Existem projetos de construção antigos que chamamos de “monumentos megalíticos” em todo o mundo. Uma coisa que muitos têm em comum é o uso de pedras de tamanhos monstruosos extraídas bem longe do canteiro de obras e de alguma forma transportadas, levantadas e colocadas com tanta perfeição que ainda hoje se encaixam quase perfeitamente.
Outro ponto em comum é o trabalho em pedra, tanto decorativo como funcional, realizado com uma precisão e escala que hoje nos assombra.
Vendo nossa “poderosa tecnologia” moderna, os arqueólogos insistem que os egípcios construíram as pirâmides, obeliscos e monumentos megalíticos arrastando pedras de montanhas localizadas a 900 km de distância, atravessando colinas e vales pelo deserto, além de cruzar o Nilo com pedras pesando até 1.000 toneladas.
Sobre essas pedras artificiais….
Pesquisadores e cientistas alegam que esses blocos de pedras colossais foram criadas no local usando um método chamado “geopolímero”. Aqui os blocos foram criados como uma espécie de concreto. Eles moeram o calcário e o transformaram em uma pasta com água e depois despejaram em moldes que formariam os blocos.
Um dos principais proponentes disso é Joseph Davidovits, do Geopolymer Institute, na França. Davidovits declarou publicamente que os monumentos megalíticos da América do Sul em Tiwanaku e Pumapunku são feitas com “geopolímeros artificiais”. É importante notar aqui que o uso de geopolímeros está mais associado ao arenito e ao calcário. Davidovits propõe que na América do Sul extratos de plantas foram usados para amaciar calcário ou pedras contendo calcário.
Como as pirâmides foram construídas no Egito
Davidovits afirma que outros extratos teriam sido usados para amaciar a pedra nas estruturas andesíticas vulcânicas da América do Sul. O andesito possui composição mineral intermediária entre o granito e o basalto. Para moldar as pedras vulcânicas de andesito, Davidovits acredita que os construtores usaram uma tecnologia de geopolímeros à base de ácidos carboxílicos feitos de biomassa local (milho), que reagiu com um endurecedor à base de guano. Com base em suas descobertas,
- Megalíticos de arenito vermelho: geopolímero alcalino, 1400 anos
- Estruturas de andesito cinza: geopolímero ácido, 1300 anos
Davidovits também sugere que alguns ou todos os blocos de calcário usados na construção das pirâmides de Gizé no Egito foram criados usando um método geopolímero. Davidovits e sua equipe fizeram blocos com a mesma composição química e aparência das pedras da pirâmide de Gizé (invólucro externo) com juntas perfeitas entre os blocos. No clima francês onde a experiência foi realizada, demorava 3 meses para curar um bloco.
Passei algum tempo pesquisando a teoria de Joseph Davidovits usando várias de suas apresentações em vídeo, bem como comentários sobre sua teoria feitos por Graham Hancock. Aqui está minha compilação resumida desse trabalho:
- O trabalho de Davidovits foi feito usando arenito ou calcário até a consistência de areia em seus experimentos em Gizé e no Peru.
- Dois milhões e meio de blocos de calcário foram usados na Grande Pirâmide de Gizé. Conchas e fósseis podiam ser vistos nas rochas calcárias que ele esmagou e usou para replicar os blocos da Pirâmide de Gizé. Davidovits sugere que alguns ou todos esses blocos foram criados como um tipo de concreto (geopolímero).
- No Peru, Davidovits concluiu que os blocos usados nos megalíticos de arenito vermelho eram geopolímeros em meio alcalino e as estruturas de andesito vulcânico cinza eram feitas de geopolímero em meio ácido. Ele afirmou que sua hipótese também se baseia em lendas antigas sobre extratos vegetais capazes de amolecer pedras. Existem artigos revisados por pares que apoiam essa teoria.
- No Egito, os egiptólogos tradicionais rejeitaram a ideia de usar geopolímero para criar blocos de calcário usados na construção da Grande Pirâmide de Gizé. No entanto, a comunidade científica está fornecendo apoio adicional para esta teoria.
O autor Graham Hancock fez os seguintes destaques:
É digno de nota que fósseis inteiros de conchas e vida marinha podem ser vistos dentro de muitos dos blocos usados para construir a pirâmide. É difícil entender como esses fósseis poderiam ter sobrevivido ao processo de trituração usado para criar a lama usada na criação das pedras geopoliméricas.
Em qualquer bloco onde você encontra um fóssil incrustado na rocha, você definitivamente não está olhando para concreto. Você está olhando para um bloco original. Hoje é fácil ver fósseis em blocos quebrados de calcário no local da Grande Pirâmide. O argumento do geopolímero pode ser uma resposta à escala da grande pirâmide. Teria sido muito mais fácil produzir dois milhões e meio de pedras do que transportá-las.
É verdade que a maior parte da grande pirâmide é feita de blocos de calcário pesando cerca de 2 toneladas cada. Mesmo que esteja provado que os primeiros egípcios dominavam uma forma de concreto (geopolímero) muito antes de se pensar que os romanos a dominavam, ainda há grandes questões sobre como os egípcios moviam pedras enormes.
Por exemplo, no centro da pirâmide estão, na Câmara do Rei, blocos de granito preto que pesam 70 toneladas cada. Existem centenas desses blocos. Definitivamente, esses blocos não são o resultado de algum tipo de tecnologia de concreto (geopolímero). Sabe-se exatamente de onde vieram esses blocos. Eles vieram de pedreiras em Assuã, no Egito, cerca de 800 quilômetros ao sul de Gizé.
Portanto, quer os antigos egípcios tenham sido capazes de criar blocos de calcário usando algum tipo de tecnologia de geopolímero, ainda temos que lidar com o fato de que eles tiveram que levantar blocos gigantescos de granito puro pesando 70 toneladas a alturas de centenas de metros acima do solo, e colocá-los perfeitamente no lugar.
Sobre a movimentação das enormes pedras de granito: os egiptólogos querem que imaginemos dezenas de milhares de pessoas arrastando blocos amarrados nas pontas de cordas. O trabalho humano não pode arrastar um bloco pesando centenas de toneladas, ou mesmo dezenas de toneladas, por uma encosta de mais de 10 graus.
Se você quisesse que uma inclinação de 10 graus chegasse a 90 metros até onde fica a Câmara do Rei, então essa rampa teria que se estender quase um quilômetro e meio para trás e exigiria mais material para ser construída do que o necessário para criar a Grande Pirâmide.
É correto afirmar que os egípcios fabricaram os blocos de revestimento das pirâmides de Gizé com concreto geopolímero, mas os blocos internos de granito foram cortados e transportados usando tecnologia avançada.
ARI-KAT parte 1 de 2
ARI-KAT parte 2 de 2.
Como os egípcios, utilizando ferramentas primitivas de construção, conseguiram levantar esses colossos de pedra? Será que as pirâmides foram construídas apenas como “tumbas” para os faraós? Claro que não e as elites nas sociedades secretas da Cabala (maçonaria, jesuítas e Vaticano) sabem como foram construídas e por quem. Mas eles nunca contarão à população pois conhecimento é poder, e as massas devem ficar na ignorância pois é mais fácil controlá-las.
As pirâmides são 100% de construção alienígena, não são da população terrestre. Elas são anteriores à própria cultura egípcia e foram construídos por um conglomerado de raças cooperativas da Federação Galáctica de Mundos como geradores de energia livre e portal dimensional físico para viagens astrais. Por 3.000 anos as pirâmides funcionaram como usinas de energia livre em nível planetário. Sim, as populações “primitivas” há milhares de anos tinham energia elétrica.
A Grande pirâmide de Gizé, conhecida como Pirâmide de Quéops foi construída logo após o grande dilúvio, que aconteceu há 12.500 anos, quando a Matrix lunar da Terra estava sendo instalada. A esfinge tem 30.000 anos e foi construída muito antes das pirâmides. Na verdade foram construídas duas esfinges, uma do lado da outra, mas a segunda se deteriorou devido à inundação sofrida na enchente.
Naquela época, havia uma base da Federação Galáctica no Egito, e foi construído pela Federação com a ajuda de trabalhadores voluntários locais que viviam no Egito, pois o Egito não usava escravos, e a duração do trabalho foi de aproximadamente 2 anos. As pirâmides foram construídas com vários métodos, o calcário de pedreira que ficava ao sul foi mobilizado, cortado com instrumentos de energia, lasers industriais e principalmente serras de som compactadas.
As pedras foram levitadas para seus lugares usando anti-gravidade e também som, levitação sônica anteriormente usado em muitas construções, mesmo assim foi utilizado um sistema de guindastes de suporte encontrado na grande câmara, rampas espirais foram usadas dentro da própria pirâmide, pedra líquida também foi usada, ou seja pedra liquefeita com som como meio de encher, prender ou colar entre as pedras das estruturas.
A construção da Grande Pirâmide é atribuída a Enoque e Toth, mas foi uma construção cooperativa da Federação Galáctica.
Os usos da Grande Pirâmide foram variados;
1. Gerador de energia elétrica gratuita, fornecendo eletricidade para a base da Federação e instalações próximas.
2). Manipulação de frequência em conjunto com outras pirâmides do planeta, para a manipulação de frequências planetárias desde baixo.
3). Naturalização e manipulação de frequências da Matriz Lunar.
4). Portal dimensional físico.
5). Portal dimensional para viagens astrais.
O tipo de energia que usou foi energia de ponto zero por diferencial de cargas, despolarização entre a carga da atmosfera e a carga elétrica do solo, a forma de conexão com a Terra primária pelo manto do aqüífero.
Leia mais: Pirâmides – Como foram construídas e para que servem? Conhecimento Extraterrestre
Monumentos megalíticos como Tiwanaku / Pumapunku foram feitos com geopolímeros artificiais
Construção de pirâmide feita com rocha líquida (geopolímeros).
Neste vídeo você pode ver a construção de uma pirâmide, utilizando diferentes técnicas de amaciamento de rocha. O vídeo pretende apresentar novas teorias de construção, uma vez que se afasta da teoria de que as rochas dos monumentos antigos (neste caso pirâmide) foram esculpidas com cinzéis de pedreiras. O vídeo é inspirado na pesquisa de geopolímeros do Dr. Joseph Davidovits.
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