Um recente relatório do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC) sugere que a verdadeira taxa de mortalidade do coronavírus nos Estados Unidos, que leva em conta casos leves e assintomáticos, é de 0,26%, cerca de 13 vezes menor que a taxa de mortalidade de 3,4% divulgada pela OMS, o que motivou os bloqueios. A maioria das pessoas tem mais probabilidade de morrer de quase qualquer outra coisa do que Covid-19.

No entanto, a verdadeira taxa de mortalidade (ou infecção) é mais do que o dobro dos 0,1% da gripe. A taxa de mortalidade de casos (ou em bruto) leva em consideração apenas casos confirmados de coronavírus, excluindo pessoas com sintomas leves ou inexistentes que não requerem atenção médica. Enquanto isso, a taxa de mortalidade por infecção (IFR) é responsável pelo número estimado de casos leves e assintomáticos. Tende a ser menor do que a taxa de mortalidade bruta, porque mostra que mais pessoas contraíram o vírus sem morrer.

A taxa de mortalidade de 0,26% (cerca de três em 1.000) vinculada ao COVID-19, a doença produzida pelo coronavírus, é muito menor que a taxa de mortalidade prevista pelo infame relatório do Imperial College e da Organização Mundial da Saúde, que ajudaram a impulsionar o pânico e os bloqueios. Usando os dados contidos em um relatório do CDC, revisado pela última vez em 20 de maio, Daniel Horowitz, editor sênior da Conservative Review (CR), observou em um editorial este mês:

“Pela primeira vez, o CDC tentou oferecer uma estimativa real da taxa de mortalidade geral do COVID-19 e, no cenário mais provável, o número é de 0,26%. As autoridades estimam uma taxa de mortalidade de 0,4% entre os que são sintomáticos e projetam uma taxa de 35% de casos assintomáticos entre os infectados, o que reduz a taxa geral de mortalidade por infecção (IFR) para apenas 0,26% – quase exatamente onde os pesquisadores de Stanford a identificaram há um mês.

Por fim, podemos descobrir que o IFR é ainda mais baixo porque numerosos estudos e contagens rígidas de populações confinadas  mostraram uma porcentagem muito maior de casos assintomáticos. O simples ajuste para uma taxa assintomática de 50% reduziria a taxa de mortalidade para 0,2% – exatamente a taxa de mortalidade projetada pelo Dr. John Ionnidis, da Universidade de Stanford.”

O Breitbart News e outros analistas verificaram os cálculos de Horowitz.

Os dados do CDC são consistentes com outras avaliações. “Até agora, vários estudos da Europa, Japão e EUA sugerem que a taxa geral de mortalidade é muito menor que as estimativas anteriores, talvez abaixo de 0,1 a 0,4%, ou seja, dez a quarenta vezes mais baixa do que as estimativas que motivaram o isolamento extremo” disse Scott Atlas, pesquisador sênior da Hoover Institution da Stanford University, aos legisladores no início de maio, referindo-se à taxa de infecção.

Ao considerar casos leves e assintomáticos que não foram confirmados clinicamente, alguns analistas de saúde determinaram que o COVID-19 é mais disseminado, mas menos mortal do que as estimativas iniciais sugeriam. Especialistas em saúde observaram que quanto mais rápido a doença se espalhar e atingir seu pico, menos pessoas morrerão .

Quer dizer então que vários países, inclusive o Brasil, tiveram suas economias seriamente prejudicadas e os direitos humanos suspensos por uma mentira? Os políticos e grande mídia responsáveis por insuflar o pânico sofrerão as graves conseqüências de seu erro? Daniel Horowitz escreveu ótimas matérias no site The Blaze sobre a farsa do CORONA PÂNICO.

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Jeffrey Tucker, do Instituto Americano de Pesquisas Econômicas, relatou que a origem desse culto ao “distanciamento social” usado para bloqueios totalitários foi a ideia de um artigo escolar de sociologia em 2006, promovido pelo governo Bush durante a gripe aviária. Foi amplamente ridicularizado pela comunidade epidemiológica, inclusive por Johns Hopkins, por “causar o potencial de um grave resultado adverso”, garantindo assim que “uma epidemia administrável puderia se mover em direção a uma catástrofe”.

Como permitimos que uma abordagem tão ilógica esmagasse nossas liberdades, economia, educação e justiça? Cada vez mais assistimos a vozes de cientistas e políticos indignados com esta palhaçada do CORONA PÂNICO. Crise muito mal gerida, com consequências económicas, sociais e sanitárias incalculáveis.

A própria OMS se comporta como barata tonta, sem rumo definido. Então para que servem os “especialistas” que trabalham na organização? Para criar maior confusão e inculcação do medo e do pânico na população mundial? Os “especialistas” da OMS fizeram o mundo todo seguir o manual chinês, sem discussão alguma.

https://www.youtube.com/watch?v=pTLdAyKcni4&feature=youtu.be&fbclid=IwAR35KKuTIdXjvj09Z_6vItFKAH6xrHjZvRVVo4DCtDEwnQgP8bQz_u6aIq8

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Renato Cunha
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