM), os intermediários que negociam os preços dos medicamentos prescritos com os fabricantes em nome dos clientes, a divulgar suas práticas comerciais, incluindo as taxas que ganham com as transações.
Essas leis foram introduzidas em resposta a investigações que os PBMs desempenham um papel significativo na elevação dos custos dos medicamentos prescritos. Outros grandes gastadores da indústria incluem as principais empresas farmacêuticas: Pfizer, Amgen e Roche Holdings, que gastaram mais de US$11 milhões em lobby em 2023.
Como você pode ver, os tais “representantes do povo” são uma completa fraude. A democracia é uma completa fraude. Os governos são corporações que trabalham em função dos interesses das elites financeiras e corporativas. Os políticos nada mais são do que pro$tituta$ que usam seus cargos públicos para enriquecer em cima da população.
• Houve uma campanha coordenada para atacar e difamar qualquer pessoa que se manifestasse contra a resposta à COVID-19. Isso se restringiu principalmente às mídias sociais (por exemplo, fazendo com que pessoas fossem retiradas das plataformas), mas também foi usado como arma na vida real (por exemplo, obtendo a revogação de licenças médicas).
• Esta campanha coordenada foi resultado de uma “organização sem fins lucrativos” conhecida como The Public Good Project (PGP), que, na verdade, estava diretamente ligada à indústria farmacêutica. O PGP utilizou o financiamento recebido da indústria para defender os interesses da indústria.
• Defensores da segurança das vacinas conseguiram entrar no grupo onde essas campanhas eram coordenadas. Lá, descobriram inúmeras figuras públicas trabalhando lado a lado com profissionais de saúde para atacar como uma colmeia qualquer um que “promovesse desinformação”. Da mesma forma, descobrimos que os médicos mais beligerantes que encontramos no Twitter pertenciam a esses grupos.
• Alguns dos influenciadores que propagavam a mensagem da PGP por meio do “Shots Heard” (e de sua iniciativa irmã das Nações Unidas, “Team Halo”) eram golpistas que falsificaram suas próprias credenciais. Minha impressão geral, ao analisar tudo, foi que esse grupo operava de maneira muito semelhante a muitas das operações de marketing digital desonestas que vi no passado. Felizmente, o público parece estar percebendo o que eles fizeram.
O secretário de Saúde e Serviços Humanos dos EUA, Robert F. Kennedy Jr., e o ministro da Saúde da Argentina, Mario Lugones, assinaram uma declaração conjunta para reafirmar as retiradas dos países’ da OMS e construir um novo modelo de cooperação global em saúde. O novo sistema visa ser baseado na integridade científica, transparência, soberania e responsabilidade, e estará livre de impulsos totalitários, corrupção e controle político.
O realizador da série de filmes Plandemic, Mikki Willis, acaba de lançar um mini documentário sobre a guerra judicial que está a ser travada contra o pesquisador médico e crítico da Big Pharma, Dr. Robert O Young, que está preso desde fevereiro passado e que está esperando para ser condenado em 28 de maio de 2025 por ousar curar as pessoas sem as drogas da máfia farmacêutica.
Como seu filho narra: “Este caso é mais do que apenas um homem Atinge o cerne de uma questão muito maior o direito humano fundamental de escolher como cuidamos dos nossos próprios corpos Se perdermos essa liberdade perdemos a capacidade de pensar curar e viver nos nossos próprios termos.”
Mikki Willis lançou mais um documentário explosivo que expõe a instrumentalização do sistema judiciário, conhecida como “lawfare”, contra médicos e dissidentes que resistem ao cartel farmacêutico.
Aqui está mais um exemplo da “justiça” ao serviço do poder. Estado de direito, democracia, liberdade de expressão é tudo mentira. O advogado alemão Reiner Fuellmich foi preso ilegalmente pelo governo alemão e condenado a 3 anos e 9 meses de prisão por ter ousado denunciar a fraude pandêmica do coronavírus, a agenda de despovoamento das elites e as mentiras da mídia, governos e máfia farmacêutica.
Imagine um mundo onde as agências de saúde atendem às pessoas, não aos lucros… será que essa seria a chave para acabar com a epidemia de doenças crônicas nos EUA? Neste episódio do Ultimate Human Podcast, Robert F. Kennedy Jr. (RFK Jr.), Secretário do Departamento de Saúde e Serviços Humanos (HHS) e líder do movimento Make America Healthy Again (MAHA), desvenda a verdade chocante por trás do sistema de assistência a pacientes de US$ 1,9 trilhão dos EUA.
Robert F. Kennedy Jr.: Como resolver a crise de saúde dos EUA como Secretário do Departamento de Saúde e Serviços Humanos (HHS).
A medicina alopática moderna, como a conhecemos, foi projetada pelo oligarca John D. Rockefeller. No início do século 20, Rockefeller e seu império do petróleo ajudaram a transformar a medicina em uma indústria farmacêutica, deixando de lado remédios naturais e medicina alternativa em favor de drogas sintéticas e patenteadas que se tornaram a terceira principal causa de mortes, após doenças cardíacas e câncer.
As origens obscuras da Big Pharma: O império de John D. Rockefeller
Abaixo está a transcrição em português desse ótimo vídeo.
Em 1901, John D. Rockefeller fundou o Instituto Rockefeller de Pesquisa Médica, agora conhecido como Universidade Rockefeller, dedicado ao avanço da pesquisa biomédica e foi “instrumental no pioneirismo em vários tratamentos médicos, incluindo vacinas, antibióticos e medicamentos sintéticos, que se tornariam os pilares da crescente indústria farmacêutica”. Rockefeller gastou US$ 100 milhões de seu próprio bolso, o equivalente a US$ 2,6 bilhões hoje, para contratar, treinar e, em seguida, alocar seus médicos, pesquisadores clínicos e químicos que realizariam e seguiriam suas diretrizes, proibindo tratamentos naturais em favor da nova plataforma.
Em 1902, ele gastou mais US$ 1 milhão para financiar a criação do Conselho de Educação Geral, que foi aprovado pelo Congresso com base em dados seletivos e enganosos. Efetivamente, ele mentiu, o que impediu que faculdades e universidades médicas recebessem verbas federais se não abandonassem o ensino da cura natural. Rockefeller era um devoto do darwinismo social; era um racista declarado. Ele concordava com as opiniões da comunista abortista Margaret Sanger.
Em 1909, Rockefeller selecionou Andrew Carnegie, o magnata do aço de origem irlandesa e fundador da US Steel, para realizar uma turnê nacional por hospitais e clínicas a fim de avaliar os métodos atuais de tratamento de doenças. Carnegie escolheu um ex-professor, Abraham Flexner, que não era médico nem cientista, mas, na verdade, um rico proprietário e administrador de uma faculdade com fins lucrativos no Kentucky. O resultado foi o Relatório Flexner de 1910, que defendia um sistema centralizado de controle da saúde de forma verdadeiramente socialista, mas também inaugurou a era das grandes empresas farmacêuticas.
Até então, a maioria dos médicos praticava medicina holística, usando ervas e compostos naturais para tratar doenças, o que já acontecia há muitos séculos em todo o mundo, e muitos eram altamente eficazes. Mas eles não eram tão lucrativos para uma empresa farmacêutica que esperava entrar na novíssima e potencialmente lucrativa indústria farmacêutica. Mas por que Rockefeller se daria ao trabalho de chegar a esse ponto? Aguente firme porque a história é insana e ainda soa verdadeira hoje. Rockefeller queria monopolizar o mercado farmacêutico global, mas para isso precisava de aliados no ramo em todo o mundo, e eis como ele fez isso.
Ele iniciou a guerra contra medicamentos à base de plantas, que se estendeu até as grandes empresas farmacêuticas, que condenavam a cannabis e a cocaína, por exemplo. Como as plantas de cultivo natural não podem ser patenteadas, o lobby da indústria farmacêutica ainda hoje gasta milhões em suborno a políticos no Congresso para manter os remédios naturais fora do mercado, para que possam lucrar com tratamentos criados quimicamente, muitos dos quais nem funcionam. Parte dos dados enganosos era a alegação de que os médicos de Rockefeller haviam erradicado a ancilostomíase nos EUA, o que foi alardeado como uma grande conquista usando seus próprios compostos médicos.
Era uma mentira, mas funcionou para conseguir o apoio (com suborno) do Congresso. Rockefeller então gastou mais US$ 180 milhões contratando essas escolas com bajuladores com ideias semelhantes, que dependiam dele para seu sustento, substituindo os professores holísticos anteriores, que estavam na lista negra. Rockefeller criou uma organização sem fins lucrativos que doou muito dinheiro para escolas de medicina que seguiram o conselho de Flexner. Isso, por sua vez, beneficiou seu próprio negócio químico em crescimento, uma vez que a concorrência foi eliminada.
Vimos essa grande confusão durante a pandemia de Covid-19, quando a indústria farmacêutica coagiu o Congresso e o presidente Biden a condenar remédios muito mais baratos, seguros, prontamente disponíveis e comprovados, como a hidroxicloroquina e a ivermectina, em favor de uma vacina experimental, agora comprovadamente fracassada, de produção barata, mas patenteada com fins lucrativos. O governo Biden então fez com que as redes sociais censurassem especialistas médicos que desafiassem a propaganda do Dr. Fauci. Era tudo uma questão de dinheiro para a máfia médico farmacêutica e a saúde das pessoas que se danasse.
Rockefeller então começou a produzir seus próprios medicamentos à base de petróleo que é cancerígeno e a maioria deles era altamente viciante. Os tratamentos tradicionais à base de ervas foram então rotulados como “alternativos”, e ele pressionou e subornou políticos para que fossem banidos como “charlatanismo anticientífico”. Em seguida, ele conseguiu que as seguradoras proibissem o pagamento por tais tratamentos. Ele também fez isso assumindo o controle da mídia americana com a conivência dos grandes jornalistas da época, Joseph Pulitzer e William Randolph Hearst, que ajudaram a disseminar sua propaganda, pois todos veriam lucro.
Ele também assumiu o controle da Associação Médica Americana (AMA), onde podia controlar o que era ensinado nas escolas de medicina e promover sua doutrina que apoiava seu próprio negócio de pílulas de veneno, eliminando a cura natural do currículo. Médicos e professores que desafiaram essa nova ortodoxia foram demitidos, proibidos de ensinar e praticar medicina e suas licenças foram revogadas. Para contextualizar essa maldade de Rockefeller, uma vez provado que seus próprios medicamentos fabricados estavam causando câncer, ele fundou a Sociedade Americana do Câncer e impediu que qualquer informação fosse divulgada, e ainda impediu que remédios naturais fossem usados pela profissão médica.
Vimos isso recentemente com as grandes empresas farmacêuticas aplicando as injeções de Covid-19 e escondendo as desvantagens das rejeições massivas e os efeitos colaterais dessas injeções. A hipocrisia era espantosa porque agora Rockefeller, juntamente com JP Morgan e Kuhn Loeb and Company, que mais tarde se tornou Lehman, queriam proteger sua riqueza recém-obtida. Todos eles trabalharam com Nelson Aldrich para criar o Sistema da Reserva Federal em 1913 sob o presidente Woodrow Wilson, outro maçom, para quem contribuíram fortemente em ambas as suas campanhas.
Além disso, eles foram fundamentais na criação de um imposto de renda federal, apesar de suas posições coletivas anteriores sobre o assunto e da declaração do FED de que tal coisa era “comunista”. Ironicamente, a filha de Aldrcsh também era casada com um dos filhos de Rockefeller. Então, por que a grande mudança de opinião deles? Simples. Isenções fiscais. Deve-se notar que Rockefeller e seus comparsas, que inicialmente se opuseram ao FED, são muito parecidos com Bill Gates hoje, já que a maioria dessas gigantescas empresas farmacêuticas e bancos criaram fundações isentas de impostos nas quais doam grandes quantias de suas ações corporativas não apenas para evitar impostos de renda e ganhos de capital, mas também impostos sobre herança, e o dinheiro é usado para subornar membros do Congresso.
Eles apoiaram a criação do controle do FED e da Receita Federal sobre a Big Pharma e a saúde, enquanto ainda apoiavam o legislativo que criou leis das quais eles estavam isentos. Rockefeller foi o padrinho dessa corrupção letal. Mesmo na época, a Kuhn Loeb era administrada por Jacob Schiff, cujo neto se casou com a filha de Al Gore em 1997, apenas para fazer essa conexão. As famílias tão famosas na política hoje estão conectadas por essa conexão criminosa. Em 1930, Salmon P. Chase se envolveu e o Chase Bank comprou a Equitable Trust Company de Nova York, cujo maior acionista era, você entendeu, John Rockefeller Jr., tornando o Chase o mais importante do mundo e Rockefeller o homem mais poderoso no ramo de petróleo e drogas.
Portanto, era um assunto de família. Assim, em 1939, Rockefeller criou uma parceria comercial com a empresa alemã IG Farben, controladora da Bayer. Deve-se notar que “Auschwitz foi a maior fábrica de extermínio em massa da história da humanidade. No entanto, poucas pessoas sabem que Auschwitz era 100% subsidiária da IG Farben”. Bem, quando se tratava do Holocausto, a empresa de Rockefeller era uma parceira disposta. Em 14 de abril de 1941, em Ludwigshafen, Otto Armbrust, membro do conselho da IG Farben responsável pelo projeto Auschwitz, declarou aos colegas do conselho: “Nossa nova amizade com a SS é uma bênção. Determinamos todas as medidas para integrar os campos de concentração em benefício de nossa empresa”.
E quem foi seu principal benfeitor? John D. Rockefeller Jr. O que ele estava se referindo era à produção de um pesticida chamado Zyclon B, que estava sendo usado em plantações e como inseticida doméstico, mas estava sendo descontinuado devido a problemas de saúde. Médicos da SS como Karl Brandt e outros encontraram um uso muito bom para ele nas câmaras de gás, tornando o assassinato em massa mais eficiente do que ônibus de monóxido de carbono e pelotões de fuzilamento. Como resultado dos horrores que resultaram após a Segunda Guerra Mundial, a IG Farben foi dissolvida e renomeada sob as empresas como General Mills, Kellogg, Nestle, Bristol, Myers, Squibb, Proctor and Gamble, Roche e Hoechst, agora Sanofi-Aventis, entre outras.
Hoje, a IG Farben ainda existe como uma empresa, mas em liquidação. E as conexões são ainda mais profundas no que diz respeito à corrupção, já que David Rockefeller, neto de David pai, foi CEO e presidente do banco Chase Manhattan, que mais tarde se tornou JP Morgan Chase. Hoje, os ativos do banco JP Morgan valem mais de US$ 2,72 a 7 trilhões. O Chase tinha uma forte presença em Hong Kong, mas agora o Partido Comunista Chinês está no comando. Este setor do complexo industrial médico emprega algo em torno de 1.100 lobistas altamente treinados, mais de dois para cada membro do Congresso.
O “centro para políticas responsivas” estima que as empresas farmacêuticas gastaram US$ 280 milhões no Capitólio somente em 2017, um aumento de 12% em relação aos gastos de 2016. Eles também investiram US$ 58 milhões nas eleições de 2016, apoiando principalmente os democratas, mas alguns apoiaram Donald Trump, protegendo suas apostas. Hoje, o império Rockefeller, em conjunto com o JP Morgan Chase, detém 50% da indústria farmacêutica nos EUA, e os EUA sozinhos respondem por mais de 50% de todas as vendas globais de produtos farmacêuticos e da indústria, sendo o segundo maior fabricante de produtos, depois da indústria de armas.
No entanto, como se a corrupção não fosse ruim o suficiente para obter lucros ainda maiores, a indústria farmacêutica começou a transferir sua produção para o exterior na década de 1990, usando mão de obra barata e até escrava, mas ainda aumentando o custo dos medicamentos, e hoje a maioria dos nossos medicamentos mais importantes vem da Índia e da China. Precisamos de mudança e a mudança está chegando.
O grande golpe das vacinas: Como enganaram o mundo e lucraram com as mentiras.