O fundo de investimentos BlackRock é o 3º maior acionista da Pfizer. Isso também inclui as empresas subsidiárias que estão sob o controle da Pfizer, consideradas Big Pharma. O BlackRock é o maior acionista em quatro das seis principais empresas de mídia americanas: News Corp, Disney, Comcast e Time Warner.

Também possui uma participação no The New York Times. Essas quatro empresas de mídia controlam mais de 90% do cenário de mídia dos EUA. O BlackRock decide quais “notícias” a população deve saber. O fundo de investimentos Vanguard Group é o 1º acionista do BlackRock. E o Vanguard Group é o 1º acionista da Pfizer.

O 1º acionista da Johnson & Johnson é o Vanguard. O 3º acionista da AstraZeneca é o Vanguard. O 4º maior acionista da Moderna é o Vanguard. O terceiro maior acionista da Sanofi é o Vanguard. O 1ª acionista é a L’Oreal, mas a 3ª acionista da L’Oréal é o Vanguard.

O 1º acionista do Google (YouTube, Googlemaps, WhatsApp, etc.) é o Vanguard. O 1º acionista do Facebook é o Vanguard. O 1º acionista da Microsoft é o Vanguard. O 1º acionista da Apple é o Vanguard. Este é apenas o 2º acionista da Amazon. Basicamente, no nível do lobby, para nos vender algo, sem dúvida, isso é muito, muito poderoso. O maior acionista da Akamai é o Vanguard Group.

A Akamai é a empresa líder mundial em armazenamento de dados digitais. É ela, juntamente com a tipografia nacional, que guarda os dados da aplicação anti-covid e que guarda também os dados do QR-code utilizado por todos os locais onde aplicar o “passe sanitário”. O primeiro acionista da MacDonalds é o Vanguard. O primeiro acionista da Coca-cola é o Vanguard. O maior acionista da Disney é o Vanguard. E finalmente a cereja do bolo

O primeiro acionista da Philip Morris é o Vanguard. A Philip Morris é a maior fabricante de tabaco do mundo. O tabaco mata 8 milhões de pessoas por ano com o aval do Estado. E nos países onde pode, seu alvo principal são as crianças. Ironicamente, um dos medicamentos mais rentáveis ​​da Pfizer é o Champix, um medicamento para parar de fumar. E quem são seus proprietários?

Entre os proprietários do Vanguard Group estão a Rothschild Investment Corp., a Edmond De Rothschild Holding, a família italiana Orsini, a família americana Bush, a família real britânica, a família Du Pont, os Morgans, Vanderbilts e Rockefellers. São o 1% superior da pirâmide da elite global. Essa elite superior de 8.000 a 8.500 pessoas adora Lúcifer como seu deus, considera as pessoas como gado e manipula a mídia para esconder como o mundo realmente funciona.

A agência de notícias Reuters “pertence” à Thomson Reuters. Na verdade, a Reuters é de propriedade majoritária do fundo de investimento Blackrock. A Pfizer também é propriedade da Blackrock. Então, quando a Reuters diz que a Pfizer não está fazendo nada de errado, ambos pertencem às mesmas pessoas.

A toca do coelho vai ainda mais fundo. A Pfizer disse a um juiz federal que é DONA do governo americano e, portanto, está imune à lei contratual normal. Em outras palavras, a Pfizer tem autoridade legal para cometer fraudes e matar quantas pessoas quiser. E quem é o dono da Pfizer e Big Pharma? Os fundos de investimentos Blackrock e Vanguard, de propriedade da elite globalista.

Pfizer diz a juiz federal que é dona do Governo e, portanto, é imune à lei normal dos contratos

O governo dos EUA é privatizado. É administrado por interesses privados cujos representantes são encontrados na SEC, CDC, FDA, EPA, Federal Reserve e todas as outras agências reguladoras. Os EUA são um país que só pode servir a interesses privados, nunca ao interesse público. É a mesma coisa no Brasil e outros países.

O contrato das “vacinas” da Pfizer com o governo brasileiro foi mencionado numa reportagem da TV indiana. É um completo SHOW DE HORRORES. E milhões de trouxas ainda acreditam que os governos e Big Pharma estão preocupados em “salvar vidas”. Este contrato, por sua própria natureza, é um ato subversivo porque os governos que o assinaram entregaram a soberania do Estado nas garras da Blackrock e Vanguard, donas da Pfizer.

TV indiana expõe como a Pfizer intimida e chantageia os países por “vacinas” do COVID

A Pfizer pediu a um tribunal dos EUA que rejeite a ação de um denunciante com base no fato de que a empresa não pode ser culpada de fraude, abuso e violações de protocolo em seus ensaios clínicos da vacina COVID porque seu contrato com o governo dos EUA permitiu que eles burlassem os regulamentos e leis federais que normalmente se aplicam a contratos governamentais.

Em outras palavras, a Pfizer foi supostamente capaz de fazer declarações falsas ao governo e mentir sobre a segurança e eficácia de seu produto, “porque o governo estava envolvido com eles!” de acordo com Robert Barnes, o principal advogado do caso. Ué, mas entre as funções do governo não é “proteger” e dar “segurança” à população?

Pfizer se livrou de fraude de vacinas porque o governo era co-conspirador

A BlackRock é uma empresa de investimentos globalista que possui mais de US$ 9 trilhões em ativos sob gestão. Isso os torna economicamente mais poderosos do que a maioria das nações.

Os maiores fundos de investimento do mundo são BlackRock, Vanguard e State Street – que combinados gerenciam mais de US $ 20 trilhões em ativos globais, o equivalente a mais de três quartos do PIB dos EUA e mais de três vezes o PIB da Alemanha. Os ativos da BlackRock, por exemplo, detêm uma participação em mais de 97% das 500 maiores empresas do mundo.

Os países do mundo (fazendas para o gado humano) são manipulados por grandes corporações internacionais que pertencem a Blackrock e Vanguard, que por sua vez, pertencem a elite bancária maçônica globalista.

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Blackrock e Vanguard por trás da aquisição global e mandatos de vacinas

Apenas duas firmas de investimento – Vanguard e BlackRock – possuem quase toda a grande mídia e a maioria das grandes empresas farmacêuticas

BlackRock e Vanguard: as mesmas pessoas obscuras são donas da indústria farmacêutica e da mídia

JOHN D. ROCKEFELLER, O FUNDADOR DA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA

A medicina moderna é simplesmente uma máquina de fazer dinheiro. O Rockefeller fez questão de destruir qualquer outra forma de cura natural. Eles doutrinaram todos os estudantes de medicina através do controle das universidades e do Conselho de Educação para se tornarem vendedores de suas drogas sintéticas.

Nossos “governos democráticos” são na verdade corporações privadas disfarçadas de governos. O mundo é controlado por uma teia de corporações globalistas e os países são fazendas onde o gado humano é “controlado e ordenhado” pelos administradores das fazendas, ou seja, as tais “autoridades” do Estado.

Os fundos de investimento BlackRock, Vanguard e State Street são grandes acionistas de empresas poluidores do meio ambiente nas indústrias: petroquímica, alimentícia, têxtil e mineração. E, ao mesmo tempo, são grandes acionistas de “empresas verdes” que lucram bilhões com a farsa globalista das “mudanças climáticas causadas pelo CO2”.

Uma cena do filme Rede de Intrigas (1976) mostra o chefão de uma rede de televisão americana comentando que não existe países e pessoas mas apenas um “sistema holístico de sistemas” ou seja um mundo de corporações.

Os governos e a democracia são uma completa fraude mas o gado humano vive num mundo de fantasia, distraído com a lavagem cerebral da TV, Facebook/Twitter, novelas, Big Brother, circo político, filmes, fofocas de celebridades, esportes, jogos eletrônicos e outras distrações criadas pela cabala globalista. O gado humano é condicionado a acreditar que a “função” do governo é “protegê-lo” e dar-lhe “segurança”. As principais funções do governo corporativo são mentir, roubar e matar.

O quê Jacinda Ardern, a primeira-ministra da Nova Zelândia, foi fazer na sede da BlackRock?

A primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, foi vista saindo da sede da BlackRock em Nova York! Ela foi receber instruções diretamente de Larry Fink, o CEO da BlackRock, que está no Conselho de Curadores do Fórum Econômico Mundial. Jacinda é formada pela “Young Global Leaders Initiative” do Fórum Econômico Mundial.

Seus “mandatos de coronavírus” transformaram a Nova Zelândia numa ditadura sanitária estilo China, como a maioria dos países “democráticos” ocidentais, que a elite globalista orquestrou.

Relatório do site noqreport:

  • A BlackRock e a Vanguard formam um monopólio secreto que possui praticamente tudo o que você pode imaginar. Ao todo, eles têm participação em 1.600 empresas americanas, que em 2015 tiveram receitas combinadas de US$ 9,1 trilhões. Quando você adiciona o terceiro maior proprietário global, State Street, sua propriedade combinada abrange quase 90% de todas as empresas do S&P 500
  • A Vanguard é a maior acionista da BlackRock. A própria Vanguard, por outro lado, tem uma estrutura única que torna sua propriedade mais difícil de discernir, mas muitas das famílias mais antigas e ricas do mundo podem ser vinculadas aos fundos da Vanguard

O que o New York Times e a maioria das outras mídias têm em comum com a Big Pharma? Resposta: Eles são em grande parte de propriedade da BlackRock e do Vanguard Group, as duas maiores empresas de gestão de ativos do mundo. Além disso, essas duas empresas formam um monopólio secreto que possui praticamente tudo o que você pode imaginar. Conforme relatado no vídeo em destaque: 1 , 2

As ações das maiores corporações do mundo são de propriedade dos mesmos investidores institucionais. Todos eles são donos uns dos outros. Isso significa que marcas “‘concorrentes”, como Coca-Cola e Pepsi, não são realmente concorrentes, já que suas ações pertencem exatamente às mesmas empresas de investimento, fundos de investimento, seguradoras, bancos e, em alguns casos, governos.

Os investidores menores são de propriedade de investidores maiores. Esses são de propriedade de investidores ainda maiores. O topo visível desta pirâmide mostra apenas duas empresas cujos nomes temos visto com frequência… São Vanguard e BlackRock.

O poder dessas duas empresas está além da sua imaginação. Eles não apenas possuem uma grande parte das ações de quase todas as grandes empresas, mas também as ações dos investidores dessas empresas. Isso lhes dá um monopólio completo e controle sobre países.

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Renato Cunha
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