Durante uma sessão conjunta especial do Knesset em 03/06/25, várias mulheres, principalmente das comunidades sionistas ultra-ortodoxas e religiosas, se apresentaram para testemunhar sobre anos de abuso sexual infantil que sofreram durante “rituais sádicos” realizados em cerimônias religiosas em Israel.
Os depoimentos foram prestados durante uma reunião conjunta do Comitê do Knesset sobre a Condição da Mulher e Igualdade de Gênero, presidido pela deputada Pnina Tameno-Shete (Unidade Nacional), e do Comitê Especial sobre Jovens Israelenses, presidido pela deputada Naama Lazimi (Os Democratas). A reunião conjunta foi organizada após uma reportagem investigativa publicada em 2 de abril pelo jornalista Noam Barkan do Israel Hayom.
תדהמה בוועדה | “אנשים בכירים השתתפו בפגיעות (מיניות) טקסיות. גם ח”כים מהעבר וגם כמה חברי כנסת מכהנים בהווה” – כך סיפרה יעל אריאל, נפגעת תקיפה מינית טקסית.
אחת מהמשתתפות אף הגיבה: “אני יכולה לתת לך שמות” pic.twitter.com/Uo0vhMHeBH— ערוץ כנסת (@KnessetT) June 3, 2025
As sobreviventes, que eram todos crianças quando o abuso ocorreu, descreveram ter sido drogadas, estupradas, mutiladas, filmadas e psicologicamente manipuladas através de “cerimônias” lideradas por figuras religiosas em que membros da família, incluindo seus pais, muitas vezes participavam. As vítimas falavam que os abusos aconteceram em casas, sinagogas, florestas e escolas, muitas vezes enquadradas em linguagem religiosa e imitando histórias bíblicas.
Yael Ariel, uma das sobreviventes de abuso, compartilhou: “Sofri abuso ritual por muitos anos, até o final da adolescência, e fui forçada a maltratar outras crianças. Escolhi me manifestar e fazer minha voz ser ouvida. Recebi ameaças depois de revelar minha história. Dos 5 aos 20 anos, sofri abuso nessas cerimônias.” Segundo Ariel, ela recebeu depoimentos de várias mulheres que alegaram que médicos, educadores, policiais e políticos antigos e atuais do Knesset estavam envolvidos nesses abusos.
“Apresentei uma queixa à polícia, que foi arquivada depois de alguns meses, e sei de outros casos que foram arquivados. Falar hoje no Knesset é um momento histórico”, disse ela. Outra sobrevivente, Yael Shitrit, testemunhou: “Você não tem ideia do que é abuso ritual. O cérebro humano não consegue compreender. Você não consegue imaginar o que significa programar uma menina de três anos para o estupro e o sadismo, para que ela possa fazer o que quiser sem que ninguém saiba.”
O tráfico de pessoas aconteceu por todo o país. Eles me levaram de uma cerimônia para outra. Homens nus formavam um círculo. Minha terapeuta, o marido dela e o filho dela me agrediram, e dezenas de outras meninas e meninos me agrediram. “Havia cerimônias e rituais para me fazer esquecer”, continuou Shitrit. “A polícia sabe disso há um ano, mas não tem as ferramentas para lidar com a situação.
As pessoas que cairão são figuras muito, muito importantes. Essas pessoas comandam comunidades e agências governamentais. Elas nos ameaçam. Tenho filhos que preciso proteger. Algo precisa ser criado para lidar com isso. “Eles tentaram nos fazer como eles — as pessoas que nos causaram uma dor sem fim”, disse Shitrit. “Seu papel é fazer essa parada em Safed, Jerusalém, Jaljulya ou em qualquer outro lugar”, declarou ela.
A DRA. NAAMA GOLDBERG, chefe de uma ONG chamada Lo Omdot MeNegged (hebraico para “Não ficar de braços cruzados”), que auxilia sobreviventes da prostituição, explicou que as representações às vezes são tão horríveis que são difíceis de acreditar, mas essa incredulidade serve aos abusadores, que convencem as vítimas a não reclamarem, argumentando que não serão acreditadas.
“Há vários anos, recebi descrições de abuso sádico de crianças”, disse Goldberg. “Os relatos pareciam absurdos. Mas os depoimentos continuavam chegando e não paravam. Descreviam estupros coletivos cometidos por homens e, às vezes, por mulheres. O abuso era filmado e havia uso de drogas. Havia práticas rituais e simbolismo.”
“Apresentei à polícia depoimentos escritos de cinco mulheres. Até hoje, ninguém entrou em contato comigo. Desde o relatório, novos depoimentos surgiram”, disse Goldberg. Um representante da Polícia de Israel , o Superintendente-Chefe Anat Yakir, disse que havia uma unidade nacional revisando todos os casos e que as reclamações eram “uma prioridade máxima na divisão de inteligência”.
Estes testemunhos são um “momento decisivo”
Os parlamentares que participaram da reunião ficaram visivelmente abalados com alguns dos depoimentos, com um deles chamando-a de “momento decisivo” e outro chamando as revelações de “titânicas”. Tameno-Shete disse: “A realidade nos mostra que a polícia não é forte o suficiente para lidar com crimes sexuais. Ninguém quer falar sobre estupros brutais e crianças sendo estupradas. Há casos inimagináveis de monstruosidade aqui.”
Lazimi acrescentou: “Fiquei sem fôlego quando ouvi falar de uma rede de abuso ritual contra meninas e do fato de que existe um mecanismo organizado e perigoso, e nada está sendo feito para impedi-lo. Neste lugar, discutiremos e tentaremos expor isso para promover mudanças.” Dois outros sobreviventes falaram na reunião sob condição de anonimato.
Uma delas testemunhou que um primo a traficava desde os 11 anos. “Aos 14, ele me levou para clubes sádicos. Sofri tortura e fome nas mãos de indivíduos famosos e proeminentes. Sofri danos de inúmeras maneiras.” Houve eventos públicos e cerimônias internas em que fui amarrada a um poste alto com algemas. Ao meu redor, havia outras vítimas algemadas, com rituais de ingestão de sangue menstrual e sacrifício de gatos e outros animais. Disseram-me que ninguém acreditaria se eu falasse.
Ela continuou dizendo que havia registrado queixa na polícia há cinco anos. “A promotoria encerrou o caso por falta de provas, então eu recorri, e o recurso foi aceito. Vim depor enquanto estava em repouso absoluto durante a gravidez, mas o caso foi encerrado novamente por falta de provas.” Disseram que eu estava imaginando coisas. Apresentei um depoimento gravado de alguém que admitiu ter me agredido, mas ela nunca foi convocada para interrogatório. Trate isso como terrorismo.
Fonte: Jerusalem Post.
⚡️🇮🇱JUST IN: ‘Sadistic Rituals’ – Survivors Testify to Knesset About Childhood Sexual Abuse Network in Israeli Religious Ceremonies:
During a special joint Knesset session on Tuesday, several women, mainly from the ultra-Orthodox and religious Zionist communities, came forward… pic.twitter.com/SPMDbFUv1m
— Suppressed News. (@SuppressedNws) June 5, 2025
As sobreviventes disseram que foram estupradas desde a infância por um grupo de políticos israelenses que detêm as rédeas do Estado judeu e que conseguem chegar a todos os lugares, tendo assim o poder de suprimir essas verdades indizíveis. A pedofilia é o elo comum entre seitas satânicas, maçônicas, judaicas e outras.
De fato, há uma ligação inextricável entre a Maçonaria e a pedofilia porque o maçom, em sua mente desviante, está convencido de que o abuso infantil pode lhe dar a imortalidade e a juventude eterna, que ele busca a todo custo. A Cabala e o ocultismo judaico tem grande influência na Maçonaria, basta ver sua simbologia.
É esse segredo indizível que une os membros dessa cabala pedófila, que também são filmados em vídeo, para desencadear um intrincado jogo de chantagem entre eles, porque o silêncio de um é a apólice de seguro do outro e é nesse juramento de silêncio que tal poder é fundado.
O depoimento das vítimas sobre os abusadores que operavam uma rede de tráfico de pessoas destacou a prática como um componente de uma vasta rede criminosa. Além do tráfico de pessoas, os líderes da rede também foram acusados de envolvimento na produção de pornografia infantil e de usar a participação nos rituais como base para chantagem a fim de financiar seus empreendimentos criminosos.
Nos relatos de várias vítimas, as cerimônias às quais eram submetidas eram realizadas sob a liderança de um rabino. De acordo com dezenas de depoimentos de vítimas, até nove homens participavam do abuso ritualístico simultaneamente. Os homens usavam túnicas pretas, com a exceção do rabino que liderava o ritual, que se adornava de branco. Os tons religiosos das cerimônias eram evidentes, com os rabinos lendo diretamente da Torá. O simbolismo satânico era outro elemento religioso central das cerimônias.
Um sobrevivente de abuso relatou: “Lembro-me de um pentagrama no chão, geralmente vermelho. Quando a cerimônia era na floresta, o pentagrama era marcado com uma enxada e cercado por velas acesas em um círculo. O rabino abençoava: “Abençoado seja aquele que liberta o preso”, enquanto os homens ao redor oravam com xales de oração, às vezes vestidos de preto, enquanto o rabino usava uma túnica branca.” Preto e vermelho são as cores de Saturno.
One year ago today, Jewish tunnels were discovered under synagogues in NYC.
Stained mattresses and baby high chairs were found inside.
A year later, no real conclusions, this seems to be slipping into the memory hole of time.
We will never forget. pic.twitter.com/EAd9wAHtc7
— 𝐀𝐍𝐓𝐔𝐍𝐄𝐒 (@Antunes1) January 9, 2025
As cerimônias frequentemente giravam em torno de histórias da Bíblia judaica, ou Tanakh, que eram reencenadas durante o abuso. Uma dessas histórias, o Sacrifício de Isaac, onde Javé ordena ao patriarca bíblico Abraão que sacrifique seu filho, foi encenada pelos abusadores repetidamente. De todos os rituais, o Sacrifício de Isaac foi a encenação bíblica mais comum contada pelas vítimas, com 5 instâncias separadas sendo encontradas em seus respectivos testemunhos.
Casamentos e enterros infantis simulados também faziam parte dos abusos sádicos sofridos pelas vítimas. Crianças submetidas a esses rituais também foram forçadas a comer fezes, foram sodomizadas com itens religiosos judaicos, incluindo shofares, e submetidas à mutilação genital.
Uma vítima que testemunhou ter sido abusada como parte de um ritual que reencenava a Amarração de Isaac relembrou a cerimônia em detalhes gráficos. “Eu era muito jovem. Nas imagens, pessoas e versos apareciam… Tenho cicatrizes nos meus genitais. Elas os feriram e danificaram. Envolveu tremenda crueldade, abuso, humilhação, controle e posse, tudo disfarçado de religião e trabalho espiritual elevado. É apropriar-se de Deus para servir a impulsos.”
Diversas denúncias foram apresentadas aos departamentos de polícia de Israel ao longo de vários anos. Elas se provariam inúteis, pois cada uma delas foi ignorada pela polícia israelense. A polícia, respondendo a um relatório sobre uma rede operando em Jerusalém, concluiu que não possuía as provas suficientes para conduzir uma investigação abrangente das acusações.
Israel é um lugar seguro para pedófilos condenados. Muitos pedófilos judeus nos EUA e outros países fogem para lá, pois qualquer pessoa de ascendência Judaica pode automaticamente receber cidadania com a controversa Lei do Retorno. Isso faz com que muitas vítimas nunca recebam justiça. A Lei está efetivamente protegendo os pedófilos da acusação em qualquer lugar do mundo, colocando-os sob a proteção do estado israelense, transformando o país num porto seguro para criminosos sexuais.
Defensores dos direitos humanos e legisladores em todo o mundo pediram ao governo israelense que alterar a Lei do Retorno para impedir que os criminosos, particularmente os criminosos sexuais, se aproveitem dela. No entanto, o governo de Benjamin Netanyahu se recusou a alterar a lei, o que levou os críticos a descrever o país como um paraíso dos pedófilos.
A Jewish Community Watch, que começou a rastrear pedófilos acusados em 2014, disse que a maioria de seus casos se originam de comunidades Ortodoxas a ultra-Ortodoxas nos EUA, mas que isso acontece em toda a comunidade judaica em geral também.
Israel é a pátria dos maçons satanistas pedófilos pois seus fundadores, os banqueiros globalistas Rothschild, são maçons satanistas pedófilos. Israel é um escudo para predadores sexuais que fogem da justiça, sob o disfarce de “santuário histórico”. Abaixo está uma investigação da CBS News (2020) sobre o assunto:
A evidência de uma rede que perpetra esse tipo de abuso sexual operando em todo Israel foi trazida à tona pela primeira vez em um explosivo relatório investigativo escrito pelo jornalista israelense Noam Barkan, intitulado Bottom of Darkness, publicado pelo site Israel Hayom em 23 de abril de 2025. O artigo de Barkan apresenta o testemunho angustiante de várias vítimas de abuso ritualístico satânico que ilustra um modus operandi consistente em seus relatos separados.
Israel é indiscutivelmente o epicentro global do abuso sexual e tráfico de crianças, e até mesmo ofereceu refúgio a vários pedófilos de alto perfil. O abuso sexual infantil faz parte dos rituais de magia negra da perversa elite israelense. Combina predileções satânicas com torpeza moral congênita. Também serve como rito de passagem para ingressar em um seleto clube de influentes globais, cuja inclusão em “seleto” clube depende da chantagem mútua.
Eles são motivados principalmente pela autopreservação e pelo acúmulo de riqueza e poder, ao mesmo tempo em que distribuem doses generosas de falso nacionalismo. De acordo com o Jerusalem Post, que acompanhou a reportagem do Hayom, “médicos, rabinos, educadores, policiais e membros antigos e atuais do Knesset (parlamento) estavam envolvidos nesses abusos”.
A rede de pedofilia e escravidão sexual de menores do bilionário judeu Jeffrey Epstein era uma operação do Mossad e CIA para gravar políticos, empresários, celebridades, pessoas ricas e poderosas em festas nas várias propriedades de Epstein, abusando de menores para usar como chantagem.
Nas comunidades religiosas, há um profundo impulso para preservar a ilusão de santidade em detrimento da verdade e da justiça. Como observou Orit Sulitzeanu, chefe da Associação de Centros de Atendimento a Vítimas de Estupro de Israel: “A conspiração do silêncio dentro da sociedade religiosa em Israel frequentemente impede a exposição de casos graves de exploração e abuso sexual de crianças.”
Com o tempo, esses conluios depravados e omissões de justiça levam à decadência moral terminal. Já se perguntou por que alguns soldados israelenses cometem atos que desafiam todas as normas de decência humana, incluindo crimes de guerra perpetrados com uma facilidade assustadora?
Eles são produtos de uma sociedade onde a brutalização de crianças é perturbadoramente normalizada. Como adultos, eles projetam o trauma e as violações que sofreram nos indefesos. Os abusados tornam-se os abusadores. E assim, o ciclo de violência se renova — repetidamente, e o mal prevalece.
O rabino Dr. Udi Furman, que analisou o depoimento de 165 adultos que foram vítimas de abuso sexual ritualístico, bem como de outros 174 profissionais dos setores de saúde, segurança pública e serviços sociais que auxiliaram as vítimas, escreveu sobre a rede de pedofilia que opera em Nahlaot em um artigo intitulado “Abuso Ritual em Israel”. Furman descreveu como o caso de Nahlaot foi “um entre muitos casos semelhantes, a maioria ocorrendo em bairros ultraortodoxos”.
Seu artigo elucidaria o quão conhecido o abuso era entre membros de alto escalão das comunidades ortodoxas, afirmando: “Por exemplo, um tribunal ultraortodoxo privado escreve que o abuso sexual ritualístico é cruel e frequente, acompanhado de cerimônias traumáticas, acusatórias e confusas. O abuso é praticado por grandes organizações criminosas e/ou cultos e/ou organizações secretas, com investimento financeiro e recrutamento de pessoal de apoio. O abuso gera para seus perpetradores lucros substanciais, como satisfação de impulsos desviantes, comércio e pornografia, ameaças e extorsão, e muito mais”.
O exame de Furman das conclusões do tribunal no caso Nahlaot também trouxe à tona as práticas mantidas durante os rituais. Sua análise revelou que as cerimônias ocorriam com frequência de até duas semanas, submetendo as vítimas a abusos constantes e prolongados. Pais, educadores e autoridades religiosas eram recrutados para participar dos abusos. Após o rabino que liderava os rituais de abuso concluir uma lição de Torá, ele conduzia uma cerimônia conhecida como “correção da alma”, na qual os participantes ficavam juntos, nus, em círculo, cercando crianças despidas, para as quais recitavam salmos.
Os detalhes escabrosos relatados pelo Rabino Furman em sua análise do caso de abuso de Nahlaot deixam poucas dúvidas sobre os motivos pelos quais a polícia não agiu em relação aos relatos das vítimas. A resposta da polícia à rede de pedofilia que opera em Jerusalém é um microcosmo da dinâmica de poder que impulsiona a rede de abuso infantil que perpetra esses crimes em Israel, detalhada nos depoimentos de seus sobreviventes apresentados ao Knesset.
Material de chantagem contra pedófilos do Mossad foi hackeado pelo Irã dias antes de Israel declarar guerra.
No centro do engano global de Israel está uma rede crescente de espionagem e chantagem, uma rede à qual o bilionário pedófilo Jeffrey Epstein não só estava conectado, mas era parte fundamental. Sua rede VIP, suas mansões cercadas por câmeras escondidas, seus laços com agências de inteligência, todos os fios de uma operação muito maior baseada em vigilância e coerção.
Esta semana, hackers estatais iranianos acessaram uma parte dos arquivos confidenciais de inteligência do Mossad. Entre as revelações? O que eles descrevem como o arquivo pessoal de chantagem de Netanyahu, imagens privadas de líderes mundiais e políticos capturadas por câmeras escondidas em suas casas, juntamente com dados de telefones e laptops hackeados.
Alegadamente, esse tesouro foi usado para controlar não apenas adversários, mas figuras poderosas dentro e fora de Israel. Jeffrey Epstein trabalhava para o Mossad em operações de chantagem de Israel. Muitos políticos e pessoas importantes nos EUA e outros países foram filmados em orgias nas propriedades de Epstein, estuprando e mantando crianças em rituais satânicos. O que a mídia não está falando é que o material VIP de chantagem contra pedófilos do Mossad foi hackeado pelo Irã dias antes de Israel declarar guerra.
🚨 Mossad’s VIP Pedophile Blackmail Material Hacked by Iran Days Before Israel Declared War
Just days before the first strikes, Iranian state hackers pulled off one of the most devastating cyber-ops in modern history – seizing a staggering 3 terabytes of top-secret Israeli… pic.twitter.com/3GLo8kTRT6
— TPV Sean (@tpvsean) June 15, 2025
O TPI, um tribunal apoiado pela ONU, foi criado para processar indivíduos por genocídio, crimes de guerra e crimes contra a humanidade, emitiu mandados de prisão para Netanyahu e Yoav Gallant, ex-ministro da Defesa de Israel, em 21 De novembro de 2024.
O satanista pedófilo Netanyahu grita que o Irã estava planejando outro “Holocausto” contra os judeus! Enquanto isso, ele é o único que enfrenta tribunais internacionais por crimes contra a humanidade e genocídio do povo de Gaza, e outros crimes. Gaza é o maior campo de concentração a céu aberto do mundo e metade de sua população é de crianças. O culto satânico de Israel assassinou milhares de crianças indefesas bombardeando Gaza.
Apenas um líder covarde deixa seu povo e se esconde. Netanyahu e todos os seus ministros fugiram de avião para a Grécia enquanto os israelenses eram bombardeados pelo Irã, por sua culpa. E os “corajosos” soldados das Forças Armadas israelenses se esconderam nos abrigos de civis israelenses, entre os quais há mulheres e crianças. Eles basicamente os usam como escudos humanos. Este é o exército de Israel. Eles não protegem a vida do seu povo. Eles os sacrificam.
NETANYAHU CHIPPED…
Only a coward leader leaves his people and hides.
JUST LIKE HIS SON WHO IS HIDING IN MIAMI.. pic.twitter.com/PAHeoqdEjs— Earth Hippy 🌎🕊️💚 (@hippyygoat) June 14, 2025
Baal e Moloch, conhecidos por exigir sacrifícios de crianças, são frequentemente associados a Saturno, pois ambos compartilham características de deuses da destruição e do controle. Os sacrifícios, muitas vezes realizados em rituais secretos, são considerados uma forma de garantir poder e proteção das entidades demoníacas do astral inferior. O judaísmo basicamente é uma adoração de Saturno.
Os rituais de magia negra que conhecemos como satanismo são a expressão moderna dos rituais e sacrifícios humanos na antiga Babilônia e nas sociedades infiltradas na Irmandade dos povos sumérios, fenícios, hititas, cananeus e acadianos, entre muitos outros em todo o mundo. O satanismo é apenas outro nome para a adoração de uma força negativa altamente destrutiva que recebeu infindáveis nomes ao longo dos séculos. Nimrod, Baal, Moloch, Set, Satanás, Lúcifer, não há fim para eles. Todos eles estão conectados ao Culto de Saturno/Sol Negro.
“A fonte do mal é Deus. Não Satanás. No judaísmo, Satanás (Saturno/Sol Negro) é Deus”. ✡️
~Rabino judeu
Este fato histórico é muito interessante. Em 1933, 150.000 judeus se reuniram numa cerimônia em Chicago para celebrar os 3.000 anos de sua falsa história. O auge da celebração foi a simulação do sacrifício de crianças ao demônio Baal/Moloch. O evento foi chamado de “O Romance de um Povo”. Foi organizado pela Organização Sionista da América.
Embora a prevalência desse tipo de abuso ritualístico seja acentuada entre a comunidade judaica ortodoxa, o relatório inicial escrito pelo jornalista investigativo Noam Barkan demonstra que ele não se limita apenas a essa seita religiosa. Embora o autor observe que a maioria das mulheres entrevistadas vinha de uma formação religiosa sionista ou ultraortodoxa, ele também recebeu depoimentos sobre abusos semelhantes na sociedade secular israelense.
Assim, ele sugere que um elemento cultural mais profundo está impulsionando esse tipo de abuso ritualístico em Israel. Um psicólogo clínico sênior citado no relatório de Barkan atribui os motivos que impulsionam o abuso ritualístico à prática de uma dimensão esotérica do judaísmo: a Cabala. Segundo o psicólogo, os rabinos que lideram esses rituais de abuso se baseiam no estudo do misticismo judaico como meio de promover sua “transcendência” espiritual.
“Esses indivíduos distorcem as fontes cabalísticas por meio de interpretações errôneas. Acredito que sejam psicopatas que usam a Cabala para objetificar e explorar vítimas. Quando forças ‘cabalísticas’ se combinam com desejos de exploração sexual, isso cria uma situação explosiva. Qualquer pessoa verdadeiramente temente a Deus deve evitar cuidadosamente esse movimento”, afirmou.
A própria Cabala originou-se como um estudo do esoterismo judaico nos séculos XII e XIII, após a publicação de sua doutrina fundamental, o Sefer Zohar, atribuído ao autor, Rabi Moses de León, que se tornaria conhecido como Moshe ben Shem-Tov. A publicação do Zohar ocorreu durante uma época e em uma região onde o pensamento judaico iconoclasta, apresentado por um grupo conhecido como Tosafot, desafiava a Halakha, a lei judaica existente codificada por rabinos no Talmud. Os Tosafistas desafiaram essa ordem estabelecida por meio de seus próprios comentários sobre o Talmud, que serve como base do judaísmo rabínico e fundamento da Halakha.
Séculos após a escrita do Zohar, o Rabi Isaac Luria emergiu como autoridade em Cabala, tanto que foi exaltado ao título de “Elohi”, que significa literalmente “o Divino”. A escola de Cabala de Luria se tornaria o padrão do estudo do misticismo judaico, com base na cidade de Safet, uma das quatro cidades sagradas de Israel, sendo as outras Tiberíades, Hebron e, claro, Jerusalém. Com base nos ensinamentos de Luria, apenas homens solteiros com mais de 40 anos que demonstrassem domínio da exegese talmúdica podiam estudar Cabala.
Elohi ou Homo Capensis é uma raça extraterrestre da estrela Asterope nas Plêiades. Eles têm um crânio muito maior que o dos humanos, mas não têm maior densidade cerebral. Akhenaton era o “senhor das estrelas”, um Elohi. Quando Akhenaton e Nefertiti governaram o Egito entre 1367-1361 A.C., eles introduziram aos egípcios ideias estranhas de adoração ao “Sol Negro” (Saturno), representado por um Cubo Negro, que mais tarde deu início as religiões do Judaísmo, Cristianismo e Islamismo. O verdadeiro Moisés da bíblica foi Akhenaton.
Nos anos que se seguiram à sua morte em 1572, as regras propostas por Luria foram cada vez mais desconsideradas. No século XVII, menos de 100 anos após a morte de Luria, estudantes tão jovens quanto adolescentes estudavam Cabala. Um exemplo disso é Nathan de Gaza, um jovem de 19 anos descrito como possuidor de sabedoria sábia que começou a estudar Cabala sob a orientação do rabino Josef Hagiz. Nathan de Gaza viria a inspirar um movimento cabalístico messiânico que demonstra a distorção mencionada dos ensinamentos cabalísticos em prol do ganho pessoal.
Esse modelo seria seguido por pedófilos em série envolvidos em abusos sexuais rituais contra crianças, prática que ainda existe em Israel até hoje. Nathan de Gaza foi apresentado a um pretendente messiânico chamado Sabbatai Zevi por seu colega Abraham Yachini, um encontro que levaria a uma nova era no misticismo judaico cuja influência reverbera até hoje. Embora fontes históricas ofereçam diferentes relatos de sua introdução, o ponto em comum é que Yachini conheceu o proselitista Zevi após sua excomunhão de Tessalônica, a cidade grega que era o epicentro do estudo cabalístico no Império Otomano.
Após seu exílio, Zevi foi oprimido e buscou o conselho de Nathan de Gaza por meio de Yachini. O encontro imbuiu Yechini com um senso de intervenção divina, pois ele via Zevi como a materialização de uma profecia messiânica que Nathan de Gaza tinha previsto, que serviu de ímpeto para sua inspiração para liderar um movimento religioso para convocar o Mashiach para avançar a escatologia judaica, inaugurando a Era Messiânica.
Sabbatai Zevi: The Messiah of the Qlipoth🧵
In 1665, Nathan of Gaza announced that the Messianic Age would begin in 1666 with the conquest of the world without bloodshed, the Coming Messiah would lead the Ten Lost Tribes back to the Holy Land.
That “Messiah” was Sabbatai Zevi. pic.twitter.com/5SPdQLtY8x
— Hiddeπ Amur∆Ka: Thr𓂀ce (G)REatEST ॐ (@AmurakaHidden) May 30, 2025
A retrospectiva da história retrata Nathan de Gaza explorando as ilusões de um Zevi provavelmente doente mental, afirmando sua crença de que ele era o Messias. Com esse encorajamento, Zevi foi ressuscitado das garras do desespero em que Yachini o encontrou. Revigorado, Zevi lideraria um movimento messiânico cabalístico que lhe deu o nome: o Sabateanismo. O Sabateanismo surgiu em meados do século XVII no Império Otomano, quando Zevi conseguiu angariar milhares de seguidores.
Eles seguiram a versão iconoclasta da Cabala de Zevi até que o pretendente messiânico foi finalmente preso pelas autoridades otomanas por suas heresias. Ele então se deparou com um ultimato: renunciar à sua pretensão messiânica e se converter ao islamismo ou ser condenado à morte. Zevi, efetivamente refutando sua pretensão messiânica ao demonstrar a ausência da mesma convicção espiritual do martirizado Jesus Cristo, escolheu a primeira das duas opções e se converteu ao islamismo.
Após sua conversão, Zevi serviu na corte do Sultão Mehmed IV. No entanto, apesar de sua aparente conversão ao islamismo, Zevi continuou a pregar sua doutrina cabalística antinomiana. Zevi instruiu seus seguidores a usar a prática da conversão como arma, levando à formação de um grupo de criptojudeus conhecido como Donmeh. Nos anos seguintes, Zevi não conseguiu mais esconder sua duplicidade. Após a descoberta pelas autoridades otomanas de sua contínua observância do judaísmo, Zevi foi exilado de Constantinopla pelo Sultão Mehmed IV para o que hoje é a cidade de Ulcinj, Montenegro, onde morreu em isolamento em 1676.
No entanto, o fim do Sabbatai Zevi não significou o fim do Sabateanismo. Ele continuaria a ser praticado em segredo pelos criptojudeus de Donmeh até que uma nova figura emergisse no século XVIII, despertando-o de sua dormência. Jacob Frank, um judeu nascido na Comunidade Polaco-Lituana, afirmaria ser a reencarnação de Zevi, nascido 50 anos após sua morte em Montenegro.
Frank, assim como Zevi, usaria a conversão de seus seguidores como arma, mas desta vez como um meio de se infiltrar na sociedade cristã. Reunindo quase 50.000 seguidores, os franquistas se engajariam na conversão em massa ao catolicismo com o apoio da nobreza polonesa, que Frank conseguiu negociar em 1759. Sob a liderança de Frank, as práticas do Sabateanismo, antes envoltas em segredo, lentamente se revelariam.
Frank instruiu seus seguidores a participar de orgias ritualizadas e incesto entre pais e filhas, violando deliberadamente a Halakha ensinada por Sabbatai Zevi. Essas práticas visavam alcançar a “salvação através do pecado”, conduzindo vítimas e perpetradores através do abismo do pecado, por um caminho que Frank acreditava que levaria à redenção espiritual.
Two long-term questions I’ve been having about the world we live in:
1) Why does it seem like the powerful elites are occult-leaning pedo-sadists?
2) Why does it seem like either Zionists or Catholics are behind most horrible things?And then I read about Sabbatean Frankism pic.twitter.com/nyIsSxMt1z
— FEMA Camp Counselor (@DasSchinkenbrot) December 23, 2024
Esta prática central do Frankismo compartilha paralelos com o princípio cabalístico luriânico de Shevirat ha-Kelim ou a Quebra dos Vasos. No pensamento cabalístico, a santidade do Ein Sof, a forma suprema de Deus, preencheu 10 vasos com luz primordial. No entanto, esses vasos foram incapazes de conter o poder divino da luz e se estilhaçaram, espalhando sua santidade por todo o universo.
A quebra também levou à formação do mal governando o mundo material, em uma narrativa que ecoa a criação do Demiurgo narrada no texto gnóstico Pistis Sophia . A única maneira pela qual a luz divina pode ascender e ser lançada sobre a humanidade é através do confronto com as Qlippoth, que personificam o pecado.
Este processo é chamado de “Tikkun” no pensamento cabalístico, no qual navegar pelas Qlippoth para restaurar a luz divina do Ein Sof inaugurará a Era Messiânica. Esse princípio cabalístico serve como fundamento do “Tikun Olam” em uma cultura judaica moderna que ofusca sua origem esotérica.
Assim, a prática de heresia, vista como meio de salvação pelos franquistas, levou estudiosos a rotular o Sabateanismo e seus ramos adjacentes como uma forma de neocarpocratianismo, baseada nos ensinamentos e práticas do líder gnóstico do século II, Carpócrates de Alexandria. O filósofo dinamarquês Søren Kierkegaard, creditado como fundador da escola do existencialismo, escreveu sobre esses paralelos em seu livro de 1844, O Conceito de Ansiedade:
Costuma-se dizer que o judaísmo é o ponto de vista da lei. No entanto, isso também poderia ser expresso dizendo que o judaísmo reside na ansiedade. Mas aqui o nada da ansiedade significa algo diferente do destino. É nessa esfera que a frase “estar ansioso – nada” parece mais paradoxal, pois a culpa é de fato algo. No entanto, é verdade que, enquanto a culpa for o objeto da ansiedade, ela não é nada. A ambiguidade reside na relação, pois assim que a culpa é colocada, a ansiedade desaparece e o arrependimento está presente. A relação, como sempre acontece com a relação da ansiedade, é simpática e antipática. Isso, por sua vez, parece paradoxal, mas não é o caso, porque, enquanto a ansiedade teme, ela mantém uma comunicação sutil com seu objeto, não consegue desviar o olhar dele, na verdade não o fará, pois se o indivíduo desejar, o arrependimento estará presente. Que alguém ou outro ache essa afirmação difícil é algo que não posso evitar. Aquele que tem a firmeza necessária para ser, se ouso dizer, um promotor divino, não em relação aos outros, mas em relação a si mesmo, não encontrará dificuldade. Além disso, a vida oferece fenômenos suficientes nos quais o indivíduo, em ansiedade, contempla a culpa quase com desejo e, ainda assim, a teme. A culpa tem, para o olho do espírito, o poder fascinante do olhar da serpente. A verdade na visão carpocrática de atingir a perfeição através do pecado reside neste ponto. Ela tem sua verdade no momento da decisão, quando o espírito imediato se posiciona como espírito pelo espírito; ao contrário, é blasfêmia sustentar que essa visão deva ser realizada in concreto. É precisamente pela ansiedade da culpa que o judaísmo está mais avançado do que a cultura grega, e o fator simpático em sua relação de ansiedade com a culpa pode ser reconhecido pelo fato de que ele não renunciaria a essa relação a qualquer preço para adquirir as expressões mais precipitadas da cultura grega: destino, fortuna, infortúnio.
A distorção do Tikun para justificar os atos indizíveis cometidos pelos Frankistas como um meio de retificar o mundo serviu desde então como modelo para ordens ocultistas semelhantes que realizam práticas semelhantes. Assim como a Cabala serviu de base para o Tikun Olam, sua distorção, como nos ensinamentos de Jacob Frank, serve como justificativa óbvia para os abusos perpetrados em Israel, trazidos à tona pelo testemunho das vítimas perante o Knesset sobre os abusos ritualísticos sofridos.
O psicólogo clínico que extrapolou as conotações cabalísticas do abuso detalhado no relatório de Barkan descreveu sucintamente essa dinâmica, afirmando que “Estruturas espirituais podem ser apropriadas indevidamente para justificar desvios das normas, exigindo-se fé cega”. Assim como essa dinâmica foi central para o culto a hereges da personalidade, como Jacob Frank, cultivado para manipular seus seguidores, os perpetradores dos abusos ritualísticos detalhados no relatório usam essa estrutura para fazer lavagem cerebral em suas vítimas e incutir nelas um senso de Síndrome de Estocolmo.
A complexidade e a obscuridade não apenas da Cabala Luriana, mas também das múltiplas iterações que ela inspirou, que foram lançadas sob as sombras de um segredo ainda mais obscuro, destacam as forças religiosas que moldam Israel e sua influência no mundo. Por exemplo, os adeptos do Sabateanismo e, posteriormente, do Franksimo, tornaram-se instrumentais no lançamento das bases do que se tornaria o Sionismo. Numerosos movimentos e figuras políticas eram Sabateanos, incluindo membros dos Jovens Turcos.
Jacob Frank concluiu que o único caminho para uma nova sociedade ou ordem mundial, foi através da inversão de cada lei moral, e a destruição total das instituições e culturas atuais. Ele declarou que o dever de cada franquista era o de participar em sacrifício ritual, estuprar e matar crianças, comer carne e beber sangue humano, praticar incesto e sodomia, fazer trocas de esposas entre outras perversões. Mayer Rothschild se converteu ao Frankismo.
Louis Brandeis, o primeiro Juiz judeu da Suprema Corte dos Estados Unidos, era descendente de uma proeminente família Frankista de Praga. Brandeis herdou uma foto de Eva Frank, filha e sucessora do fundador do movimento, que lhe foi passada por sua mãe. Esses, entre outros exemplos históricos, destacam como essas forças conseguiram se infiltrar sorrateiramente nos mais altos escalões do judaísmo mundial.
A influência de forças ocultas semelhantes sobre líderes religiosos e políticos no Israel moderno é evidente nos depoimentos de sobreviventes de abuso sexual infantil ritualístico apresentados ao Knesset. Uma dessas vítimas destacou as heresias flagrantes em que os rituais se baseavam ao falar sobre as divindades que seus agressores adoravam durante eles.
“Os deuses de que me lembro são Baal-Peor e Astarote. Lembro-me vagamente de estátuas. Lembro-me deles dizendo ‘nosso senhor Peor e nossa senhora Astarote’. Baal-Peor e Astarote são venerados como versões moabitas de divindades adoradas pelos cananeus, demonstrando a natureza herética do abuso.”
Considerando as pessoas poderosas envolvidas nessas práticas esotéricas ao longo da história, a confluência de abuso sexual infantil ritualístico, repleto de nuances de cabalismo, ocultismo e satanismo, com importantes figuras políticas e religiosas em Israel não é nenhuma surpresa. Como demonstram os depoimentos de sobreviventes desse tipo de abuso ritualístico, a narrativa de que essas práticas são teorias da conspiração parece ser pouco mais do que uma tentativa de controle narrativo pelas forças envolvidas.
A eficácia dessa tática em encobrir o abuso sexual infantil ritualístico generalizado levanta a seguinte questão: quantas das alegações que foram rejeitadas com base nesses argumentos eram verdadeiras o tempo todo? Os próprios fundadores de Israel e financiadores de Hitler e dos nazistas, os Rothschild, são Sabateanos-franquistas.
Fonte: zerohedge