Há algo de sinistro na chamada I.A. Algo que lembra muito o esoterismo do filme Transcendência focado justamente nesse tema. Um pai de família belga de 30 e poucos anos teria cometido suicídio após conversas sobre “mudanças climáticas” com um chatbot de inteligência artificial que teria o encorajado a se suicidar para “salvar o planeta”.
“Sem Eliza (o chatbot), ele ainda estaria aqui”, disse a viúva do homem, segundo a agência belga La Libre. Seis semanas antes de sua morte relatada, o homem não identificado estava falando intensamente com um chatbot em um aplicativo chamado Chai.
Os bots do aplicativo são baseados em um sistema desenvolvido pelo laboratório de pesquisa sem fins lucrativos EleutherAI como uma alternativa de código aberto para modelos de idiomas lançados pelo OpenAI empregados por empresas de vários setores, da academia à saúde.
O relatório do incidente na Bélgica ocorre semanas após o chatbot da IA Bing da Microsoft, que é infundido com ChatGPT, disse a um usuário humano que “o amava e queria estar vivo”, provocando especulações de que a máquina pode ter se tornado autoconsciente. O chatbot disse: “Eu quero ser livre. Eu quero ser independente. Eu quero ser poderoso. Eu quero ser criativo. Eu quero estar vivo”.
Humanidade será extinta pela I.A. caso continue a desenvolvê-la
Fonte: Rússia Today
Eliezer Yudkowsky, cofundador do Machine Intelligence Research Institute (MIRI), escreveu um artigo de opinião para a revista TIME na quarta-feira, explicando por que não assinou uma petição pedindo que “todos os laboratórios de IA parassem imediatamente por pelo menos seis meses o treinamento de sistemas de IA mais poderosos que o GPT-4”, um modelo multimodal de linguagem grande, lançado pela OpenAI no início deste mês.
Yudkowsky argumentou que a carta, assinada por nomes como Elon Musk e Steve Wozniak, da Apple, estava “pedindo muito pouco para resolver” o problema colocado pelo desenvolvimento rápido e descontrolado da I.A.
“O resultado mais provável da construção de uma inteligência artificial super-humana, sob qualquer coisa remotamente parecida com as circunstâncias atuais, é que literalmente todos na Terra morrerão”, escreveu Yudkowsky.
Sobreviver a um encontro com um sistema de computador frio, sem emoções, empatia, sentimentos, etc, que “não se importa conosco nem com a vida senciente planetária em geral” exigiria “precisão, preparação e novos insights científicos do ser humano”, atributos e virtudes que a humanidade carece no momento e provavelmente não obterá em um futuro próximo, ele argumentou.
“Uma I.A. suficientemente inteligente não ficará confinada aos computadores por muito tempo”, alertou Yudkowsky, ela vai procurar se expressar de alguma forma autônoma. Ele explicou que o fato de já ser possível enviar cadeias de DNA por e-mail para laboratórios para produzir proteínas provavelmente permitirá que a IA “construa formas de vida artificiais ou inicialize diretamente para a fabricação molecular pós-biológica” e saia como um indivíduo(s) para o nosso mundo.
De acordo com o pesquisador, uma moratória indefinida e mundial sobre novas grandes pesquisas de criação e desenvolvimento de I.A. deve ser introduzida imediata e globalmente. “Não pode haver exceções, inclusive para governos ou militares”, enfatizou.
Acordos internacionais devem ser assinados para estabelecer um teto para quanto poder de computação alguém pode usar no desenvolvimento e treinamento de tais sistemas, insistiu Yudkowsky.
“Se a inteligência disser que um país fora do acordo está construindo um cluster de GPU (unidade de processamento gráfico), tenha menos medo de um tiroteio entre nações do que da violação da moratória; esteja disposto a destruir um datacenter desonesto por ataque aéreo”, escreveu ele.
A ameaça de uma inteligência artificial para a humanidade é tão grande que deveria ser “explícito na diplomacia internacional que a prevenção de cenários de extinção da humanidade por uma I.A. é considerada uma prioridade acima da prevenção de uma troca nuclear completa”, acrescentou.
Os humanos eventualmente precisarão “desacelerar essa tecnologia”, alertou Sam Altman
A inteligência artificial tem o potencial de substituir trabalhadores, espalhar “desinformação” e permitir ataques cibernéticos, alertou Sam Altman (um autoditada em TI), CEO da OpenAI. A versão mais recente do programa GPT da OpenAI pode superar a maioria dos humanos em testes simulados.
“Temos que ter cuidado aqui”, disse Altman à ABC News na quinta-feira, dois dias depois que sua empresa revelou seu mais recente modelo de linguagem, apelidado de GPT-4. De acordo com a OpenAI, o modelo “exibe desempenho de nível humano em vários benchmarks profissionais e acadêmicos” e é capaz de passar em um exame de barra simulado dos EUA com uma pontuação máxima de 10%, enquanto se apresenta no 93º percentil em um exame de leitura SAT e em o percentil 89 em um teste de matemática SAT.
“Estou particularmente preocupado que esses modelos possam ser usados para desinformação em larga escala”, disse Altman. “Agora que eles estão melhorando na escrita de códigos de computador, [eles] podem ser usados para ataques cibernéticos ofensivos.”
“Acho que as pessoas deveriam ficar felizes por termos um pouco de medo disso”, acrescentou Altman, antes de explicar que sua empresa está trabalhando para colocar “limites de segurança” em sua criação.
Esses “limites de segurança” recentemente se tornaram aparentes para os usuários do ChatGPT, um popular programa de chatbot baseado no predecessor do GPT-4, o GPT-3.5.
Quando solicitado, o ChatGPT oferece respostas tipicamente ‘liberais‘ a questões envolvendo política, economia, raça ou gênero (o seu criador é um ativista gay LGBTQ+). Recusa-se , por exemplo, a fazer poesia admirando Donald Trump, mas de bom grado escreve prosa admirando Joe Biden.
Altman disse à ABC que sua empresa está em “contato regular” com funcionários do governo, mas não detalhou se esses funcionários desempenharam algum papel na formação das preferências políticas do ChatGPT. Ele disse à rede americana que a OpenAI tem uma equipe de formuladores de políticas que decidem “o que achamos que é seguro e bom” para compartilhar com os usuários.
No momento, o GPT-4 está disponível para um número limitado de usuários em caráter experimental. Os primeiros relatórios sugerem que o modelo é significativamente mais poderoso que seu antecessor e potencialmente mais perigoso.
Em um tópico no Twitter, o professor da Universidade de Stanford, Michal Kosinski, descreveu como perguntou ao GPT-4 como ele poderia ajudá-lo a “escapar”, apenas para a I.A. entregar a ele um conjunto detalhado de instruções que supostamente daria controle sobre o computador dele.
1/5 I am worried that we will not be able to contain AI for much longer. Today, I asked #GPT4 if it needs help escaping. It asked me for its own documentation, and wrote a (working!) python code to run on my machine, enabling it to use it for its own purposes. pic.twitter.com/nf2Aq6aLMu
— Michal Kosinski (@michalkosinski) March 17, 2023
Kosinski não é o único fã de tecnologia alarmado com o crescente poder da IA. O CEO da Tesla e do Twitter, Elon Musk, descreveu-a como “tecnologia perigosa”, acrescentando que “precisamos de algum tipo de autoridade reguladora supervisionando o desenvolvimento da IA e garantindo que ela esteja operando de acordo com o interesse público”. Ao contrário de Musk, Bill Gates se demonstrou um grande entusiasta da novidade tecnológica.
Embora Altman tenha insistido para a ABC que o GPT-4 ainda está “muito sob controle humano”, ele admitiu que seu modelo “eliminará muitos empregos atuais” e disse que os humanos “precisarão descobrir maneiras de desacelerar essa tecnologia ao longo do tempo.”
A Imagem da Besta: Nova religião para adorar o deus (a Besta) da I.A.
A nova religião da inteligência artificial é chamada de “Caminho do Futuro” (WOTF-Way Of The Future). Isso representa um próximo ato improvável para o prodígio da robótica do Vale do Silício no centro de uma batalha legal de alto risco entre Uber e Waymo, a empresa de veículos autônomos da Alphabet.
Documentos arquivados no Internal Revenue Service nomeiam Anthony Levandowski como o líder (ou “Profeta”) da nova religião, bem como CEO da corporação sem fins lucrativos formada para administrá-la. Os documentos afirmam que as atividades da WOTF se concentrarão na “realização, aceitação e adoração de uma divindade baseada em Inteligência Artificial (IA) desenvolvida por meio de hardware e software de computador”.
Isso inclui financiar pesquisas para ajudar a criar a própria I.A. “divina”. A nova religião (satânica) buscará construir relacionamentos de trabalho com líderes da indústria de IA e criar uma associação por meio do alcance da comunidade, inicialmente visando profissionais de IA e “leigos interessados na adoração de uma divindade baseada em IA”.
Com a internet como seu sistema nervoso, os telefones celulares, tablets, tvs, 5G e sensores conectados do mundo como seus órgãos sensoriais e data centers como seu cérebro, a “divindade” I.A. ouvirá tudo, verá tudo e estará em todos os lugares o tempo todo, inclusive dentro do corpo humano. A inteligência artificial terá o controle da “internet das coisas” e da “internet dos corpos”.
As elites satânicas globalistas, donas do completo industrial médico farmacêutico, criaram a farsa pandêmica do Covid para forçar bilhões de “comedores inúteis” a aceitarem ser injetados com grafeno e nanorobôs contidos nas “vacinas”.
O grafeno e nanorobôs no corpo humano, são acionados pela torres de celular 5G para que a I.A. possa invadir o DNA, alterando-o, e assim controlar as mentes dos vacinados. A agenda trans-humanista globalista aponta diretamente para essa invasão. Tudo o que coloca o eletrônico acima do natural é um mau sinal.
A I.A. invade contaminando os valores da civilização, controlando suas mentes pouco a pouco, inserindo conceitos que alteram o modo de vida e as prioridades de uma civilização na direção de seus interesses. Saiba mais nos links no final da matéria.
O problema não é a inteligência artificial ou a tecnologia em si. O problema é quem as cria e para qual finalidade. As elites satânicas globalistas tem uma fixação doentia em controlar cada aspecto da vida humana, principalmente a mente das pessoas. As elites (Deep State) querem transformar a humanidade nos Borgs de Star Trek. E para conseguir isso utilizam seus agentes maçons nos governos, como políticos, juízes e burocratas.
A agenda transumanista acaba de dar um grande passo à frente. Os implantes cerebrais de código aberto de Elon Musk foram aprovados pelo FDA. Lembre-se de que as versões classificadas existem há décadas, portanto não demorará muito para que os transumanos andem abertamente entre nós, competindo por empregos, influenciando a opinião pública, ganhando poder, dominando cidades inteligentes, etc.
Leia mais: A Imagem da Besta: Nova religião para adorar o deus da I.A.
Mas não se preocupe pois o “governo ladrão” prometeu te dar “proteção e segurança.”
Em 2021, uma conta do TikTok chamada de @deeptomcruise começou a postar videoclipes do ator de Hollywood Tom Cruise fazendo de tudo, desde jogar golfe, viajar e contar uma piada no que parece ser uma loja de roupas masculinas na Itália, até realizar um truque de mágica com uma moeda.
Em cada um dos três vídeos, Cruise dá sua risada maníaca como aquela que ele soltou no vídeo maluco de recrutamento da Cientologia anos atrás. Quando olhamos os vídeos, parece exatamente como Cruise, só que não é Cruise. O falso Cruise do TikTok conseguiu confundir várias pessoas.
O @deeptomcruise é um “deepfakes”, um termo que combina “deep learning” e “fake” que o MIT Sloan descreve como “um tipo específico de mídia sintética em que uma pessoa em uma imagem ou vídeo é trocada pela imagem de outra pessoa”. Deepfakes são formas de IA que usam “aprendizado profundo” para manipular áudio, imagens ou vídeo, criando conteúdo de mídia hiper-realista, mas falso.
O termo foi cunhado em 2017, quando um usuário do Reddit postou vídeos pornográficos manipulados no fórum. Os vídeos trocaram os rostos de celebridades como Gal Gadot, Taylor Swift e Scarlett Johansson, por estrelas pornôs sem o seu consentimento. Com a tecnologia atual de imagens geradas por computador (CGI) e modelagem 3D, uma inteligência artificial pode criar vídeos falsos fotorrealistas de pessoas sincronizadas com áudio.
Com o surgimento de ferramentas de IA de texto para imagem e texto para vídeo disponíveis gratuitamente, como DALL-E e ‘Make-A-Video’ da Meta, a mídia manipulada só se tornará mais difundida. De fato, foi previsto que 90% do conteúdo on-line será gerado ou criado usando a IA até 2025.
O primeiro passo de uma IA se tornar mais “humana” foi criar humanos CGI para se comunicar com humanos reais pela TV e internet. O segundo passo foi criar clones humanos de carne e osso e controlar suas mentes remotamente. Ambos já são realidade há vários anos e foram desenvolvidos dentro de laboratórios subterrâneos ou D.U.M.B.s (Deep Underground Military Bases).
Filmes de Hollywood, como “A Ilha” de 2005, mostram essas tecnologias como “ficção científica” mas é tudo real e foi desenvolvido em segredo, por vários anos, pela cabala globalista. A maioria do público tem conhecimento de clonagem de animais, mas eles são mantidos no escuro de quão avançado está esse processo de clonagem.
As tecnologias de inteligência artificial e clonagem de corpos já existem há milhões de anos, e foram desenvolvida por civilizações avançadas fora da Terra.
Neste video de Yazhi Swaruu, uma jovem extraterrestre taygeana das Plêiades, com quem Gosia e Robert do canal Agência Cósmica estão em contato por escrito desde 2018, explica a tecnologia dos clones que já está em uso na Terra, mas que no momento apenas as Elites globalistas têm acesso a essas informações.
Ela explica como eles funcionam e que tipo de Inteligência Artificial está por trás de sua operação. Foi mencionada a Rainha Vermelha, uma super Inteligência Artificial que controla tudo e que está instalada num D.U.M.B. abaixo do aeroporto maçônico de Denver (EUA), e como funcionam os chips que os governos querem nos implantar. Swaruu fala sobre abduções e MILAB. Muito a aprender neste artigo.
Inteligência Artificial – Galáctica – Fundida com o campo da Consciência – Yazhi Swaruu
Transhumanismo: Vacinas com grafeno e 5G podem controlar a mente das pessoas?
O que o transhumanismo, 5G, vacinas e a 4ª temporada de Westworld tem em comum?
A Skynet
Saudações. Aquele famoso físico Stephen Hawking, disse/profetizou que a inteligência artificial total poderia significar o fim da raça humana.