A grande indústria farmacêutica é um grande negócio. Mais rica e poderosa do que nunca, a mafiosa Big Pharma tem influência no centro da economia e da política. O filme “O poder da indústria farmacêutica” investiga as práticas de lobby da lucrativa indústria farmacêutica, que pode sozinha decidir sobre as políticas governamentais de saúde, possivelmente em detrimento da nossa saúde.
Esta pesquisa global e complexa recolhe testemunhos de pacientes que sofrem dos efeitos secundários de medicamentos perigosos permitidos, incluindo hospitalizações e incapacidades potencialmente fatais, e que estão envolvidos em difíceis batalhas legais contra empresas farmacêuticas. A máfia da Big Pharma controla as políticas de saúde dos Governos e sua principal preocupação não é a saúde, mas apenas o lucro.
O filme mostra os interesses escusos que impulsionam essa indústria de doenças. Dos escândalos das últimas décadas aos cenários atuais da Covid-19, uma investigação sobre como as grandes farmacêuticas podem influenciar as escolhas de políticas de saúde na Europa, Estados Unidos e resto do mundo.
A profissão médica é muito respeitada, o que não é surpresa porque toda a área de estudo é, supostamente, dedicada à preservação da vida. Os profissionais médicos até fazem o Juramento de Hipócrates, uma diretriz consagrada pelo tempo que é essencialmente um compromisso de que não causarão nenhum dano à vida.
Outros membros da comunidade médica não são tão bons em ética, especificamente a indústria farmacêutica. Em 2015, Martin Shrekeli, diretor-executivo da empresa farmacêutica Turing, deixou isto bem claro quando aumentou em 5000% o preço de um medicamento crítico utilizado por pacientes com AIDS e nem a lei, a indignação pública nem a responsabilidade social puderam influenciá-lo a reverter a sua decisão.
A sua decisão expôs o quão vulnerável o cidadão comum é à máfia da Big Pharma. A realidade é que a dimensão destas empresas torna a sua influência suficientemente ampla para ditar a política governamental através de lobismo. As ações de Shrekeli tornam-se ainda mais um aviso quando se percebe que a indústria farmacêutica é beneficiária de financiamento público para a investigação médica.
Os interesses dos proprietários das maiores empresas farmacêuticas, que são os fundos de investimentos Vanguard, BlackRock e State Street, são movidos apenas pelo lucro e pelo interesse dos acionistas, e não pela saúde pública. Isto é ainda mais injusto quando se percebe que a maioria dos medicamentos do mundo é produzida por um punhado de fabricantes. As grandes empresas farmacêuticas se tornaram altamente ligadas entre si através dos seus acionistas. A “concorrência” é uma farsa.
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Esses fabricantes incluem a Johnson & Johnson e a Pfizer nos EUA, a empresa suíça Roche e a empresa francesa Sanofi. A máfia farmacêutica está envolvida em inúmeros escândalos de corrupção como também em esquemas de lavagem de dinheiro envolvendo políticos corruptos, com a criação de falsas pandemias. Muitos políticos e burocratas são subornados pela Big Pharma.
Entenda isso: Pandemias e guerras fabricadas = Lavagem de dinheiro
A chamada “pandemia” do Covid foi uma completa fraude, da mesma forma que a pandemia da “gripe suína” de 2009 e todas as outras. Tudo não passa de uma mega esquema de lavagem de dinheiro entre a OMS, governos e a máfia farmacêutica.
Não houve nenhuma “emergência pandémica” do Covid. Houve apenas uma campanha terrorista na mídia. O jornalista Cesare Sacchetti fez uma matéria expondo toda a farsa pandêmica criada pela mídia e o governo italiano. Mas a mesma mídia e governo que alardearam uma falsa pandemia, agora fingem que uma enorme crise de saúde causada pelas vacinas tóxicas não está acontecendo.
Pandemia H1N1 ou Gripe Suína – A Farsa Exposta Oficialmente – Fraude
Uma das questões de preocupação pública é o fato de, por vezes, as empresas ocultarem resultados negativos dos seus ensaios clínicos, o que significa que quando os medicamentos chegam ao mercado, os utilizadores insuspeitos estão sujeitos aos seus efeitos secundários prejudiciais. Foi o oligarca do petróleo John Rockefeller que criou a máfia da Big Pharma focada em medicamentos sintéticos.
JOHN D. ROCKEFELLER, O FUNDADOR DA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA
Um exemplo disto é o medicamento para a epilepsia Depakine, que desencadeou um escândalo na Europa, uma vez que causou atrasos no desenvolvimento de crianças cujas mães tomaram o medicamento durante a gravidez. Nesse caso, demorou mais de uma década para que a empresa fosse submetida a repercussões legais e os pacientes fossem informados dos efeitos colaterais nas embalagens.
Outro dilema ético questionável é a abordagem que as empresas farmacêuticas adotam quando medicamentos inovadores se revelam um tratamento útil em casos não relacionados com a finalidade para a qual foram originalmente concebidos. Verifica-se que o interesse público nem sempre é priorizado, uma vez que normalmente é mais vantajoso prosseguir a venda da opção mais específica e normalmente mais cara.
A gestão das grandes empresas farmacêuticas é um problema internacional complexo, uma vez que cada governo também zelará pelo melhor interesse das suas empresas nacionais no mercado global. Este documento é para qualquer pessoa interessada em saúde pública, especialmente à luz da atual falsa pandemia global.
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🇵🇹|"Este Tratado da OMS retira qualquer soberania às nações na gestão de pandemias", Joana Amaral Dias, conhecida comentadora televisiva e ex-deputada, durante o Programa 3×3 do Canal Sérgio Tavares.
Um enorme alerta para os perigos do Tratado Pandémico da OMS, que será votado… pic.twitter.com/aaNBMw9oBy— Canal Sergio Tavares (@NoticiasTavares) April 17, 2024
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Há apenas dois anos vários investigadores e cientistas que descobriram o verdadeiro conteúdo das vacinas “seguras e eficazes”, grafeno e nanotecnologia, foram a diferentes cemitérios e viram que, num local onde não há ninguém além dos mortos, estava cheio de sinais Bluetooth. A vacina é na verdade uma arma tecnológica. Existe até uma patente que explica a forma como são controlados os pensamentos, emoções e atitudes das pessoas inoculadas com grafeno.