O pesquisador e advogado Michael P. Senger sugere que o governo chinês lançou uma campanha de propaganda agressiva para exagerar a gravidade do coronavírus, a fim de forçar o resto do mundo a um lockdown draconiano que serviria para beneficiar Pequim. Em um artigo para a Tablet Magazine, Senger detalha como, no final de Janeiro, “a histeria internacional do COVID-19 começou” com uma série de vídeos suspeitos postados em sites de mídia social mostrando pessoas na China desmaiando repentinamente nas ruas, incluindo um caso em que um homem detido esticou o braço para amortecer a queda, sugerindo que o colapso foi encenado.
Depois que dezenas de milhões de chineses serem confinados em suas casas durante um dos bloqueios mais brutalmente impostos da história, Senger observa como em Fevereiro o Partido Comunista Chinês “relatou um declínio exponencial nos casos de coronavírus, até 19 de Março, quando anunciaram que seu bloqueio havia eliminado os casos domésticos inteiramente.”
A China registrou oficialmente apenas 4.634 mortes por coronavírus, apesar de ter uma população quase cinco vezes maior que a dos Estados Unidos, onde o número atual de mortes é de mais de 205.000. A Organização Mundial da Saúde e outros especialistas científicos, em seguida, elogiaram entusiasticamente a resposta da China ao COVID-19, o que levou praticamente todos os outros países do planeta a copiar sua abordagem.
No entanto, Senger argumenta que a histeria inicial sobre COVID e lockdown que se seguiu poderia ter sido uma campanha de propaganda chinesa cuidadosamente orquestrada para enganar seus concorrentes hegemônicos para destruir suas próprias economias em resposta a um vírus com uma taxa de mortalidade muito baixa.
Taxa de mortalidade do coronavírus é de 0,26%, 13 vezes menor que as estimativas da OMS
O pesquisador documenta como exércitos de contas de robôs chineses no Twitter foram fundamentais na promoção de bloqueios antecipados em países como a Itália, enquanto bombardeava com críticas figuras políticas de países ocidentais que se recusavam a ordenar bloqueios rígidos e destruir sua economia.
By promoting fraudulent data, aggressively deploying disinformation, and flexing its institutional clout, Beijing transformed the snake oil of lockdowns into “science,” crippling rival economies, expanding its influence, and sowing authoritarian values.https://t.co/VdC2DkDckG
— Michael P Senger (@michaelpsenger) September 16, 2020
Ele também destaca como os órgãos da mídia estatal chinesa atacaram violentamente a abordagem de “imunidade coletiva”, que foi inicialmente considerada, mas depois rejeitada por vários líderes ocidentais, como uma violação dos “direitos humanos”. A Suécia, que adotou a abordagem de imunidade coletiva ao se recusar a impor um bloqueio e se saiu economicamente melhor do que qualquer outro país europeu, também foi alvo dos robôs, assim como o primeiro-ministro britânico Boris Johnson, acusado de se envolver em “genocídio” considerando inicialmente a abordagem de imunidade de rebanho.
A conclusão de Senger explora por que a China enfatizou agressivamente a necessidade de bloqueios globais. “A explicação mais benigna possível para a campanha do PCC pelos bloqueios globais é que o partido promoveu agressivamente a mesma mentira internacionalmente e internamente, que os bloqueios funcionaram”.
“Para os membros do partido, quando Wuhan foi bloqueada, provavelmente nem era preciso dizer que o bloqueio iria “eliminar” o coronavírus; se Xi queria que fosse verdade, então deveria ser. Esta é a patologia totalitária que o escritor George Orwell chamou de “duplo pensamento”. Mas o fato dos regimes autoritários sempre mentirem não lhes dá o direito de espalhar mentiras mortais para o resto do mundo, especialmente por meios clandestinos. E então há a possibilidade de que, ao fechar o mundo, Xi Jinping, que saltou na hierarquia do partido, sabia exatamente o que estava fazendo. ”
A teoria de Senger tem peso quando se considera como a China agora está de volta ao “normal” por meses, enquanto os países ocidentais, ainda em pânico com a histeria do COVID, continuam a bloquear seus cidadãos e paralisar suas próprias economias, apesar de hospitalizações e mortes devido ao coronavírus ter estagnado em países como o Reino Unido.
https://www.youtube.com/watch?v=VDInR9BaYfM&feature=emb_title
O Partido Comunista Chinês está dominando a política no Brasil através dos “representantes do povo” na Câmara e Senado, com a criação do “Grupo Parlamentar Brasil-China” usando o pretexto de que a China é o “maior parceiro comercial do Brasil”.
Grupo Parlamentar Brasil – China no Senado conta com 43 senadores
Grupo Parlamentar Brasil-China na Câmara conta com 60 deputados
Até a Alesp criou sua Frente Parlamentar Brasil – China
Que tipo de “parceiro comercial” cria um vírus contagioso em laboratório e o espalha intencionalmente pelo mundo para destruir as economias de outros países? Quantos bilhões em prejuízos o nosso maior “parceiro comercial” causou a economia do Brasil? Quantos milhões ficaram desempregados e quantas milhares de empresas faliram? Lembrando que vários senadores pertencentes ao “Grupo Parlamentar Brasil-China”, votaram na aprovação do projeto de Lei 2630/2020, apelidado de PL das fake news ou PL da Censura. Agora vários deputados pertencentes ao “Grupo Parlamentar Brasil-China” querem aprovar a Lei da Censura na Câmara.
O Encobrimento do Século: como o PCC encobriu o surto do Coronavírus – Parte 1
https://www.youtube.com/watch?v=-s9DJHIVCCg
O Encobrimento do Século: como o PCC encobriu o surto do Coronavírus – Parte 2
https://www.youtube.com/watch?v=gFBTGXq_nzg