A pré-história / Origem dos seres humanos / As guerras de Órion

Cidades antigas poderosas, civilizações muito avançadas com alta tecnologia, continentes lendários desaparecidos, mapas de lugares estranhos localizados onde hoje só existe oceano. Estas são algumas coisas que estão presentes na nossa história e que aparecem em muitos monumentos e registos antigos e que são hoje a obsessão de muitos arqueólogos e historiadores de todo o mundo. Mas de onde vem toda essa informação? São apenas histórias de fantasia?

E por que muitos registros antigos falam de uma Terra sem oceanos? Onde você poderia dar a volta na Terra, apenas andando? Registros que não encontramos em um único ponto isolado, mas sim espalhados por diversas culturas do planeta. Presente nas sagas vikings e escandinavas, papiros egípcios, tabuinhas sumérias, relatos gregos, documentos nativos americanos entre muitos outros. Como é possível que tantos escritos falem da mesma coisa?

E por que há milhares de anos nossos ancestrais fizeram grandes geoglifos no deserto de Nazca no Peru e conseguiram construir grandes estruturas, com um design tão inteligente que excede em muito a resistência da nossa arquitetura e materiais modernos, a tal ponto que, depois de milhares e milhares de anos, algumas ainda estão de pé e quase intactas?

E quais são essas formações estranhas que os geólogos não conseguem explicar? Se não são naturais… Quem os fez? E melhor ainda, para quê?

Os Taygeteanos são “humanos espaciais” de descendência Lyriana. Eles se parecem com os povos escandinavos, e habitam os 4 planetas do sistema solar Taygeta Tau-19 no aglomerado estelar M45 Plêiades.

Os Taygeteanos estão intimamente conectados com a história da Terra pois tiveram algumas bases aqui no passado. As informações abaixo sobre a verdadeira história da humanidade foi repassada por eles através de seus contatos humanos Gosia e Robert.

A pré-história / Origem dos seres humanos / As guerras de Órion.

O texto original está aqui.

A GRANDE EXPANSÃO DE LYRA:

Aproximadamente um milhão de anos terrestres atrás, uma força invasora reptiliana atacou a área de Mega, os planetas Avalon e Lyra. A civilização que habitava esses planetas eram Lyrianos. Eles eram muito pacíficos e não sabiam como se defender. Então os que sobreviveram fugiram em pequenos grupos e se espalharam por este setor da galáxia. Naquela época, incontáveis ​​mundos foram semeados por humanos. Isso é conhecido como a Grande Expansão de Lyra.

Yazhi : A força invasora foi coordenada pelo Conselho Orion. Foi criado por Alpha Draconis ou também conhecido como os Reptilianos Supremos. O conselho era uma aliança de raças principalmente do tipo sauroide.

Os reptilianos continuaram a caçar as espécies quase à beira da extinção, deixando a população de alguns planetas tão baixa quanto apenas cinco habitantes, aterrorizados e escondidos em uma caverna. Muitas civilizações foram então exterminadas. Tantas raças começaram a se unir para enfrentar a invasão reptiliana. E da necessidade de sobreviver, aproximadamente 900.000 anos terrestres, nasceu a Federação dos Planetas Unidos. Surgindo como a necessidade de cooperar e formar uma aliança para proteger uns aos outros.

Cerca de 40.000 anos atrás, durante aquela intensa batalha, um pequeno grupo de Lirianos buscou refúgio nos arredores da galáxia. Eles encontraram um sistema solar remoto, onde muitos o chamam de espaço profundo. Um sistema solar muito peculiar com 13 planetas orbitando um Sol, raro na galáxia. Alguns desses planetas já foram habitados por outras espécies, civilizações primitivas em estado de desenvolvimento. Eles se estabeleceram neles e por muitos anos coexistiram em paz uns com os outros. Um desses planetas era a Terra.

A Federação divide nossa galáxia em quadrantes. Eles chamam nosso sistema solar: Sol 13 e nosso planeta: Terra 3. Saiba que existem mais de 400.000 civilizações somente neste quadrante da galáxia que, com uma camisa e jeans, passariam perfeitamente por humanos.

No Universo existem diferentes tipos de raças humanomórficas, o humano estaria dentro da base Lyriana como Taygeteano, Engan, Antariano, Ummita, Alfrateano/Centauri entre muitas outras. Todos eles se parecem muito com os humanos. Porque todos temos a mesma origem, somos todos Lyrianos.

Mas também existem outras bases como insectóide como Mantis, sauróide ou reptiliano como Kingu e Draco, felina como Urmah, anfíbias como Sirianos ou Dieslientiplex, e até base canina ou Elephantidae entre muitas outras.

A TERRA E NOSSO SISTEMA SOLAR HÁ 40.000 ANOS:

Yazhi : 40.000 anos atrás, nosso sistema solar era algo diferente. Os planetas estavam mais próximos uns dos outros, pois as dinâmicas energética e gravitacional eram diferentes devido à presença de Tiamat, planeta que não está presente hoje. Nosso sistema solar tinha 13 planetas orbitando nossa estrela, o Sol.

Os planetas, partindo do mais próximo do Sol e do mais distante, foram: Mercúrio, Vênus, a Terra, Marte, Tiamat (hoje seus pedaços permanecem presentes no cinturão de asteróides), Júpiter, Saturno, Urano, Netuno, Plutão, Ojalu ( Para a ciência da Terra Eris 13-61-99), Haumea, Makemake. Todos os planetas abrigavam vida complexa. Seja no próprio planeta ou em suas luas ou em ambos.

Para a Federação, 13 planetas são aceitos como tal, pois o que determina se um objeto é ou não um planeta tem ou deve reunir qualidades ou características diferentes para um ou outro. Para as ciências da Terra, eles se baseiam mais no tamanho e na relevância do objeto. Por outro lado, para a Federação, depende mais de sua importância na manutenção da vida.

No caso de Vênus e da Terra, eles eram habitados por muitas raças antropomórficas semelhantes aos Lirianos. Daí os restos que os arqueólogos chamam de ancestrais dos humanos modernos. O mais conhecido é o Neandertal, mas houve mais, Homo erectus, Homo habilis, entre outros.

No caso dos neandertais, eles não eram como nos foram descritos. Eles tinham uma sociedade altamente evoluída em direção à espiritualidade e em harmonia com a natureza. Eles não eram muito evoluídos tecnologicamente, mas espirituais. Muito amoroso com seus entes queridos e com animais e plantas.

Tiamat era um grande planeta com uma alta porcentagem de água, cerca de 90% de sua superfície, e com pequenas ilhas. Era habitado por muitos seres aquáticos, alguns de base síria, com inteligência avançada e desenvolvimento cultural. Hoje não há registros de sua cultura nem de seu grau de avanço, pois tudo foi destruído.

O planeta Ojalu, na Terra é chamado de Éris, tem uma grande variedade de vida. Até então, era habitado por uma civilização avançada do tipo insetóide, o Mantis. Hoje ainda presente lá. Eles também têm seu conselho lá, o Conselho de Ojalu, onde todos os seus movimentos políticos, comunicações e alianças com outros grupos de raças de louva-a-deus ou tipos insetóides avançados estão centralizados. Sua estrutura política é: mente de colmeia com uma rainha, como abelhas.

Naquela época, um grupo de louva-a-deus separatista do Conselho de Ojalu tinha uma colônia ou base bastante grande em Marte. Eles ainda estão em Marte hoje, mas apenas como uma colônia totalmente cooperativa de Ojalu, parte de sua civilização. A raça mais avançada do sistema solar naquela época eram os Karistus, habitantes de Júpiter e suas luas. Eles ainda estão lá hoje.

O resto do nosso sistema solar era habitado, como hoje, por uma infinidade de espécies que poderiam ser vistas principalmente como ‘animais’ sem nenhum grau de evolução cultural. A biologia de todo o sistema solar estava na quinta densidade, incluindo também a Terra. E exceto pelos Karistus que foram e são encontrados na sexta densidade.

Naquela época, a Terra era um mundo muito diferente de como a conhecemos hoje. Foi como Tolkien descreve em O Senhor dos Anéis e o Hobbit. A superfície era coberta por extensas florestas, vastas planícies, havia poucos mares e muitos lagos. Você poderia andar ao redor do mundo, mesmo que levasse anos. Todas aquelas terras distantes cheias de mistérios e cheias de memórias estão agora cobertas de água. Tinha mais cinco continentes, hoje submersos nas águas: Apalachia, Fenoscandia, Oceana, Tirangia e Beringia.

Se você olhasse para o céu, poderia ver Tiamat, o planeta aquático. Parecia tão grande quanto a lua parece hoje, eles a chamavam de Lua. Os anéis de Saturno podiam ser vistos ao longe, tão próximos que eram observáveis ​​a olho nu, sem a necessidade de nada, apenas com o olho humano.

Também havia gelo nos pólos, mas muito menos, já que a Terra continha menos porcentagem de água. Além disso, os pólos estavam em pontos diferentes. O Pólo Sul estava na posição onde hoje está a Austrália, naquela latitude. Isso significa que o que hoje é a Antártida estava em lugares sem gelo, e é por isso que esse continente contém tantos vestígios arqueológicos de civilizações antigas. Os pólos mudaram de posição inúmeras vezes na história da Terra.

Muitas civilizações nasceram neste planeta. Eles cresceram, floresceram e desapareceram. Todos avançados, todos com sábios, muitos interestelares. É um ciclo eterno. Hoje todos eles estão enterrados nas areias do tempo.

A PRÉ-HISTÓRIA:

40.000 anos atrás, nossa galáxia ainda era ameaçada pelo Conselho de Orion. A raça Liriana estava sendo severamente caçada. O objetivo reptiliano era a dominação e controle da espécie para fins de exploração. Seja para usá-los como escravos para trabalho ou como matéria-prima. A raça Liriana foi claramente percebida como inferior pelos membros do conselho reptiliano, vendo-a como pouco mais que gado.

Enquanto isso, a Federação dos Planetas Unidos reuniu forças e enfrentou a ameaça reptiliana. Naquela época, a caçada sangrenta que os membros do conselho estavam coordenando estava claramente levando muitas civilizações, não apenas a Lyriana, à beira da extinção. De uma forma ou de outra, naquele período da história, todas as raças estavam sob o flagelo do Conselho de Orion.

Nesse período, pequenos grupos de Lirianos conseguiram alcançar o aglomerado das Plêiades, M45 e se estabelecer em vários de seus sistemas solares e planetas. Eles se estabeleceram principalmente no subsolo, com medo de serem descobertos. E por muitos anos sua expansão e desenvolvimento cultural foi muito limitado. Concentrando-se principalmente em se esconder e se preparar para a defesa.

Da mesma forma em nosso sistema solar. Os primeiros humanos de Lyra se estabeleceram principalmente em Vênus e na Terra. Eles apresentavam uma sociedade holográfica avançada com portais espaciais, eram claramente uma civilização interestelar.

Na Terra, eles desembarcaram no continente de Apalachia, hoje o norte do Oceano Atlântico. Eles buscaram refúgio no subsolo ou em cavernas profundas. Desde sua chegada aqui, eles conviveram e interagiram por muito tempo com as raças antropomórficas indígenas.

Mas os Lirianos estavam realmente perdidos, assustados e desesperados. A nave deles foi desativada e os deixou na Terra quase sem equipamento. Eles construíram observatórios para fixar sua posição nos mapas estelares. Eles queriam saber onde estavam, qual era sua posição exata no quadrante espacial. Levaram anos, mas finalmente conseguiram encontrar sua localização.

Sentindo-se à beira do extermínio, e em total desespero, deixaram mensagens, autênticos mapas estelares camuflados em pinturas. Tentando capturar sua história, caso alguém os encontre e possa entender suas mensagens.

STONEHENGE E AS PINTURAS RUPESTRES:

A formação rochosa de Stonehenge, assim como outras formações similares, foi projetada para observar as estrelas e poder fixar uma posição nos mapas estelares. As pedras dão uma posição fixa e estável em um círculo de 360 ​​graus e, assim, eles podem observar seus movimentos no céu.

Eles são construídos em linhas energéticas poderosas, ou seja, pontos de fluxo positivo de gosma preta interna, que criam um fluxo magnético nessa área. As pedras foram colocadas com tecnologia antigravitacional. No caso de Stonehenge, as pedras foram deslocadas de seu lugar inicial, e isso aconteceu em diversas ocasiões. A última vez que eles foram movidos foi durante sua restauração, entre os anos de 1919 a 1960.

Em relação às pinturas rupestres, os lirianos tentaram camuflar mensagens entre o que pareciam cenas de caçadas cotidianas. De alguma forma imitando as pinturas feitas pelas outras raças antropomórficas que habitavam a Terra naquela época e assim evitar que suas mensagens fossem captadas e decifradas pelos reptilianos.

A ideia era confundir o inimigo. Porém, não representam cenas de caça, são autênticos mapas estelares, com vetores de movimento, de posição. Algumas pinturas explicam quem eram, de onde vieram, o que lhes aconteceu e para onde iam.

Cada animal representa uma estrela:

Cada grande animal representa uma constelação.

Cada pessoa correndo com uma lança representa uma nave espacial.

A lança indica direção ou vetor. Sua produção é de onde eles vêm. Todos convergem para a Terra como destino.

Por exemplo nesta pintura aqui:

O touro representa a constelação de Touro.

Ao redor de seu olho a constelação de Hyades.

Atrás do touro, na nádega, há uma pintura. Esse é um portal para fora deste sol, ele se conecta lá. É um portal ao sol que conecta a constelação de Touro.

A mensagem é: viemos do aglomerado de Hyades, da constelação de Touro. Chegamos aqui através de um portal solar.

Além disso, algumas pinturas rupestres são muito mais antigas do que as alegações da ciência terrestre. Alguns os colocam em torno de 15.000 anos, mas na realidade muitos deles têm mais de 50.000 anos. Isso se deve ao fato de que a datação por carbono 14 costuma ser imprecisa.

O que acontece é que o carbono 14 supostamente adere ou está presente em certos compostos orgânicos. Portanto, se você conhece a taxa exata de degradação do carbono 14, com seu estado de degradação ou decomposição, pode determinar a idade de tudo o que o contém. Essa é a teoria. Mas acontece que a degradação do carbono 14 não é estável e se deve a outros fatores como, por exemplo, a exposição da amostra a outros metais pesados ​​radioativos. O que torna o carbono 14 extremamente impreciso.

O fato de nos explicarem que o ser humano vem do macaco ou de antigas civilizações como os neandertais que se dedicavam à caça ou não, é uma tentativa de degradar o ser humano. É uma tentativa de apagar nossa história confundindo pesquisadores, historiadores ou curiosos. Uma tentativa de eliminar nossa origem, nossa procedência estelar. Porém, aos poucos vamos juntando as peças. Estamos lembrando.

Atlântida – Reptilianos – Pirâmides – Adão e Eva – Controle Mental – PARTE 4

Veja o texto completo com descrições sobre a tecnologia das pirâmides aqui

Yazhi: Aproximadamente 15.000 anos atrás, durante o florescimento e expansão da civilização atlante, os reptilianos começaram a fazer experimentos com seus escravos lirianos. O objetivo era torná-los mais submissos e compatíveis, evitar revoltas e outros possíveis problemas resultantes da opressão.

Um dos maiores campos de concentração, onde foi realizada uma das experiências genéticas mais importantes, foi no que hoje é a área da Turquia, onde os lirianos foram feitos para viver em cidades subterrâneas, sob o controle dos reptilianos e sob a premissa: “Que esse era o lugar para viver”. Esses campos de concentração são referidos no Antigo Testamento como “Paraíso ou o Jardim do Éden”.

Os controladores tentaram modificar os lirianos em laboratório, tentando suprimir genes e modificar o DNA. Mas não funcionou como eles esperavam. Os lirianos tinham uma forte conexão com a Fonte e todas as mudanças produzidas no laboratório voltaram à sua origem. Portanto, eles não poderiam tornar as mudanças permanentes.

Assim, os reptilianos da Atlântida decidiram levar a transformação genética ao nível de controle da mente, uma vez que não era possível com um tubo de ensaio de laboratório. Eles começaram a usar esse controle mental, juntamente com o isolamento da percepção, para orientar os escravos humanos a alterar seu próprio DNA usando um sistema de crenças.

Em algumas ocasiões, os bebês eram separados de suas mães ao nascer e dados a outros adultos escolhidos como mestres que os criaram e os doutrinaram desde o nascimento com o ensino reptiliano. Instilá-los com outros valores, outras ideias, forçando-os a suprimir suas qualidades de inteligência superior e sua conexão com o campo etérico. Ou seja, para torná-los dependentes deles, os criadores, como deuses, para que os humanos lírios não pudessem se opor à exploração.

O objetivo era o mesmo, afastá-los de sua conexão com a Fonte e guiá-los a modificar seu próprio DNA. Pouco a pouco, a mente das crianças mudaria e suprimiria as partes ou qualidades que os controladores não desejavam. Eles reforçaram que não se lembrariam de quem são ou de quem eram enquanto procuravam qualidades como obediência e baixo intelecto, o último dos quais era essencial.

Ou seja, eles os limitaram mentalmente para que acreditassem em um mundo determinístico e material. Para que eles não percebessem que tinham as mesmas capacidades criativas que seus opressores. Em muitas ocasiões, os adultos foram sacrificados, deixando apenas as crianças para iniciar um novo grupo.

O Éden era um local controlado pela Atlântida, onde eles podiam ver como sua nova raça criada artificialmente se desenvolvia. E quando não funcionava, eles os matavam e começavam outro grupo. Por tudo isso, era de vital importância que os controladores não fossem vistos, para manter uma “ilusão de liberdade” na mente dos escravos.

Fazendo-os acreditar que estão sozinhos no universo e que devem obedecer aos deuses, fazendo com que cooperem por vontade própria, como fazem hoje. Permitindo-lhes um grau de evolução que era controlado e supervisionado por eles. Com tecnologia muito básica, o mínimo para funcionar. Também como hoje.

Os reptilianos estavam aperfeiçoando o controle da mente até criarem uma nova corrida com os lirianos, Adam ou Adâmico. Uma raça conhecida hoje como o humano moderno. Estabelecer um sistema de crenças e ideias de acordo com seus interesses do que era possível e não possível. Um guia para a história e a razão da existência. De tudo isso nasceram mais tarde as tabuletas sumérias, a mãe da Bíblia, e agora a ciência moderna, a base da sociedade humana.

Mas, por outro lado, e ao mesmo tempo, havia Lemúria, formada por lirianos que escaparam da opressão dos reptilianos. Os controladores falharam em reprimir seu intelecto e memórias. Eles sabiam que estavam livres e é por isso que haviam escapado da Atlântida. Eles eram os Evas.

A Lemúria estava se desenvolvendo com a ajuda de sociedades matriarcais interestelares, como os Taigetanos e mais tarde os Engans e os Solatianos. Essa era a serpente. Os Evas, que continham homens e mulheres da raça liriana, foram capacitados com conhecimento universal, “o fruto proibido”. Adams (Adão) e Evas eram da mesma raça, a única diferença era a mente.

Uma das facções da Atlântida estava localizada no que é hoje o Egito. Como dissemos antes, a civilização atlante era complexa e cosmopolita. A Esfinge foi construída por eles. Tem mais de 12.000 anos e é anterior às pirâmides de Gizé. As próprias pirâmides não foram construídas até muitos anos depois. A Esfinge era um símbolo de poder. Também se refere à introdução da agricultura no vale do Nilo.

Havia duas esfinges, lado a lado. Mas uma foi destruída. Não se sabe por que e por quem. Os leões simbolizam o Egito. O leão como o todo. Dois leões representam o Baixo Egito e o Alto Egito. As esfinges estavam lado a lado. Como ainda é mostrado hoje, dois leões lado a lado em uma porta.

A cabeça da mulher, por ser mulher, representa a constelação de Virgem, onde começa o novo ano egípcio, no mês de setembro, que coincide com as chuvas e o crescimento do Nilo e o início da estação de plantio. É por isso que a Esfinge está voltada para o leste, onde o sol nasce. E o corpo do leão representa Leão, o último sinal do zodíaco egípcio, no final do ano egípcio.

A Esfinge sempre foi assim. Mas há uma teoria de que costumava ter a cabeça de um chacal, Anúbis. A teoria é falsa, é apenas ignorância na maneira de pensar no Egito antigo pré-dinástico. No Egito antigo, a mulher é representada como uma cobra e é repetida em outras partes do mundo. Na China, no Japão e, por exemplo, em algumas lendas mesoamericanas. Gênesis significa os genes da deusa Ísis.

Os reptilianos antigos usavam a cobra como símbolo da mulher, devido à sua semelhança também com a espiral do DNA. A serpente simboliza muitas coisas, mas não reptilianos. É também ou representa sabedoria. É por isso que é usado no caduceu de Hermes como um símbolo da medicina, como representando o DNA. Mas também representa naves espaciais saindo do sol e contém sabedoria. Por exemplo, a serpente emplumada representa uma nave em vôo atmosférico.

No entanto, voltando à Atlântida e à Lemúria, Adam representa a raça humana adâmica. Os Adams eram os escravos dos reptilianos. Uma raça inteira criada por eles, por alteração perceptiva, não pela genética. E Eva representa a corrida diante dos Adams. Eva, como Adam, não era uma mulher, mas uma raça. E isso continha, como é normal, homens e mulheres. Eva é igual a Lemúria.

Os Evas, toda a raça, foram tentados pelo conhecimento de suas irmãs estelares, matriarcado da civilização holográfica, principalmente de Taigeta. O conhecimento representa aqui o fruto proibido que aqueles que vivem sob a Cabala, sob a Atlântida, sob os controladores, não devem ter. Porque eles escapam de seu controle e se voltam contra eles, como aconteceu com os Evas, fundadores da Lemúria.

Assim, a matriarcada estelar, aqui representada pela serpente, dá o conhecimento proibido aos Evas, que sairão para libertar os Adams oprimidos. Afinal, eles são parentes. A Lemúria é interpretada como o lado feminino, porque tinha uma sociedade matriarcal baseada na influência de outras raças, como a taigetana. Lemúria é igual a feminino, é igual a Eva.

Ainda hoje o feminino, o emocional, a integração com o amor, é desprezado em favor da lógica masculina, isolada, sem integração com o outro lado, o lado emocional. Na medida em que as mulheres com poder agem ou devam agir como homens e não como mulheres femininas empoderadas, um conceito que não existe na Terra. Isso é equivalente a uma sociedade matriarcal onde tudo está integrado, incluindo o lado masculino.

Voltando ao simbolismo de Adam e Eva, no centro temos a árvore da vida. O conceito é, como eu estava lhe dizendo outro dia, primeiro egípcio e depois sumério, nessa ordem. Ao contrário do que eles dizem na Terra, o Egito precede a Suméria e a Babilônia.

A serpente com a árvore cria o caduceu, remédio, mas que vem da serpente. Serpente é igual a mulher e isso traz conhecimento aplicado que veio de uma nave. Nave é igual a serpente. Ou seja, vindo de fora do planeta. E, por outro lado, temos o paraíso ou o Jardim do Éden, que não era um paraíso, mas um campo de concentração onde eles experimentavam seres humanos.

Pode-se dizer que esse experimento teve um período de duração de cerca de 2.500 anos, passando de cerca de 15.000 anos atrás para cerca de 12.500 anos atrás. Datas como sempre apenas aproximadas. E durante esse período de tempo, estava sob o domínio da civilização da Atlântida.

Eles os colocaram nas cidades subterrâneas, implantando ideias neles desde o nascimento. Ensinando a eles que esse é o caminho para viver, que esta é a melhor maneira de se proteger. Então eles fazem isso à vontade, porque não têm outra escolha. É como me perguntar: como eles convencem os humanos modernos a viver juntos, aglomerados em cidades grandes, ilógicas, sujas, superpovoadas e doentias? É a mesma coisa.

Eles só precisam criar na mente dos humanos a ideia de que viver assim, no subsolo, é a melhor opção para eles. É por isso que os próprios arqueólogos não entendem por que ou como eles fizeram ou escavaram essas cidades subterrâneas. Com uma ventilação surpreendentemente boa, apesar da profundidade, uma vez que os habitantes eram bastante primitivos.

Isso não se encaixa em seus conceitos das capacidades dos habitantes neolíticos. E isso porque essas cidades subterrâneas foram construídas por seres com tecnologia muito avançada, mas com a intenção de colocar sua fazenda humana lá. Os cálculos estruturais combinados com as formas certas para promover a ventilação seriam simplesmente um pesadelo ou quase impossíveis para o nível de entendimento das pessoas da época.

Mas o segredo está nas formas curvas não retilíneas das estruturas internas. O fato de usarem hoje estruturas retas, quadradas e retangulares em caixas em casas e edifícios não promove a energia para se mover, que pode ser chamada de Chi, e que também vê e fornece a dinâmica do movimento necessário para que o ar não estagnar.

E no projeto dessas cidades subterrâneas, a diferença na pressão atmosférica entre um lado da estrutura subterrânea e o outro simplesmente cria um efeito de bomba de ar que injeta ou move novo ar em toda a estrutura ou cidade subterrânea. Todos usando apenas variáveis de pressão atmosférica e vento, entre as saídas e aberturas de ventilação. Casas em quase todas as civilizações interestelares têm a forma assim, arredondadas, quase sem ângulos retos pelas mesmas razões.

Voltando ao controle mental das crenças impostas na época, surgiram as tabuletas sumérias e depois o Antigo Testamento e mais tarde o Novo Testamento, além de outras variantes religiosas. E eles contêm histórias de quase todos os lugares para incluir o pagão, o gnóstico celta druídico, incluindo eventos que aconteceram no Egito e na Suméria, alterado e distorcido para as pessoas e ajustado ao seu entendimento limitado.

Eles não são mais nem menos do que seus dados impostos à população humana como verdades absolutas, verdades a serem seguidas ou penalidades de sofrimento incalculável para quem se atreve a não seguir as regras. Mas nada mudou. A mesma fórmula hoje da época. Os seres humanos que viviam no Éden eram escravos sem saber que eram escravos, como animais de fazenda. Eles receberam comida, mas não como se caísse do céu, apenas de uma maneira que não era tão difícil para eles obterem.

Ou seja, sem implicar trabalho, porque para explorá-los ainda não era necessário. Como se estar nu realmente significasse que eles não poderiam se defender. Que eles não tinham o conhecimento de como se defender ou ser auto-suficientes. O que indica que eles realmente receberam sustento livre de alguma forma. Nu, sem conhecimento e sem autoconhecimento. Sem o poder de perceber quem eles são.

Além disso, o fato insustentável de que Adam foi criado antes de Eva prova ser simbolismo aqui. Porque primeiro havia os Adams como um povo sob o controle dos invasores reptilianos e depois os Evas chegavam para ajudá-los. Ambas as raças eram geneticamente semelhantes. A costela aqui significa que contém muito DNA para clonagem.

Mas isso não tem sentido se for tomado literalmente. Pois isso deve ser interpretado em código. Porque, biologicamente falando, a fêmea sempre virá antes do macho, sendo o macho uma variante da fêmea de qualquer espécie. É por isso que os machos têm mamilos, porque apenas o cromossomo “Y” é ativado entre a segunda e a terceira semana de gestação, onde os mamilos já estão formados ou com as células programadas para formá-los.

Assim, nos Lirianos, como em muitas, senão todas as espécies de mamíferos, o macho é apenas uma variante do ser primordial que expressa a genética real da espécie, a fêmea. Isso é biologia inegável e não tem nada a ver com agendas feministas ou com o fato de o escritor dessas palavras ser uma mulher. É apenas um fato e é assim.

Atlântida, Lemúria, Reptilianos, Adão e Eva, Tiamat – O papel dos taigeteanos das Plêiades na História Antiga da Terra. Veja a transcrição do video aqui.

Neste vídeo foram apresentandas as informações dadas a Gosia e Robert em 2018-2019. Ele lidará com o passado humano antigo, Lirianos, guerras reptilianas, Federação, Atlântida, Lemúria, Gênesis e Jardim do Éden, bem como o envolvimento dos Taigeteanos das Plêiades com tudo isso e nosso planeta.

Swaruu: Somos uma civilização livre há cerca de 850.000 anos no tempo linear humano. Mas antes, cerca de um milhão de anos atrás, uma força invasora reptiliana muito forte invadiu a área de Vega, os planetas Avalon e Lyra, onde o que chamamos de ancestrais de cerca de 400.000 raças de seres humanos vivia em paz e, portanto, não sabiam como se defender.

Eles acabaram fugindo da força invasora dos reptilianos para salvar a si mesmos e pequenos grupos de seres humanóides (ou humanos) foram se esconder em todos os cantos possíveis desse setor da galáxia. Este momento é conhecido como a Grande Expansão de Lyra ou simplesmente a Grande Expansão.

Inúmeros mundos foram semeados com “humanos” da espécie. Entre eles Taygeta, Ummo, Terra. Os reptilianos continuaram a caçar as espécies à beira da extinção. Da necessidade de sobreviver, a Federação, como agora é conhecida, nasceu. A Federação é composta por milhares de espécies, mas foi iniciado por espécies humanóides como um meio de se defender da invasão reptiliana neste quadrante de espaço contra a extinção total, como eram alguns planetas com humanóides lírios, ou havia sido tão devastado pelos reptilianos que apenas um punhado de indivíduos sobreviveu.

Havia uma colônia liriana vivendo em paz na Terra, em uma sociedade holográfica avançada de alta frequência, embora na Terra já houvesse outras espécies de hominídeos antes da chegada dos lirianos. Os primeiros humanos de Lyra desembarcaram no planeta cerca de 40.000 anos atrás. Viveram em paz e harmonia com espécies mais antigas, como os Neandertais. Estes são os tempos antigos da civilização pré-atlântica, com portos espaciais.

Durante esse período em que a civilização holográfica avançada estava na Terra, foi estabelecida uma colônia Taigeteana das Plêiades que coexistia em paz e cooperação com os lirianos. Essa base Taigeteana estava em um continente agora extinto chamado Oceania. Essa base ou colônia foi chamada de Lemúria. Isso é antes da Atlântida.

Era apenas uma colônia dentro de uma civilização positiva em escala de planeta maior e coexistia com a civilização liriana presente na Terra. A Lemúria era uma civilização complexa, não apenas dos Taigeteanos, mas tinha um componente Taigeteano muito grande, como sua colônia. Algo como Nova York é um grupo de culturas, como Little Italy, Little China, irlandês, russo.

Essa civilização foi invadida pelos reptilianos. Isso aconteceu depois de uma grande batalha, conhecida como “Primeira Guerra Antiga” pelos pesquisadores de “Alienígenas Antigos”, onde armas nucleares foram usadas contra eles (é por isso que existem vestígios de radioatividade no tipo bomba ionizante em lugares como o Paquistão).

A única parte daquela civilização planetária que permaneceu lutando foi a Lemúria. Enquanto os reptilianos escravizavam o resto dos humanóides, Lemúria lutou contra os invasores. Os que restaram foram chamados Adams pelos reptilianos, ou raça adâmica, que se referia aos lirianos capturados e aos que descenderam deles como isso levou ou estava acontecendo por várias gerações 50 000 – 40 000 a 13 000 – 12500 anos atrás.

As crianças foram separadas dos adultos, onde os bebês recém-nascidos foram separados das mães ao nascer. Esses recém-nascidos foram doutrinados com os ensinamentos dos reptilianos, mas também foram geneticamente alterados (foi tentado, mas falhou por causa da conexão muito forte com a Fonte de que todas as raças lirianas têm). Os adultos foram abatidos e comidos. As crianças foram deixadas para iniciar uma nova geração de escravos: a geração Adâmica.

No Antigo Testamento, deve-se ler que uma pessoa significa uma raça ou um povo e NÃO um indivíduo. Mas agora devo dizer que os reptilianos invasores criaram, usando a genética de si mesmos, outra raça de reptilianos que agora é “indígena” da Terra. Essa raça ainda é escravizada por eles. Eles usaram parte de seus genes para aprimorar e usar outra raça reptiliana indígena, provavelmente um animal.

Eles fizeram isso logo antes da grande guerra de Tiamat, e logo antes do grande dilúvio que destruiu tudo na Terra, sua tecnologia e civilização (serão explicadas em breve). A raça reptiliana que sobreviveu ao dilúvio são os que fazem todo o trabalho sujo para os reptilianos supremos.

As duas primeiras tentativas de fazer o mesmo com os lirianos antropomórficos não funcionaram porque todos tinham uma conexão muito forte com a Fonte e o espiritual. A genética liriana é muito forte, portanto, se suprimirem um gene, ela emergirá novamente por causa da alta consciência do povo. Então, eles decidiram não tentar suprimir geneticamente os seres humanos (raça adâmica ou Homo-Atlantis) e optaram por suprimir o DNA reptiliano.

Então, no final, o que as tabuletas sumérias dizem é falso, porque os humanos não foram criados na Terra, eles não foram limitadas geneticamente. Os limitados foram a raça de escravos reptilianos. Os “Homo-Atlantis” lirianos foram limitados apenas pela crença de maneira genética. Os seres humanos são limitados apenas porque acreditam ser. O mesmo com o envelhecimento. Isso é muito importante como um tópico, porque eu vou contra o que é dito nas tabuletas sumérias e em outros lugares como o Popol Vuh, insisto que os humanos não foram limitados geneticamente, mas os répteis de nível social mais baixo.

Agora temos um problema em nomear as espécies de reptilianos envolvidas aqui. Alguns dizem que é o Usungal, outros o Kingu. Usando nomes, você sabe da Terra, aqui sabemos quem eles eram, não temos certeza se a tradução para eles deve ser Kingu ou Usungal. Para nós, basicamente, são os Naga e as variantes.

Os reptilianos naquele momento criaram sua fortaleza chamada Atlântida, que estava no continente agora conhecido como Apalachia, que agora está sob o Oceano Atlântico Norte. É de onde o nome das Montanhas Apalaches, no leste dos Estados Unidos, leva o nome. Dito isto, a Atlântida não é um lugar único porque era uma civilização quase inteiramente planetária. Atlântida foi uma civilização reptiliana que coexistiu com a Lemúria que não desistiu de lutar.

A Terra foi visitada inúmeras vezes por inúmeras raças extraterrestres que deixaram sua influência lá. Dizem que a Atlântida é um bastião da sabedoria e muito avançada. Muito avançado, de fato, mas era um lugar quase exclusivamente reptiliano. As pessoas na Terra estão misturando qualidades da Atlântida com qualidades da Lyria-Gaia.

Mas são duas civilizações, onde a primeira Lyria-Gaia é a que era completamente como uma embaixada onde inúmeras raças coexistiam livremente. Entre essas raças estavam os atlantes que vêm, como o próprio nome sugere, do sistema solar de Atlas nas Plêiades M45. Estes são alguns dos chamados “Gigantes”, no entanto, houve outras raças que também eram altas.

Os retratados nas tabuletas sumérias foram aparentemente reptilianos “transformados” em uma aparência humanóide por sua interação mais fácil com a raça adâmica, descendentes da base liriana. E principalmente esses são os representados como grandes homens barbudos nos registros sumérios. No entanto, os atlantes das Plêiades também têm barbas e tamanho semelhante, o que dificulta o acompanhamento e a explicação desse momento histórico com precisão.

Os atlantes têm 8 a 10 metros de altura. Sua pele é de cor cobre, marrom ou preta. Olhos azuis, verdes ou marrons. Aparentemente, os atlantes influenciaram vários lugares na Mesoamérica principalmente. A última visita que registramos foi há 600 anos na região que hoje é o México central (Tula Hidalgo: Atlántes). Eles não retornaram, são membros do Conselho de Alcyoné e, efetivamente, por decreto do referido Conselho, é Taygeta quem representa aqui os 9 sistemas das Plêiades M45.

Entre as raças presentes aqui quando a Líbia-Gaia foi invadida estavam as bases ou colônias pleidianas de Celeano e Andromeda na área que hoje é Índia e Paquistão. Essas raças semearam muitos conceitos que mais tarde serviriam de base para Buda e que o levaram a tudo o que ele fez. Muitos seres como Shiva eram extraterrestres e isso também explica diretamente por que vários seres aparecem como de pele azul na Índia e naquela região do planeta em geral. Eles eram simplesmente ETs de ramos genéticos andromedanos.

Além disso, escritos como nepaleses são preservados com até 90% de semelhança com a simbologia e a escrita da moderna língua andromedana. Shiva lutou contra os reptilianos invasores e diz-se que ele venceu todas as batalhas, no entanto, o resultado desaparece dos registros. Obviamente, o mais provável é que ele também sucumbiu às armas reptilianas, com a Lemúria permanecendo como o único lugar com resistência efetiva contra a invasão reptiliana. Para esclarecer, a Lemúria é anterior à Atlântida, coexistiu com os lirianos e os reptilianos da Atlântida.

A raça escrava adâmica dos répteis – a civilização da Atlântida – Antigo Testamento.

O que aconteceu neste momento é que os Taigeteanos na base de resistência lemuriana sabiam que tudo isso estava acontecendo com a raça liriana e sabiam que tinham que intervir. Eles atacaram e conseguiram libertar os Adams escravizados.

E agora começa o Gênesis, do Antigo Testamento: Gênesis significa: Os genes da deusa Ísis. Adão e Eva na Bíblia é este evento. Como o Antigo Testamento diz, a serpente (as mulheres Taigeteanas da Lemúria) foram para o Jardim do Éden (fortaleza de Atlântida) e deram o fruto proibido da sabedoria a Adão e Eva (a raça adâmica e não 1 homem – era uma raça escravizada).

Eles deram a Eva, porque, como mulheres, tinham acesso aos lugares onde estavam sendo mantidos em cativeiro, onde passavam algum tempo, onde as mulheres Taigeteanas estavam se passando como elas. Então, elas interagiram com as fêmeas primeiro. Então os Evas comunicaram as mensagens das Taigeteanas aos Adams.

Os reptilianos antigos usavam a serpente como um símbolo para as mulheres por causa de sua semelhança com a espiral do DNA, porque é a mulher que dá descendência com seus genes. O hieróglifo egípcio para mulher é uma cobra e é repetido em outras partes do mundo, China, Japão, Mesoamérica e outras. Eles estavam nus (sem conhecimento) e a serpente (mulheres Taigeteanas) deram o fruto proibido (verdade e conhecimento) aos Evas que, por sua vez, o entregou aos Adams.

Os Adams, não tinham liberdade e não tinham meios de alcançar um conhecimento mais elevado, isso para escravizá-los. Ser nu = não ter conhecimento. Os reptilianos ficaram muito zangados porque os lemurianos haviam libertado os escravizados e iniciaram uma guerra de extermínio contra o que restava da Lemúria (12.500 anos atrás). E esta é a segunda grande guerra em escala planetária que também levou ao incidente de Tiamat.

Mas isso é relevante de outra maneira: é por isso que as mulheres são sempre reprimidas na Terra. Foi com esse evento que começou. Os reptilianos no poder não querem que as mulheres tenham direitos, nenhum poder, sempre diminuindo as mulheres. Como um castigo por isso. É por isso que os reptilianos até hoje são contra a mulher, eles a atacam e a desprezam, tirando o culto da deusa, por exemplo, no Egito, mais tarde.

A cobra somos nós, Taigeteanos das Plêiades. Os Evas são as fêmeas da raça Adâmica que foram as primeiras a ouvir os Taigeteanos e depois deram aos homens as informações que levaram à sua liberdade. Adão = Escravos lirianos do sexo masculino. Evas = escravas lirianas. Cobra = mulheres Taigeteanas. Simbolizando o parentesco genético com os lirianos. Jardim do Éden = Atlântida.

Agora, onde estava o jardim do Éden, segundo os estudiosos? Entre os rios Tigre e Eufrates no Iraque. A sede da Atlântida estava ali no Iraque e alguns estudiosos a encontraram. Lá no Iraque estava o Jardim do Éden, ou a principal fortaleza da Atlântida, embora a maior parte da Civilização estivesse em Apalachia.

Os reptilianos não perdoam esse fato que tirou o controle sobre seus escravos, que, logicamente, armaram uma grande revolta e fugiram da Atlântida (não foram expulsos, foram embora, porque eles já tinham conhecimento e queriam liberdade). Os furiosos reptilianos montaram outra grande caçada com um massacre subsequente de lirianos e Taigeteanos, com alguns sobrevivendo. A Lemúria ainda estava de pé e lutando.

E é o que fazemos agora novamente, fazendo a raça Adâmica, ou “Homo Atlantis”, os humanos da Terra, verem que não têm conhecimento, que estão nus, e que eles devem acordar.

A destruição do planeta Tiamat

Tiamat, o planeta que foi destruído há 12.500, era um planeta muito grande, com cerca de 80% do tamanho de Netuno e estava mais próximo da Terra do que Marte hoje. Era um planeta aquático, com poucas ilhas, e muito luminescente porque, com seu tamanho grande, refletia muito o sol.

E essa é a fonte de todos os mitos associados a dois sóis neste sistema estelar. Tiamat, sendo um planeta aquático, funcionava como um espelho, razão pela qual o chamavam de “o segundo sol.”

Como teria sido o planeta aquático Tiamat antes de sua destruição. A gravidade da Terra atraiu as águas do Oceano de Tiamat, que foi chamado de “O Grande Dilúvio” por diversas civilizações antigas.

Registros antigos na Terra falam sobre um segundo sol. Não é apenas nas tabuletas sumérias, mas também nos registros da China, Japão e até na Mesoamérica no Popol Vuh (Maia). Isso também alimentou as ideias de Nibiru por toda parte hoje.

Este segundo Sol não é outro senão Tiamat, não um “sol”, um planeta, mas como era um enorme planeta aquático mais próximo da Terra do que Vênus é agora, principalmente o mar, refletia a luz do sol aparecendo como um segundo sol.

Continuando com a história, os reptilianos, sabendo que a Federação os procurava por violar inúmeras regras e leis espaciais, montaram uma base fictícia no planeta Tiamat para transmitir sinais de engodo para montar uma emboscada contra a Federação. A Federação já estava a caminho, para ver por que o contato com a base lemuriana e a colônia liriana havia sido perdido.

Uma grande frota de combate liderada por Taygeta entrou e foi a Tiamat para investigar os sinais e eles caíram terrivelmente na emboscada reptiliana. Houve um tremendo combate espacial de proporções épicas, mesmo para os padrões atuais, e resultou na destruição de mais de 75% das forças da Federação e dos reptilianos.

Foram utilizadas armas de destruição em massa, ponto zero e armas de energia termonuclear, que desestabilizou o planeta Tiamat, criando ondas de choque em seu grande oceano, resultando no desvio de sua magnetosfera, resultando na destruição do planeta. A superfície de Marte também foi devastada por armas nucleares e energéticas.

A destruição de Tiamat trouxe o caos subsequente a toda a dinâmica delicada entre os planetas deste sistema solar. Trouxe uma série de cataclismos em todos os planetas, criando com isso uma nova distribuição orbital de todps os planetas e como dissemos antes, a Terra estava mais próxima de Tiamat do que de Marte hoje.

E é por isso que parte da água dos oceanos de Tiamat caíram na Terra e em Vênus, que, como dissemos, era um planeta muito grande, quase do tamanho de Netuno e coberto de água, inundando a superfície da Terra que naquela época era quase inteiramente coberta por densas florestas e tinha mais 5 continentes. O dilúvio trouxe consigo a destruição da civilização reptiliana da Atlântida e da Lemúria.

A guerra trouxe o dilúvio (a lenda da Arca de Noé) que nada mais era do que a água de Tiamat caindo para a Terra do espaço. Foi o que destruiu a Atlântida e a Lemúria. Também causou uma mudança de polos. Inundou o planeta e criou os continentes como estão agora. Isso também devastou a superfície de Marte, de modo que os habitantes daquele planeta até hoje permanecem principalmente no subsolo.

O cinturão de asteroides é uma região no espaço composta por material restante da explosão de Tiamat. Esse cinturão está localizado entre as órbitas de Marte e Júpiter.

Para nós, nada justifica a destruição de um planeta inteiro e muitas espécies de karma foram criadas por isso, dizem eles. Esse confronto e a guerra pela Terra hoje são a continuação das Guerras de Órion, elas ainda não terminaram. Estão em andamento hoje. A diferença é que agora a Federação tem superioridade militar e tecnológica sobre os reptilianos regressivos.

Gosia: Então, quando as inundações aconteceram pelas guerras de Tiamat, como a Lemúria foi destruída pelas inundações … a Atlântida também!

Swaruu: Sim, ambos foram destruídas ao mesmo tempo.

Gosia: Ok, então quem permaneceu na Terra?

Swaruu: Uma cultura reptiliana amplamente destruída, sem tecnologia e uma pequena quantidade de pessoas lirianas. Eles os escravizaram antes do dilúvio, depois de usar o controle da mente. Os reptilianos são muito poucos em número, em comparação com os lirianos que agora são os antepassados dos seres humanos da Terra de hoje (raça adâmica). Eles não tinham nenhuma tecnologia restante, então tudo o que tinham era a abordagem de controle da mente.

O sistema de supressão da Matrix 3D foi colocado pela Federação logo após o dilúvio.

Naquela época, a Federação estava muito fraca e enfrentava muitos problemas, também por causa dos cataclismos. Devo mencionar que durante a destruição de Tiamat e o subsequente rearranjo dos planetas deste sistema solar, a Terra também sofreu uma mudança de polos devido à alteração de campos magnéticos.

Como resultado, a Federação optou por instalar uma barreira eletromagnética (cinturão de Van Allen) ao redor da Terra como uma parede. Foi projetado a partir de uma das naves danificadas durante o conflito, que atualmente é a Lua, uma nave biosfera antiga e danificada da Federação e de construção dos Andromedanos. Era para impedir que os reptilianos negativos escapassem enquanto a Federação poderia voltar para terminar o que começaram. E assim, a Matrix 3d da Terra nasceu.

A enorme nave esférica andromedana que foi danificada na guerra de Tiamat, foi instalada próxima da Terra e se transformou na nossa Lua. A superfície metálica é disfarçada por um enorme holograma que projeta uma superfície acidentada vista da Terra. O lado oculto da Lua não tem holograma e a superfície metálica fica á mostra.

Robert: O que aconteceu com os sobreviventes da enchente?

Swaruu: Sobreviventes de inundações: o que restou de Lemúria, Lirianos e Taigeteanos lá, quando a Terra foi inundada, emigrou principalmente para as costas do Japão, o que é agora a América do Sul e a costa oeste dos EUA. No Atlântico, o que restava da Atlântida, os reptilianos e escravos sobreviventes se mudaram para as Terras Altas da Escócia e Irlanda.

Robert: E quem são aqueles seres que têm crânios alongados “homo capensis”? Eles ainda estão na Terra?

Swaruu: Eles são mais uma espécie. Muito ligado à Atlântida. Após a inundação, eles migraram para as terras altas da Escócia e Irlanda. Daí o nome de terras altas. De lá, eles desceram para lugares mais parecidos com eles, como o Egito. Eles também tinham grandes assentamentos na América do Sul.

Eles vêm da constelação de Cassiopeia e habitam muitos mundos lá. Não há nenhum na Terra neste momento. Eles perderam toda a sua tecnologia, suas naves e tudo mais. Não há registros de glaciação no momento, muito contrário ao que a ciência estabelecida diz, não havia era do gelo. Foi introduzido como uma desculpa para apagar a história verdadeira.

Robert: Então, aqueles de nós que estão na Terra, não somos a variante que os reptilianos criaram?

Swaruu: Eu devo deixar isso bem claro. Como eu disse acima, os humanos não foram feitos pelos reptilianos, seu plano e sua engenharia genética não funcionaram porque os próprios Lirianos originais os impediram devido à sua consciência avançada e conexão com a Fonte. O que dizem as tabuletas sumérias e também o Popol Vuh, são informações fornecidas e / ou escritas pelos reptilianos e são seu ponto de vista com uma agenda para controlar os seres humanos/Lirianos. É como uma Bíblia novamente, uma história preparada para uma agenda.

Como já disse antes, apenas porque está escrito em tabuletas sumérias, isso não significa que é a verdade. É escrito pelos “vencedores” com uma agenda. Se esses fossem seus registros, não seria escrito em argila, mas em cristais de quartzo, discos de ouro ou dispositivos semelhantes.

Os seres humanos são lirianos e seu DNA está completo, está apenas desativado, mas não por um tubo de ensaio, mas pela manipulação da consciência humana, porque é a consciência que ativa, desativa e reescreve um gene, cadeia de genes ou toda a sequência da genética de uma espécie e também é a consciência que cria uma nova espécie dessa maneira, e não por mutações aleatórias ou seleção natural.

É por isso que o despertar espiritual da humanidade retornará seu DNA de 12 fios e 24 cromossomos. Porque já está lá, apenas suprimido com o uso do controle da mente. A única coisa que limita os seres humanos é a ideia ou crença de que eles são limitados. Naves científicas como as nossas estudaram o DNA humano moderno e, assim como os resultados dos experimentos de outras raças, confirma-se que o DNA está completo.